Denúncia
Antônio José Medeiros e padre Ladislau da Silva são denunciados à Justiça Federal por improbidade
Ambos são investigados por uso irregular do recurso oriundo do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária.
O Ministério Público Federal por meio do procurador Kelston Pinheiro Lages denunciou à Justiça Federal, por crime de improbidade administrativa, o ex-secretário de Educação do Estado, Antônio José Castelo Branco Medeiros (PT) e o ex-superintendente do INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Piauí, padre Ladislau João da Silva.
O ex-secretário de Educação foi um dos fundadores do PT no Piauí, sendo mais tarde presidente do diretório regional do PT.
Ambos foram denunciados por uso irregular do recurso oriundo do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – Pronera – que tem por objetivo fortalecer a educação nas áreas de reforma agrária.
O ex-secretário de Educação, Antonio José Medeiros é réu em 3 ações, 2 por improbidade administrativa e uma em ação penal. Já o ex-superintendente do INCRA Padre Ladislau João da Silva é réu em 15 ações, sendo 7 por improbidade administrativa, 5 em ação civil pública, duas em ação penal e uma em ação popular.
O ex-secretário de Educação foi um dos fundadores do PT no Piauí, sendo mais tarde presidente do diretório regional do PT.
Ambos foram denunciados por uso irregular do recurso oriundo do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – Pronera – que tem por objetivo fortalecer a educação nas áreas de reforma agrária.
Imagem: ReproduçãoAntonio José Medeiros e Padre Ladislau João da Silva
A denúncia foi distribuída na 1ª Vara Federal sob a responsabilidade do juiz Adrian Soares Amorim de Freitas. O processo foi autuado na quinta-feira (27) e distribuído na sexta-feira (28).O ex-secretário de Educação, Antonio José Medeiros é réu em 3 ações, 2 por improbidade administrativa e uma em ação penal. Já o ex-superintendente do INCRA Padre Ladislau João da Silva é réu em 15 ações, sendo 7 por improbidade administrativa, 5 em ação civil pública, duas em ação penal e uma em ação popular.
fonte gp1