quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Investigação Processo que pede cassação da prefeita de Pedro II está parado há quase um ano na Justiça Eleitoral


Investigação

Processo que pede cassação da prefeita de Pedro II está parado há quase um ano na Justiça Eleitoral

A ação foi ajuizada em 12 de dezembro 2012 e tramita na 12ª Zona Eleitoral sob a responsabilidade do juiz Marcos Antonio Moura Mendes.

A Ação de Investigação Judicial Eleitoral – AIJE que pede a cassação da prefeita de Pedro II, Neuma Maria Café Barroso, vai completar um ano sem movimentação no dia 28 de fevereiro de 2015. 

A prefeita juntamente com o ex-prefeito Walmir Café, que renunciou três meses após tomar posse, são acusados da emissão de recibos de pagamento de boca de urna, compra de votos, “serviços eleitorais” não especificados e pagamento de materiais de construção “com o exclusivo intuito de cooptar ilicitamente o voto de um sem número de eleitores”. 
Imagem: APPMNeuma Café(Imagem:APPM)Neuma Café
Na mesma ação também são investigados o deputado estadual Wilson Brandão (PSB), o empresário José Valdiné Macedo de Andrade, a vereadora Marcela Maria Paulo Braga (PSB), o vereador Francisco Osmar Oliveira (PSB), Francisco Florindo de Sales Neto e José Rodrigues de Oliveira.

A ação foi proposta pela coligação “A Força da Humildade Faz o Crescimento” formada pelos partidos PRB, PP, PDT, PTB, PHS, PSDB, PSD, PC do B que apresenta recibos de compra de votos e de boca de urna nos quais se presume “identificar uma rede de ilicitudes, todas registradas em esquema Caixa 2.”

Na ação é denunciado o transporte de grandes somas de dinheiro para ser utilizado nos crimes eleitorais. De acordo com a petição inicial, Policiais Militares faziam o transporte de dinheiro e davam cobertura a prática dos ilícitos. Cinco viagens teriam sido feitas para transportar entre 200 a 300 mil reais em cada uma delas, dos quais existem provas documentais de aproximadamente 40 mil reais destinado a compra de votos de eleitores identificados e para a contratação de pessoas para a ‘boca de urna”. As quantias transportadas eram geralmente entregues ao irmão do prefeito eleito, conhecido por Lino Café, aponta a denúncia, que ficou encarregado da administração financeira do esquema Caixa 02.

A ação foi ajuizada em 12 de dezembro 2012 e tramita na 12ª Zona Eleitoral sob a responsabilidade do juiz Marcos Antonio Moura Mendes.

Imagem: ReproduçãoInestigação(Imagem:Reprodução)Investigação
Imagem: ReproduçãoRecibo de Compra de votos(Imagem:Reprodução)Recibo de Compra de votos
Imagem: ReproduçãoRecibo de Compra de votos(Imagem:Reprodução)Recibo de Compra de votos
Imagem: ReproduçãoRecibo de Compra de votos(Imagem:Reprodução)Recibo de Compra de votos
Imagem: ReproduçãoRecibo de Compra de votos(Imagem:Reprodução )Recibo de Compra de votos

fonte gp1