Investigação
Chefe de transporte do Ministério Público do Piauí é alvo de processo
O servidor foi preso no dia 15 de janeiro acusado de desvio de recursos dos cartões de abastecimento do órgão.
O procurador geral de Justiça, Cleandro Moura, instaurou Processo Administrativo Disciplinar contra José Lima Marques, chefe de transporte do Ministério Público, após prisão por corrupção.
Na portaria de nº 96/2016, o procurador afirma que o Processo Administrativo Disciplinar irá apurar supostas faltas disciplinares, ocorridas no mês de janeiro de 2016, relatadas no Auto de Prisão em Flagrante do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO), que noticia a prática dos crimes de peculato e associação criminosa, relacionados ao uso indevido de cartões de abastecimento de veículos ticket-car da Procuradoria- Geral de Justiça.
Entenda o caso
José Lima Marques foi preso pelo Greco em 15 de janeiro por desvio de recursos dos cartões de abastecimento do órgão. A Greco chegou até José Lima após pedido de investigação realizado pela Corregedoria de Justiça e acabou descobrindo que o chefe de transportes trocava os créditos dos cartões de abastecimento do Ministério Público por dinheiro com frentistas.
Na portaria de nº 96/2016, o procurador afirma que o Processo Administrativo Disciplinar irá apurar supostas faltas disciplinares, ocorridas no mês de janeiro de 2016, relatadas no Auto de Prisão em Flagrante do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO), que noticia a prática dos crimes de peculato e associação criminosa, relacionados ao uso indevido de cartões de abastecimento de veículos ticket-car da Procuradoria- Geral de Justiça.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Cleandro Moura
O processo investigará ainda outras “possíveis infrações conexas que emergirem durante a investigação, cuja conclusão dos trabalhos obedecerá ao prazo de 60 dias”, afirma o procurador na portaria.Entenda o caso
José Lima Marques foi preso pelo Greco em 15 de janeiro por desvio de recursos dos cartões de abastecimento do órgão. A Greco chegou até José Lima após pedido de investigação realizado pela Corregedoria de Justiça e acabou descobrindo que o chefe de transportes trocava os créditos dos cartões de abastecimento do Ministério Público por dinheiro com frentistas.