Servidores da ServiSan fecham avenida em protesto
Ao terceirizados reclamam pelo atraso de quatro meses no recebimento do salário.
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Os funcionários da empresa ServiSan, prestadora de serviços de segurança patrimonial, fecharam o cruzamento das Avenidas Frei Serafim e Miguel Rosa em protesto contra o atraso de quatro meses no pagamento dos salários. Além disso, os vigilantes reclamam ainda do corte no Plano de Saúde efetuado pela empresa há um mês.
Com faixas, cartazes e carros de som, os manifestantes pedem que seja tomada alguma providência em relação à regularização do pagamento e a readmissão daqueles que foram cortados do quadro da empresa após nos últimos meses. “Nós temos casos de colegas que tiraram férias e nunca mais retornaram porque foram demitidos. Isso é um absurdo. Sem contar que eles nunca receberam o pagamento referente a essas férias”, diz o vigilante Antônio Lira, que participa do ato.
Para o vigilante Chagas Oliveira, que trabalha na empresa há mais de 15 anos, a ServiSan tem mostrado descaso com seus funcionários e tem esquecido que “são os servidores que construíram o nome que a empresa tem hoje”. O vigilante se mostra revoltado com o atraso dos salários e corte de pessoal e acrescenta: “querem remedia oferecendo uma cesta básica no valor de 200 reais e ‘uma quebrados’. Como é que pode isso? Deixam de pagar os R$ 2 mil de um vigilante e tentam compensar com uma cesta básica? Isso é falta de respeito”.
Os vigilantes seguem em passeata pela Avenida Frei Serafim até a o Palácio de Karnak onde continuarão com a manifestação. Depois se dirigem para uma audiência com o Ministério Público do Trabalho que deve acontecer as 13 horas. Caso a situação junto à empresa não seja resolvida, os servidores dizem que vão continuar com os protestos todas as manhãs em frente à sede da ServiSan.
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