O coordenador de Direitos Humanos de Teresina, Miranda Neto, denunciou abuso de autoridade contra o médico legista Dr. M., do IML, após a morte de uma criança indígena venezuelana de dois anos. A menina faleceu por mal súbito na última quarta-feira (22/01) e, devido à falta de documentação, o corpo foi liberado apenas na manhã de sexta-feira (24/01), após impasse.
Miranda Neto criticou a demora na liberação do corpo e o desrespeito às entidades que acompanhavam o caso. Ele ressaltou que, de acordo com a Resolução 306/2019, há um procedimento desburocratizado para liberar corpos de migrantes e refugiados.
A Secretaria de Assistência Social (Sasc) também informou que está prestando apoio à família da menina e que o laudo do SAMU indicou mal súbito como causa da morte. O caso segue sendo acompanhado pelas autoridades competentes.
fonte 180graus.com