Com a missão de resgatar a dignidade e a condição humana, o programa “Ressocializar para Não Prender” promove políticas voltadas à ressocialização de pessoas que cometeram infrações de menor potencial ofensivo, no âmbito das alternativas penais no Piauí. Na manhã desta quarta-feira (12), realizaram visita à “Associação Fraternidade – O amor é a resposta” o magistrado Jorge Cley Martins Vieira, juiz designado da Central de Inquéritos da comarca de Teresina, membros da Central Integrada de Alternativas Penais (Ciap) do Estado do Piauí e da Coordenadoria de Enfrentamento às Drogas (Cendrogas), além da consultora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Regina Cavalcante.
Durante a visita, as equipes trocaram conhecimentos acerca dos trabalhos desenvolvidas pela organização sem fins lucrativos. A entidade, localizada no bairro Ilhotas, zona Sul de Teresina, atende crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, oferecendo a esse público atividades esportivas, culturais, lúdicas e educativas, com o intuito de promover a cidadania e melhorar a autoestima de moradores daquela região.
Com isso, segundo Rita Lemos, coordenadora do projeto Ressocializar para Não Prender, a associação “oferece alternativas eficazes no combate e/ou diminuição de atos infracionais e dos índices de consumo e venda de drogas por parte desse público”.
Nesse sentido, o programa “Ressocializar para Não Prender, uma iniciativa do Poder Judiciário do Estado do Piauí em parceria com instituições governamentais e não governamentais, dentre elas unidades terapêuticas, atua com foco na diminuição da reincidência criminal, oferecendo aos jovens alternativas diversas para tratamento de dependência das drogas, e demais oportunidades de reinserção social.