Rejane Dias escolheu um 'ficha suja' para ocupar chefia do Incra no Piauí
Resta saber se com o histórico que tem o ex-prefeito, seu nome passará pelo crivo da ABIN
Poderosa na gestão Wellington Dias, a mulher do governador, Rejane Dias, que está à frente da Secretaria de Educação, fincou o pé no nome do ex-prefeito de União, José Barros Sobrinho (PT), para ocupar o INCRA no Piauí. O problema é que o ex-gestor já foi condenado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Na condenação imposta pelo colegiado, José Barros foi obrigado a restituir quase R$ 1 milhão aos cofres públicos, ao ter reprovadas as contas da prefeitura sob a sua gestão referente ao exercício de 2010.
O valor exato é da ordem de R$ 867.529,30, justamente referentes a um desfalque nas contas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização Profissional da Educação (FUNDEB).
Não bastasse esse vespeiro, o Tribunal recomendou que a Polícia Federal, o Ministério Público Federal (MPF), a Controladoria Geral da União (CGU) e a Receita Federal tomassem as providências legais cabíveis em relação às irregularidades detectadas num contrato firmado entre a prefeitura e a empresa Charter Transportes Ltda, parceira no uso dos recursos oriundos do FUNDEB.
Ironicamente, o ex-prefeito está prestes a ser premiado com um cargo que ficou na cota da atual secretária de Educação do estado após o rateio entre os membros da bancada federal do Piauí.
A falta de zelo neste caso com a opinião pública é gritante, ao revelar que a responsável pela pasta da Educação irá nomear para um cargo federal um ex-prefeito acusado de surrupiar o FUNDEB, que está sob a tutela administrativa da deputada licenciada petista.
Na bastasse tamanha disparate, ainda existem contra José Barros outro punhado de processos por improbidade administrativa.
ABIN
A dúvida é saber se a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), que tem incumbência de bisbilhotar os nomes que ocuparão cargos no âmbito federal, fará boas recomendações à presidente da República sobre o indicado de Rejane, liberando a nomeação do piauiense. Se assim o fizer, a elasticidade moral do governo Dilma realmente se mostrará bem ampla.
Porém, como se trata de um cargo distante dos holofotes da grande imprensa, pode ser que o Palácio do Planalto seja maleável, o que não quer dizer que haja prudência neste aspecto por parte do governo federal.
Na condenação imposta pelo colegiado, José Barros foi obrigado a restituir quase R$ 1 milhão aos cofres públicos, ao ter reprovadas as contas da prefeitura sob a sua gestão referente ao exercício de 2010.
O valor exato é da ordem de R$ 867.529,30, justamente referentes a um desfalque nas contas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização Profissional da Educação (FUNDEB).
Não bastasse esse vespeiro, o Tribunal recomendou que a Polícia Federal, o Ministério Público Federal (MPF), a Controladoria Geral da União (CGU) e a Receita Federal tomassem as providências legais cabíveis em relação às irregularidades detectadas num contrato firmado entre a prefeitura e a empresa Charter Transportes Ltda, parceira no uso dos recursos oriundos do FUNDEB.
Ironicamente, o ex-prefeito está prestes a ser premiado com um cargo que ficou na cota da atual secretária de Educação do estado após o rateio entre os membros da bancada federal do Piauí.
A falta de zelo neste caso com a opinião pública é gritante, ao revelar que a responsável pela pasta da Educação irá nomear para um cargo federal um ex-prefeito acusado de surrupiar o FUNDEB, que está sob a tutela administrativa da deputada licenciada petista.
Na bastasse tamanha disparate, ainda existem contra José Barros outro punhado de processos por improbidade administrativa.
ABIN
A dúvida é saber se a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), que tem incumbência de bisbilhotar os nomes que ocuparão cargos no âmbito federal, fará boas recomendações à presidente da República sobre o indicado de Rejane, liberando a nomeação do piauiense. Se assim o fizer, a elasticidade moral do governo Dilma realmente se mostrará bem ampla.
Porém, como se trata de um cargo distante dos holofotes da grande imprensa, pode ser que o Palácio do Planalto seja maleável, o que não quer dizer que haja prudência neste aspecto por parte do governo federal.
fonte 180graus.com