Delegada não sabe ainda a identidade e profissão de suposto estuprador
Vilma já localizou o homem que prestou socorro a vítima
A delegada Vilma Alves informou ao Portal AZ na tarde desta segunda-feira (27) que não tem ainda, nenhuma informação sobre a identidade do suposto professor que teria estuprado uma bacharela em Direito, conforme foi divulgado na tarde do último domingo. Ela não confirma também se ele seria funcionário do Tribunal de Justiça.
"Estou indo à Maternidade Evangelina Rosa para ver os exames aos quais a vítima se submeteu e posteriormente irei ouví-la, então saberemos de quem se trata", disse a delegada.
Repórter do Portal AZ recebeu a informação no domingo, da família da suposta vítima, uma bacharela em Direito, de que ela teria sido dopada em um baile de formatura, tendo "apagado" e acordado na manhã seguinte no apartamento do suposto estuprador, que seria, segundo seu relato, advogado, professor e funcionário do Tribunal de Justiça, situação que provocou verdadeiro mal estar entre pessoas do TJ, que se encaixam nesse perfil, mas até o momento, nada foi comprovado.
Delegada Vilma investiga denúncia de estupro contra bacharel em Direito
A delegada Maria Vilma Alves da Silva, da Delegacia da Mulher, no Centro de Teresina, abriu, nesta segunda-feira (27/03), inquérito para apurar ocorrência de estupro contra a bacharel em Direito identificada como “I”, que teria sido dopada e estuprada pelo advogado e professor identificado por “M”, inicial de seu nome. O Portal AZ não teve acessos a detalhes dos fatos por se encontrar o inquérito sob sigilo.
Vilma Alves já localizou o homem que prestou socorro a vítima, que na ocasião estava desesperada, às 5h da manhã de domingo (26/03), em frente ao prédio de luxo em que reside o acusado, situado no bairro Jockey, zona leste de Teresina.
Um homem que trabalha na região, socorreu I., entrando em contato com a família da vítima, que a resgatou do local, levando-a direto para a Delegacia da Mulher, onde foi registrado Boletim de Ocorrência. No Instituto de Medicina Legal (IML) foi constatado que existiu junção carnal.
A vítima relatou ao receber medicamentos na Maternidade Dona Evangelina Rosa que “M” a dopou com um copo de vinho e que ela teria acordado nua, deitada na cama do apartamento do acusado.
Ao acordar, teria entrado em pânico e descido do apartamento, sendo socorrida pelo homem, já localizado pela delegada Vilma.