"Eu não perdoo", diz pai de estudante ao preso que confessou matar seu filho
"Eu não perdoo ele", declarou o pai do estudante Gabriel Breno ao saber que Deivid Ferreira de Sousa foi preso e confessou matar seu filho, no dia 17 de julho deste ano, e durante apresentação pediu perdão de Deus e dos familiares da vítima pelo crime.
O pai de Gabriel, o socorrista Evandro Silva, conta que a família recebeu a notícia da prisão de Deivid Ferreira de Sousa por meio das rede sociais e afirmou que ela é o primeiro passo para que a Justiça aconteça.
"Perdoar, eu não perdoo. Não estou de acordo com isso até porque ele fez sim tudo premeditado. Perdão, só se for o de Deus, mas o meu ele não tem", disse o pai.
Sobre choro ao ser preso, Evandro contou que, para ele, não são lágrimas de arrependimento, mas porque, enfim, Deivid foi preso após 16 dias de foragidos (contatos a partir da expedição do pedido de prisão pela Justiça).
"Ele tava chorando porque foi preso, ali acabou a liberdade dele. Pra mim, não era verdadeiro e não me convenceu de jeito nenhum", disse Evandro, afirmando que agora é esperar que o ele permaneça preso até ser julgado e condenado.
Para a família da vítima, a prisão de Deivid foi um momento de alegria diante da tragédia vivida. "Nós ficamos felizes porque estávamos esperando por isso. Agora, é esperar que ele continue preso", diz o pai.
Sobre a ausência do filho, Evandro conta que a "saudade é grande, mas que precisa se acostumar. É uma saudade de todos os dias, de toda hora, é uma falta muito grande que dói para sempre".
De acordo com a Polícia Civil, o crime teve motivação passional. O suspeito descobriu que sua companheira manteve um relacionamento extraconjugal com Gabriel e, por isso, planejou matá-lo.
Gabriel Brenno morreu após ficar seis dias internado em estado gravíssimo no Hospital de Urgência de Teresina. Natural de Caxias (MA), o jovem estava na capital para estudar em um curso preparatório. Ele faria as provas da Escola do Sargento das Armas (ESA) do Exército Brasileiro.
O pai de Gabriel, o socorrista Evandro Silva, conta que a família recebeu a notícia da prisão de Deivid Ferreira de Sousa por meio das rede sociais e afirmou que ela é o primeiro passo para que a Justiça aconteça.
"Perdoar, eu não perdoo. Não estou de acordo com isso até porque ele fez sim tudo premeditado. Perdão, só se for o de Deus, mas o meu ele não tem", disse o pai.
Sobre choro ao ser preso, Evandro contou que, para ele, não são lágrimas de arrependimento, mas porque, enfim, Deivid foi preso após 16 dias de foragidos (contatos a partir da expedição do pedido de prisão pela Justiça).
"Ele tava chorando porque foi preso, ali acabou a liberdade dele. Pra mim, não era verdadeiro e não me convenceu de jeito nenhum", disse Evandro, afirmando que agora é esperar que o ele permaneça preso até ser julgado e condenado.
Para a família da vítima, a prisão de Deivid foi um momento de alegria diante da tragédia vivida. "Nós ficamos felizes porque estávamos esperando por isso. Agora, é esperar que ele continue preso", diz o pai.
Sobre a ausência do filho, Evandro conta que a "saudade é grande, mas que precisa se acostumar. É uma saudade de todos os dias, de toda hora, é uma falta muito grande que dói para sempre".
De acordo com a Polícia Civil, o crime teve motivação passional. O suspeito descobriu que sua companheira manteve um relacionamento extraconjugal com Gabriel e, por isso, planejou matá-lo.
Gabriel Brenno morreu após ficar seis dias internado em estado gravíssimo no Hospital de Urgência de Teresina. Natural de Caxias (MA), o jovem estava na capital para estudar em um curso preparatório. Ele faria as provas da Escola do Sargento das Armas (ESA) do Exército Brasileiro.
Gabriel Brenno (Foto: Facebook/Gabriel Brenno)