sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Polícia apreende drogas em guarda-roupa dos filhos de traficante


Polícia apreende drogas em guarda-roupa dos filhos de traficante

Esta é a sexta pessoa presa por tráfico de drogas só neste ano no bairro Cerâmica Cil.

Uma equipe da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre) deu cumprimento no início da manhã desta sexta-feira (06) a mais um mandado de busca e apreensão no bairro Cerâmica Cil, na zona Sul de Teresina. Gilberto Ribeiro Paiva, de 52 anos, foi preso em flagrante com drogas.
De acordo com informações do Delegado Tales Gomes, Gilberto traficava drogas na região acerca de 2 anos. “Fizemos a entrada na casa dele por volta das 6h e encontramos drogas, balança de precisão e uma quantia de R$150. Ele vendia a grama da droga por R$ 25”, disse o Delegado.  
A droga apreendida na casa foi encontrada escondida dentro do guarda-roupa dos filhos de Gilberto. Segundo o Delegado, a maior dificuldade para o cumprimento do mandado foi segurança da casa. “A casa dele é muito segura e então tivemos que arrombar a porta”, explicou Tales Gomes.
Esta é a sexta pessoa presa por tráfico de drogas só neste ano no bairro Cerâmica Cil. Gilberto Ribeiro Paiva foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e será encaminhado para a Central de Flagrantes e, em seguida, para uma penitenciária. 
Fotos: Divulgação/PC

fonte portal o dia

Motorista embriagado causa acidente e deixa uma pessoa morta em José de Freitas


Motorista embriagado causa acidente e deixa uma pessoa morta em José de Freitas

O condutor fugiu do local sem prestar socorro às vítimas, que ficaram em estado grave.

Um grave acidente de trânsito acabou vitimando fatalmente um jovem na noite de ontem (05), no cruzamento das  Ruas Jaime Fortes com Paulino Pacifico, Centro de José de Freitas. De acordo com a polícia, o motorista de um carro, modelo Honda Civic, estaria embriagado e acabou batendo em um casal que estava em uma motocicleta. O motorista fugiu do local, deixando as vítimas em estado gravíssimo.
Fotos: JFAgora
A motocicleta ficou totalmente destruída após o acidente. Vaniel Rodrigues não resistiu aos ferimentos.
As vítimas foram identificadas como Emanuela Lopes e Vaniel Rodrigues, e foram socorridas com vários ferimentos e fraturas expostas, sendo encaminhadas para o Hospital de Urgência de Teresina - HUT. Após vários exames, Vaniel Rodrigues, 22, não resistiu aos ferimentos, vindo à óbito nas primeiras horas da manhã de hoje (06).
Emanuela Lopes sofreu fraturas graves no fêmur, passou por cirurgia, e ainda se encontra em observação na ala ortopédica do HUT.
Após evadir do local sem prestar socorro às vítimas, o motorista, identificado como Saulo Barros, foi alvo de buscas da polícia. "Ele estava embriagado. Fugiu do local, e imediatamente fizemos uma perseguição e conseguimos capturar ele, foi preso uns minutos depois do acidente", explicou o capitão Augusto Oliveira, comandante da Companhia de Polícia Militar de José de Freitas.
Saulo foi autuado em flagrante, e encaminhado para a Central de Flagrantes de Teresina. 

fonte portal o dia

Jovem assassinado no Promorar foi morto por engano


Jovem assassinado no Promorar foi morto por engano

Autor do crime foi apreendido na casa da tia e confessou que atirou para matar rival.

Policiais da 2º CIA do Promorar apreenderam, no começo da tarde de hoje (06) um adolescente de 16 anos, de iniciais L.H, que confessou ter matado Rudson da Silva Alves com um tiro no tórax na noite de ontem (05) no Parque das Esplanadas. O adolescente estava escondido na casa de uma tia na Vila Irmã Dulce e disse que confundiu Rudson com um rival que estaria circulando pelas redondezas.

“Ele confessou que matou o rapaz ontem e deu detalhes de como tudo aconteceu. Disse que queria, na verdade, atingir um desafeto que circulava por ali e confundiu o Rudson com ele. Quando deu o primeiro disparo, o rapaz saiu correndo, e ele continuou atirando até que o atingiu”, relata o capitão Paulo Silas, comandante da PM do Promorar.
 Sobre a apreensão de L.H, o capitão relata que ele não resistiu à abordagem dos policiais e que estava na presença de parentes quando foi autuado em flagrante. Seus familiares, segundo a PM, tinham conhecimento de que ele havia matado uma pessoa. L.H foi encaminhado para a Delegacia de Homicídios onde permanece recolhido para prestar depoimento.
Entenda o caso
O jovem de 17 anos Rudson da Silva Alves foi assassinado no final da noite de ontem (05) quando estava na porta de casa na companhia de familiares. À polícia, os populares informaram que os suspeitos tinham a intenção de cometer um assalto e que as vítimas entraram correndo em casa.

fonte portal o dia

Polícia não descarta hipótese de tentativa de execução contra Chagas Vale

Polícia não descarta hipótese de tentativa de execução contra Chagas Vale

Delegado diz que Polícia encontrou algumas 'surpresas' na apuração do crime. Músico não crê em tentativa de execução.

O delegado Francisco Baretta, coordenador da Delegacia de Homicídios de Teresina, informou nesta sexta-feira (6) que a Polícia está muito perto de elucidar a tentativa de homicídio cometida contra o músico Chagas Vale, na noite da última quarta-feira.
Segundo Baretta, a Polícia já se deparou com algumas "surpresas" na apuração do crime, as quais serão expostas com a divulgação do relatório final do inquérito.
"Nós já levantamos uma linha do tempo e estamos começando a fechar as janelas quanto a esta investigação. O que eu posso afirmar é que nós vamos elucidar essa tentativa de homicídio. Se todos os crimes que acontecem no Piauí fossem dessa forma nosso trabalho seria muito fácil. Porque quando a vítima morre a gente descobre o autor, imagina nesse caso, em que a vítima sobreviveu e ainda há outra testemunha", afirmou o delegado.
Chagas Vale foi baleado quando chegava com a namorada em sua residência, no bairro Primavera, zona norte de Teresina. Segundo a Polícia, o músico foi atingido no dedo, no braço e no tórax. 
Nesta sexta, em entrevista a uma emissora de TV, Chagas Vale disse não acreditar que tenha sido vítima de uma tentativa de execução, pois não possui inimigos. Na opinião do músico, o crime está mais caracterizado como uma tentativa de assalto praticada por um bandido inexperiente, que teria efetuado os disparos num momento de nervosismo. 
O delegado, porém, ressalta que a Delegacia de Homicídios não pode descartar a hipótese de tentativa execução. "O que a vítima acha deve ser considerado. Mas a Polícia precisa trabalhar de acordo com uma técnica de investigação criminal. Temos que levantar hipóteses, validar essas hipóteses e abrir uma linha de investigação", afirma Baretta.
De acordo com o delegado, como não houve morte, o crime deveria estar sendo investigado pelo distrito policial da área, mas, por determinação do delegado geral Riedel Batista, a Delegacia de Homicídios assumiu o caso.

fonte portal o dia

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Violência em Teresina: Secretário de Planejamento é vítima de um assalto


Violência em Teresina: Secretário de Planejamento é vítima de um assalto

O secretário de Planejamento de Teresina, Washington Bonfim, foi vítima de assalto na capital nos últimos dias e segundo informações houve até disparos por parte dos criminosos. Em contato com o secretário, ele preferiu não entrar em detalhes sobre o assunto, mas confirmou que foi vítima do assalto.
Washington Bonfim é apenas mais uma vítima a ir para as estatísticas de violência na capital, que crescem á medida que as ações contra os crimes parecem paradas.
Não é para menos, a despesa per capita com a função de segurança pública, que é de R$ 29,67, foi considerada baixa, pois o gasto nacional médio com essa mesma função é de R$ 286,17, conforme especificado no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2014.

fonte 180graus.com

Desembargador complica Polícia ao explicar procedimento


Desembargador complica Polícia ao explicar procedimento

DESTRUIÇÃO DE PROVAS: Argumento deixa claro que Civil não sabe investigar corrupção

Ao tomar conhecimento da nota no Blog Bastidores titulada “Desembargador mandou destruir provas contra defensor acusado de corrupção”, o desembargador Edvaldo Moura, através de sua assessoria, entrou em contato com o portal 180 e mandou esclarecimentos, que numa análise mais bem detalhada, evidencia o quão a Polícia do estado do Piauí padece de conhecimentos para investigar crimes mais sofisticados, como os de corrupção.
FOI A PRÓPRIA POLÍCIA QUE PEDIU “DESTRUIÇÃO” DE PROVAS
Nos esclarecimentos enviados, o desembargador Edvaldo Moura relata que ele somente acatou o pedido da própria polícia, visto que um dos responsáveis pelas investigações, delegado Kleydson Ferreira da Costa Silva, reconheceu que, por ter foro privilegiado, segundo a Constituição do Estado, o defensor público Adriano Moreti não poderia ter seu sigilo fiscal e bancário quebrados, muito menos ser alvo de interceptação telefônica determinada por uma juíza de primeiro grau.
Diz a Constituição do Estado que compete ao Tribunal de Justiça processar e julgar, originariamente, nos crimes comuns e de responsabilidade, os integrantes da Defensoria Pública, entre outros.
TRECHO DA DECISÃO TOMADA POR EDVALDO MOURA
“Como relatado, inicialmente a autoridade policial requer a anulação da interceptação telefônica e da quebra de sigilo bancário e fiscal dos investigados, então determinada pela magistrada de primeiro grau, com a consequente destruição do material produzido", sustentou.
E AÍ, QUEM É O PAI DA COISA?
Interessante é que no dia da prisão, o atual delegado-geral Riedel Batista estava lá na coletiva posando para os flashes.
Em uma conversa na Assembleia Legislativa, após passadas algumas dezenas de dias, com o ex-delegado geral James Guerra, ele informou ao Blog Bastidores que tal investigação foi iniciada ainda em sua gestão. "Aquilo ali foi eu com o Júlio César", frisou.
Antes disputando a autoria de uma ação que aparentemente mostrou-se elogiável, é preciso agora se descobrir quem foi o pai dessa aberração investigatória com total desconhecimento da Carta Maior do próprio estado.
O que é mais chocante é que uma juíza ainda consentiu a quebra de sigilo fiscal e bancário, e a escuta telefônica, mesmo em tais circunstâncias.
Isso só reforça a tese que vem sendo defendida pelo Blog Bastidores ao longo dos últimos nove meses, que um dos estados mais corruptos do País, o Piauí não tem um aparado preparado para investigar a corrupção.
A Força Tarefa liderada pelo juiz Sérgio Moro e pelos procuradores federais está a séculos luz do que existe aqui.
DESEMBARGADOR SE SENTIU “HOSTILIZADO” PELO BLOG BASTIDORES
O desembargador Edvaldo Moura, por último, relatou que se sentiu hostilizado peloPortal 180, como relata a íntegra da nota logo abaixo.
Ex-delegado geral James Guerra havia chamado para si a autoria inicial das investigações contra MoretiEx-delegado geral James Guerra havia chamado para si a autoria inicial das investigações contra Moreti
Nesta mesma operação, no entanto, o desembargador já chegou a ser elogiado, porque não escondeu o seu sentimento de indignação sobre o caso, quando recebeu o titular do Blog Bastidores em seu gabinete para tratar sobre o assunto ainda quando da prisão. Também porque de imediato negou o pedido de soltura de Moreti, que teve que recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Classificou o caso como “grave”. Porém, é certo que no Estado Democrático de Direito, as leis realmente precisam ser observadas, e é seu papel dar cumprimento a elas. Não podendo fazer nada quando constatado seu desrespeito, sob pena de ter a decisão reformada.
A princípio, o trecho da decisão que havia chegado ao Blog Bastidores era a seguinte: “Anulo as medidas cautelares determinadas pela magistrada de primeiro grau, a saber a interceptação telefônica e a quebra de sigilo bancário e fiscal dos investigados, ao tempo em que determino a destruição dos autos apartados a elas referentes, bem como dos áudios das interceptações”.
Desembargador Edvaldo Moura, no dia em que recebeu o titular do Blog BastidoresDesembargador Edvaldo Moura, no dia em que recebeu o titular do Blog Bastidores
ABAIXO A ÍNTEGRA DOS ESCLARECIMENTOS DO DESEMBARGADOR
Senhor Jornalista,
A propósito de matéria divulgada por esse portal, na edição de 5/11/2015, sob o título“Desembargador mandou destruir provas contra Defensor acusado de corrupção”, de autoria do Jornalista Rômulo Rocha, tenho a informar, requerendo a necessária divulgação, com o mesmo destaque, apenas e tão somente o que se segue.
Ao contrário do que afirma esse portal, após haver decretado a prisão preventiva do defensor público Adriano Moretti Batista, recebi o inquérito policial, encaminhado pelo Delegado Kleydson Ferreira da Costa Silva, integrante do GRECO e responsável pela condução das investigações.
Mais à direita o delegado Kleydson Ferreira da Costa Silva, durante a coletiva sobre a prisão do defensor. Crédito/Foto: Fernando BritoMais à direita o delegado Kleydson Ferreira da Costa Silva, durante a coletiva sobre a prisão do defensor. Crédito/Foto: Fernando Brito
Na oportunidade, essa mesma autoridade policial reconheceu a ilegalidade da quebra do sigilo bancário e da interceptação telefônica realizadas por determinação da magistrada da Comarca de União, solicitando, expressamente, a anulação das referidas medidas e a consequente destruição dos elementos produzidos em tais diligências, por serem afrontosas à Constituição Federal, já que o investigado, conforme afirma a autoridade policial em referência, possuía foro especial por prerrogativa de função.
A medida que efetivamente adotei consistiu no acolhimento do pedido formulado - como já disse, expressamente - pelo competente Delegado Kleydson Ferreira da Costa Silva, por entender sintonizado com a Carta da República que, em casos que tais, exige que as diligências sejam determinadas pelo Desembargador a quem fossem distribuídos os autos das investigações, o que não ocorreu.
Fi-lo, em atendimento ao comando constitucional e se assim não houvesse procedido estaria garroteando direito individual do investigado e praticando abuso de poder.
Para melhor esclarecer o assunto, transcrevo, na íntegra, a decisão tomada naquela oportunidade:
“Como relatado, inicialmente a autoridade policial requer a anulação da interceptação telefônica e da quebra de sigilo bancário e fiscal dos investigados, então determinada pela magistrada de primeiro grau, com a consequente destruição do material produzido.
Merece ser acolhido o requerimento.
No caso dos autos, um dos investigados é Defensor Público Estadual, sendo detentor de foro especial, por prerrogativa de função, estabelecido no art. 123, III, alínea “d”, item 3, da Constituição Estadual:
'Art. 123 – Compete ao Tribunal de Justiça:
III – processar e julgar, originariamente:
d) nos crimes comuns e de responsabilidade:
3) os juízes da Justiça Militar, o Comandante–Geral da Polícia Militar e os integrantes da carreira da Procuradoria–Geral e da Defensoria Pública do Estado;'
Desta forma, a existência de foro especial por um dos investigados determina a modificação da competência para o processamento da eventual ação penal contra aquelas autoridades.
Tal competência, outrossim, é estendida àquelas medidas abrangidas pela reserva de jurisdição, cuja legitimidade exigem prévia autorização judicial, tais como a prisão cautelar, a busca e apreensão domiciliar e a interceptação telefônica.
Em outras palavras, a competência para deferir as diligências no curso do inquérito policial é, em regra, do juiz competente para a eventual ação penal, sobretudo quando a diligência diz respeito à própria autoridade detentora do foro privilegiado.
Neste sentido, destaco o teor do art. 1o da Lei 9.296/96:
'Art. 1º A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça.'
Assim, não se mostra cabível a utilização de elementos e provas, em processo com autoridade com prerrogativa de foro, produzidos durante alguma destas diligências, quando autorizada por juiz de primeira instância, vez que esta ele não é competente para deferir medida dessa natureza em relação àquela autoridade.
Assim, tais elementos deverão ser destruídos, não tendo qualquer relevância probatória para o desfecho do procedimento ou da eventual ação penal, independente de seu conteúdo. No ponto, destaco a desnecessidade de intimação do Ministério Público ou dos investigados, sobretudo considerando que a colheita se deu na fase inquisitorial e que a ilegitimidade de tais elementos lhe tornam absolutamente imprestáveis.
Assim sendo, ANULO as medidas cautelares determinadas pela magistrada de primeiro grau, a saber, a interceptação telefônica e a quebra de sigilo bancário e fiscal dos investigados, ao tempo em que DETERMINO a destruição dos autos apartados a elas referentes, bem como dos áudios das interceptações.
Ato contínuo, nos termos do § 3o do art. 10 do Código de Processo Penal, DETERMINO a devolução dos autos à autoridade policial, prorrogando o prazo de conclusão em 60 (sessenta) dias, a contar do seu efetivo recebimento. ENCAMINHEM-SE os autos ao Grupo de Repressão ao Crime Organizado - GRECO, nesta capital.
Cumpra-se.
Teresina PI, 14 de abril de 2015.”
_____________________
Esclareço, por oportuno, que diversos outros elementos de prova sobre os fatos supostamente criminosos atribuídos ao investigado continuam nos autos, em condições de oferecerem ao Ministério Público, se for o caso, o embasamento necessário à proposição da competente ação penal.
Não sei bem quais as razões que tem levado este portal a não perder oportunidade para me hostilizar, desconhecendo a minha história de vida e trabalho, de um fiel observador das leis do meu país, integrando o Poder Judiciário há mais de 39 (trinta e nove) anos, desde que deixei a briosa Polícia Civil, a que servi igualmente por vários anos, com inteira dedicação e inexcedível zelo, como sabe a população piauiense.
Por fim, agradeço a esse portal pela oportunidade que me oferece de mostrar o acerto de minha decisão e rebater as provocantes e aleivosas insinuações.
Atenciosamente,
DESEMBARGADOR EDVALDO PEREIRA DE MOURA

fonte 180graus.com

Cobrança Empresa AFG ajuíza ação contra Prefeitura de Esperantina


Cobrança

Empresa AFG ajuíza ação contra Prefeitura de Esperantina

A empresa, que recebeu mais de R$ 11 milhões do Governo Wilson Martins e fechou as portas, é alvo de investigação no Ministério Público do Estado.

A empresa AFG Construções e Serviços Ltda., acusada de ser uma empresa de fachada e que recebeu do Governo do Estado do Piauí, entre abril de 2010 a dezembro de 2013, na gestão de Wilson Martins, o valor de R$ 11.820.862,33 (onze milhões, oitocentos e vinte mil, oitocentos e sessenta e dois reais e trinta e três centavos), funcionando em três pequenas salas em um pequeno prédio na rua Arlindo Nogueira, ajuizou nova ação de cobrança contra o município de Esperantina. 
Imagem: Brunno Suênio/GP1Fachada da empresa AFG(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Fachada da empresa AFG
A empresa tenciona receber o valor de R$ 218.059,73 (duzentos e dezoito mil, cinquenta e nove reais e setenta e três centavos) referente aos serviços prestados em novembro de 2009 e janeiro e fevereiro de 2010 quando era prefeito Francisco Antônio de Sousa Filho, conhecido “Chico Preto”. 

A informação que se tem, no entanto, é que a empresa deixou de pagar três meses de salários aos garis e aos carros contratados que trabalhavam na coleta de resíduos sólidos na cidade de Esperantina.

Ação foi julgada em 2014

Ação de cobrança com o mesmo objeto foi julgada em 19 de fevereiro de 2014. Na sentença o juiz Ulysses Gonçalves da Silva Neto, da Comarca de Esperantina, determinou “que a parte autora seja intimada a recolher as custas processuais devidas” e determinou que fosse dado baixa na distribuição”.

Empresa agora pede os benefícios da Justiça gratuita

Em petição protocolizada em 02 de outubro de 2015 a empresa reitera a ação de cobrança contra a prefeitura e pede os benefícios da Justiça gratuita por não poder arcar o pagamento das custas judiciais e demais emolumentos “sem prejuízo de sua própria subsistência por estar com as finanças abaladas, sem faturar por mais de três anos seguidos, com diversas penhoras judiciais sobre suas contas bancárias decorrentes de inúmeras reclamações trabalhistas”.

Sócio da empresa é assessor do portal 180graus

Imagem: Reproução/180 GrausNo expediente do portal 180graus, Genivaldo Sousa, aparece como assessor tributário(Imagem:Reproução/180 Graus)No expediente do portal 180graus, Genivaldo Sousa, aparece como assessor tributário
Genivaldo Pereira de Sousa, sócio da empresa, alvo de diversas execuções na Justiça Estadual e Federal, é assessor tributário do portal 180graus.

Ministério Público instaurou investigação contra a empresa

Imagem: DivulgaçãoGenivaldo Sousa, dono da AFG Servicços, ao lado de Apoliana Oliveira, editora chefe do portal 180graus(Imagem:Divulgação)Genivaldo Sousa, dono da AFG Servicços, ao lado de Apoliana Oliveira, editora chefe do portal 180graus
O Ministério Público do Estado, através da promotora Leida Diniz, instaurou procedimento para investigar a empresa que ao invés de expandir os seus negócios após ser aquinhoada com tamanho volume financeiro no governo Wilson Martins, fechou as portas e encerrou suas atividades, na contramão dos históricos empresariais. Os sinais que a empresa é de fachada são evidentes: ações na Justiça Federal em decorrência do não pagamento de contribuições previdenciárias e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS ajuizadas em 2014 e 2015.

fonte gp1

Prisão Homem é preso por porte ilegal de arma no Alto da Ressurreição


Prisão

Homem é preso por porte ilegal de arma no Alto da Ressurreição

Segundo a polícia, durante a abordagem, o acusado alegou ser natural de São Bernardo, no Maranhão.

Policiais do 8º Batalhão da Polícia Militar prenderam no final da noite desta quarta-feira (04), na rua 2, no bairro Alto da Ressurreição, zona sudeste de Teresina, um homem identificado como Jean da Conceição, acusado de porte ilegal de arma.
Imagem: Divulgação/PMHomem é preso por porte ilegal de arma(Imagem:Divulgação/PM)Homem é preso por porte ilegal de arma
De acordo com o tenente Nilton, durante a abordagem, Jean alegou ser natural de São Bernardo, no Maranhão.

“Ele foi preso na rua 2, no Alto da Ressureição, com uma arma calibre 22 e duas munições. O mesmo alegou ser natural de São Bernardo, no Maranhão, e disse que comprou a arma no Troca Troca”, ressaltou o tenente ao portal.

O acusado foi encaminhado para a Central de Flagrantes.
Imagem: Divulgação/PMHomem é preso com revólver calibre 22 no Alto da Ressureição(Imagem:Divulgação/PM)Homem é preso com revólver calibre 22 no Alto da Ressureição

fonte gp1

Entrevista João Mádison diz que não há motivos para Zé Filho sair do PMDB


Entrevista

João Mádison diz que não há motivos para Zé Filho sair do PMDB

"Eu não vejo motivos para que ele deixe o PMDB, o Zé Filho é de extrema importância para o nosso partido", disse Mádison.

No que depender do deputado estadual e secretário geral do PMDB, João Mádison Nogueira, a saída do ex-governador Zé Filho do partido não será concretizada. O parlamentar disse ao portal, nesta quinta-feira (05), que “vamos fazer o possível para ele ficar” e assegurou que não há motivos para que o ex-governador deixe o PMDB. 
Imagem: Germana Chaves / GP1Deputado João Mádison (Imagem:Germana Chaves / GP1)Deputado João Mádison
“Eu não vejo motivos para que ele deixe o PMDB, o Zé Filho é de extrema importância para o nosso partido, inclusive, já falei outras vezes, que se não o tivéssemos como candidato à reeleição em 2014, talvez não teríamos conseguido eleger seis deputados estaduais, pois ele, nos deu toda estrutura para isso. Nós vamos fazer o que for possível para ele ficar no PMDB”, assegurou Mádison. 

Não comunicou

João Mádison também informou que até o momento Zé Filho não comunicou oficialmente ao PMDB sobre o interesse de deixar os quadros da sigla. “Não fomos comunicado de que ele vai deixar o PMDB. Até o momento, as conversas que surgem são somente por meio da imprensa”, informou. 
Imagem: José Maria Barros/GP1Governo de Zé Filho mantém obras paralisadsas em Picos(Imagem:José Maria Barros/GP1)Governo de Zé Filho mantém obras paralisadsas em Picos

Apoio em 2018

O secretário geral também reafirmou que o partido dará total apoio a Zé Filho se ele, realmente decidir concorrer ao cargo de deputado federal em 2018. Outro ponto que estaria desagradando Zé Filho seria a proximidade do PMDB com o PT. 

“Não tenha a menor dúvida de que o nosso partido dará total suporte se ele quiser realmente ser candidato a deputado federal em 2018. O Zé Filho é muito importante para nós. Outra coisa, nós não temos cargo no Governo, tudo sobre nossa participação na administração do Estado é pura especulação. O que ocorre é que o PMDB é um partido de sustentação tanto nacional quando no Piauí. Nós votamos a favor das matérias de interesse do Estado, mas isso, não está valendo para parte política/administrativa. O futuro a Deus pertence, mas, agora, o PMDB não é aliado politico do PT”, afirmou. 

PPS

O presidente regional do PPS no Piauí, Celso Henrique informou ao portal que a ida de Zé Filho para o partido já estaria praticamente acertada. Nesta quinta-feira (05), Celso se reuniu com o presidente nacional do partido, Roberto Freire, que o autorizou a conversar com o ex-governador e marcar a data de filiação ao PPS.
Imagem: Lucas Dias/GP1Celso Henrique(Imagem:Lucas Dias/GP1)Celso Henrique

Presidência

Se confirmada a filiação de Zé Filho ao PPS, o comando do partido no Estado passará ao comando do ex-governador. Inclusive, a possibilidade foi reforçada pelo atual comandante da sigla, Celso Henrique.

fonte gp1

Defensor acusado de cobrar por atendimento é suspenso por 60 dias


Defensor acusado de cobrar por atendimento é suspenso por 60 dias

Decisão do governador contrariou relatório da Defensoria Pública, que pedia demissão.

A punição para o defensor público Adriano Moreti Batista, preso pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), foi 60 dias de suspensão sem direito a receber salário. Ele é acusado por cobrar de R$ 2 mil a R$ 5 mil de pessoas de baixa renda para dar entrada em ações judiciais.
A decisão de manter o defensor no cargo foi do governador Wellington Dias (PT) e contrariou o relatório final do processo administrativo instaurado pela Defensoria Pública, que pedia a demissão do servidor.
O crime de corrupção estaria acontecendo desde julho de 2014 e a prisão do defensor aconteceu em fevereiro de 2015. A fraude foi descoberta porque duas, das três vítimas que tinham pago R$ 5 mil cada um, exigiram o dinheiro de volta após não ter êxito nas ações judiciais.
Adriano Moreti ainda ficou preso por quatro dias e foi afastado cautelarmente do cargo através de uma portaria expedida pela Defensoria Pública. 
A decisão do governador Wellington Dias foi publicada no Diário Oficial do dia 29 de outubro.

fonte portal o dia