Investigação
Processo que pede cassação da prefeita de Pedro II está parado há quase um ano na Justiça Eleitoral
A ação foi ajuizada em 12 de dezembro 2012 e tramita na 12ª Zona Eleitoral sob a responsabilidade do juiz Marcos Antonio Moura Mendes.
A Ação de Investigação Judicial Eleitoral – AIJE que pede a cassação da prefeita de Pedro II, Neuma Maria Café Barroso, vai completar um ano sem movimentação no dia 28 de fevereiro de 2015.
A prefeita juntamente com o ex-prefeito Walmir Café, que renunciou três meses após tomar posse, são acusados da emissão de recibos de pagamento de boca de urna, compra de votos, “serviços eleitorais” não especificados e pagamento de materiais de construção “com o exclusivo intuito de cooptar ilicitamente o voto de um sem número de eleitores”.
A ação foi proposta pela coligação “A Força da Humildade Faz o Crescimento” formada pelos partidos PRB, PP, PDT, PTB, PHS, PSDB, PSD, PC do B que apresenta recibos de compra de votos e de boca de urna nos quais se presume “identificar uma rede de ilicitudes, todas registradas em esquema Caixa 2.”
Na ação é denunciado o transporte de grandes somas de dinheiro para ser utilizado nos crimes eleitorais. De acordo com a petição inicial, Policiais Militares faziam o transporte de dinheiro e davam cobertura a prática dos ilícitos. Cinco viagens teriam sido feitas para transportar entre 200 a 300 mil reais em cada uma delas, dos quais existem provas documentais de aproximadamente 40 mil reais destinado a compra de votos de eleitores identificados e para a contratação de pessoas para a ‘boca de urna”. As quantias transportadas eram geralmente entregues ao irmão do prefeito eleito, conhecido por Lino Café, aponta a denúncia, que ficou encarregado da administração financeira do esquema Caixa 02.
A ação foi ajuizada em 12 de dezembro 2012 e tramita na 12ª Zona Eleitoral sob a responsabilidade do juiz Marcos Antonio Moura Mendes.
A prefeita juntamente com o ex-prefeito Walmir Café, que renunciou três meses após tomar posse, são acusados da emissão de recibos de pagamento de boca de urna, compra de votos, “serviços eleitorais” não especificados e pagamento de materiais de construção “com o exclusivo intuito de cooptar ilicitamente o voto de um sem número de eleitores”.
Imagem: APPMNeuma Café
Na mesma ação também são investigados o deputado estadual Wilson Brandão (PSB), o empresário José Valdiné Macedo de Andrade, a vereadora Marcela Maria Paulo Braga (PSB), o vereador Francisco Osmar Oliveira (PSB), Francisco Florindo de Sales Neto e José Rodrigues de Oliveira.A ação foi proposta pela coligação “A Força da Humildade Faz o Crescimento” formada pelos partidos PRB, PP, PDT, PTB, PHS, PSDB, PSD, PC do B que apresenta recibos de compra de votos e de boca de urna nos quais se presume “identificar uma rede de ilicitudes, todas registradas em esquema Caixa 2.”
Na ação é denunciado o transporte de grandes somas de dinheiro para ser utilizado nos crimes eleitorais. De acordo com a petição inicial, Policiais Militares faziam o transporte de dinheiro e davam cobertura a prática dos ilícitos. Cinco viagens teriam sido feitas para transportar entre 200 a 300 mil reais em cada uma delas, dos quais existem provas documentais de aproximadamente 40 mil reais destinado a compra de votos de eleitores identificados e para a contratação de pessoas para a ‘boca de urna”. As quantias transportadas eram geralmente entregues ao irmão do prefeito eleito, conhecido por Lino Café, aponta a denúncia, que ficou encarregado da administração financeira do esquema Caixa 02.
A ação foi ajuizada em 12 de dezembro 2012 e tramita na 12ª Zona Eleitoral sob a responsabilidade do juiz Marcos Antonio Moura Mendes.
Imagem: ReproduçãoInvestigação
Imagem: ReproduçãoRecibo de Compra de votos
Imagem: ReproduçãoRecibo de Compra de votos
Imagem: ReproduçãoRecibo de Compra de votos
Imagem: ReproduçãoRecibo de Compra de votos