sexta-feira, 8 de março de 2024

Secretaria de Saúde de Buriti dos Montes (PI) promove ação contra dengue. FOTOS!

 


A Secretaria Municipal de Saúde de Buriti dos Montes, no norte do Piauí, promoveu na manhã desta sexta-feira (08), mais uma ação de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. A equipe da Secretaria esteve presente nos Bairros 4RS e 3 Andares, realizando vistorias e fornecendo informações aos moradores sobre os riscos e medidas preventivas contra o referido mosquito.

Durante a ação, foram inspecionados terrenos, residências e estabelecimentos comerciais, com o intuito de identificar e eliminar possíveis focos do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.

Além disso, foi repassado orientações sobre as práticas que devem ser adotadas para evitar a proliferação do mosquito, como manter caixas d'água devidamente fechadas, eliminar recipientes que possam acumular água parada e utilizar repelentes.

A Secretaria Municipal de Saúde do município reitera a importância da participação de todos nesse esforço coletivo, visto que a prevenção é a estratégia mais eficaz para evitar as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

As atividades de combate ao mosquito da dengue estão sendo realizadas todas as sextas-feiras visando conscientizar a população e eliminar possíveis criadouros do mosquito.

34 aves em situações de cativeiros são resgatadas em Altos (PI)

 

Durante toda a quinta-feira (07), a Polícia Militar do Piauí, através do Batalhão de Polícia Ambiental fizerem o resgate de 34 aves silvestres em situação de cativeiros no município Altos, a 40 km de Teresina. Na ação, outras aves também foram resgatadas em União.

Foram mais de 60 pássaros pegos em flagrantes de gaiolas em portas de residências, através de denúncias feitas. De acordo com o sargento Israel Rodrigues, do BPA, após a repercussão das últimas apreensões em União, o número de denúncias aumentou com a visibilidade. 

As equipes saíram pelas ruas da cidade e flagraram gaiolas em portas de residências e, o BPA passou a utilizar drones na tentativa de identificar gaiolas em quintais e em corredores de residências, visto que com as fiscalizações, as pessoas tendem a esconder os animais criados ilegalmente. 

Os animais em estado de mansidão foram encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) no Bio Parque Zoobotânico em Teresina. As gaiolas apreendidas foram descartadas

fontecampomaioremforco.com.br

Dia da Mulher: os desafios e conquistas de Elza e Valdirene no ofício da missão há 30 anos na PM-PI

 O portal conta agora a trajetória de duas grandes mulheres que escolheram servir e proteger a população

Hoje em dia vemos cada vez mais as mulheres ocupando espaços que sempre foram vistos como pertencentes aos homens, como por exemplo o das forças de segurança. Lá nos anos 80, quando o preconceito não era nada velado e as oportunidades eram escassas, a jovem Elza Rodrigues Ferreira decidiu ir contra a mão da maioria da sociedade e ser policial militar do Piauí. Hoje, depois de décadas de luta feminina, Elza Rodrigues ocupa o posto de única coronel mulher do Piauí da ativa. 

Em entrevista ao portal, a coronel contou que na época de sua entrada na PM-PI, havia passado em dois concursos públicos, mas que optou em ingressar nos quadros da segurança pública do estado. Ela revelou que aquele era um ambiente predominantemente masculino e que os policiais ainda não sabiam ao certo como conviver com policiais femininas. 

  

Coronel Elza é a única mulher coronel na ativa no PiauíReprodução

   


“Na época muito jovem me inscrevi em alguns concursos públicos e consegui ser aprovada em dois e escolhi a Polícia Militar. Foi muito desafiador ser policial militar porque é uma profissão que requer muita dedicação e é regida por normas e regulamentos baseada na hierarquia e disciplina. Além disso, na época era um ambiente masculino e nós chegamos nesse ambiente que eles não sabiam como seria essa convivência com as policiais femininas. E foi um trabalho de todas nós de conscientização, de mostrar a importância para todos eles do nosso trabalho, que nós estávamos ali para contribuir, para somar com a Polícia Militar do Piauí e com o trabalho da segurança pública”, explicou.

Coronel Elza possui um extenso currículo dentro da PM-PI, onde desempenhou diversos papéis, dentre eles o comando do 1ª Batalhão de Teresina e a Diretoria de Comunicação da PMPI. Além disso, ela também fez parte do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças, onde o policial militar é formado. Ela contou que mesmo sendo um ambiente masculino, sempre foi muito respeitada.

“Sempre fui respeitada por todos, do soldado mais moderno ao policial mais antigo e nunca tive nenhum problema. Fui muito bem acolhida e sempre com uma meta de respeito. Ainda comandou também o 1º Batalhão, que é a área do centro da cidade e bairros adjacentes. Foi bastante prazeroso, foi gratificante, mas também é um trabalho que requer muita dedicação porque a nossa missão constitucional é de preservação da ordem pública e o policiamento ostensivo para dar segurança para as pessoas da nossa comunidade, da cidade do bairro”, contou ao portal.

  

Coronel Elza no início dos seus trabalhos na Polícia Militar do PiauíReprodução

   

Coronel Elza ingressou na PM-PI aos 24 anos e recebeu sua primeira promoção como Sargento. Depois disso ela se tornou Aspirante, Tenente, Capitã, Major, Tenente-coronel e enfim, em novembro de 2021, 33 anos depois de dedicação às forças de segurança, Elza Rodrigues se tornou Coronel.

“Concluída essa missão do 1º Batalhão fui transferida para a diretoria de comunicação da Polícia Militar e trabalhei 4 anos. Foi um período de muito aprendizado porque você tem que acompanhar todas as atividades da instituição tanto na capital quanto no interior. E também foi um período muito feliz porque de lá eu fui promovida ao último posto da corporação. Fui promovida a Coronel e depois eu fui transferida para o comando de polícia comunitária”, falou, orgulhosa.

Hoje em dia, a Coronel Elza está à frente do Comando de Polícia Comunitária (CPCom), onde trabalha diretamente com a Patrulha Maria da Penha. Com muita experiência de bagagem, a coronel agora volta seus esforços justamente em prol das mulheres e dos grupos vulneráveis.

  

Patrulha Maria da PenhaReprodução 

  

“O CPCOM é uma unidade que abrange o ciclopatrulhamento, o policiamento escolar, os pelotões mirins, o PROERD e a patrulha Maria da Penha. Estamos desenvolvendo esse trabalho da Patrulha Maria da Penha com foco na fiscalização das medidas protetivas de urgências para dar à mulher esse acolhimento, conscientizando da importância dela sair do ciclo de violência e que ela tenha uma vida digna e que ela seja uma mulher independente e feliz”, disse.

Coronel Elza apostou lá no começo nessa profissão e mesmo enfrentando muitos desafios fez dela a missão de sua vida. Hoje a coronel se sente totalmente realizada e feliz com a carreira que escolheu.

“São mais de 30 anos de Polícia Militar de trabalho, de dedicação, de motivação, de coragem. Trabalhei e trabalho diariamente todos os dias, acordo feliz e coloco minha farda e isso que é importante, você fazer o que gosta, fazer o que ama porque quando você faz o que ama, você faz bem feito e é isso que recomendo, oriento a cada pessoa a escolher sua profissão. Faça com amor, com carinho, porque tudo vai fluir na sua vida. Você vai ser uma pessoa feliz. E eu estou muito feliz por ter escolhido a Polícia Militar. Eu não me vejo sem a farda, ela me pertence e faz parte da minha pele”, finalizou.

Servir e proteger além da farda

Na área da segurança, são inúmeras histórias de vida de profissionais que se misturam com a missão da farda. Assim como Elza Rodrigues, a sargento Valdilene Brito, de 49 anos, esteve na Polícia Militar do Piauí por mais 30 anos. Hoje na reserva, a missão de servir e proteger permanece. A mulher é referência social na região da Grande Santa Maria da Codipi, na presidência da Associação Amigos da Sopa. O projeto distribui semanalmente alimentos para centenas de famílias carentes da zona Norte de Teresina. 

Nas terças e quintas-feiras, ocorre a distribuição de sopas para pessoas em situação de vulnerabilidade social. O alimento é distribuído na sede da Associação Amigos da Sopa, localizada no bairro. Além disso, diariamente, verduras são fornecidas para famílias cadastradas. 

  

Sargento Valdilene BritoThiago Amaral

   

“A sopa é para todo mundo, a sopa é para quem tem fome. A distribuição é feita às terças-feiras pela manhã e às quintas-feiras no turno da noite. O portão fica aberto, tem gente que leva para almoçar ou para jantar. E todos os dias as verduras são distribuídas. A Casa da Sopa também ajuda o CRAS e tem algumas famílias que nos procuram em situação de vulnerabilidade e nós buscamos oferecer a devida assistência e encaminhamento”, explica Valdilene.

A carreira militar e a missão social estão interligadas na vida da Sargento Valdilene. Foi durante mais um dia de patrulhamento ostensivo em Teresina que ela conheceu e ficou encantada com a associação, que tem um papel fundamental na região. Não demorou muito para a Valdilene contribuir com o projeto. Já são mais de 20 anos levando, diariamente, esperança para inúmeras famílias carentes na Grande Santa Maria.

“Eu ingressei na Polícia Militar em 1992, com 17 anos de idade. Influenciada pelos meus pais. Fiz o concurso e entrei na PMPI. Entrei como soldado, trabalhei na Companhia Feminina, no QCG, trabalhei na assistência militar da Prefeitura de Teresina e por fim, trabalhei no 13º BPM; local em que concluí a minha trajetória de 32 anos de polícia. Eu trabalhei também durante um tempo, realizando policiamento no aeroporto da capital. E um certo dia em 1994, nessa minha caminhada, através do pai dos meus filhos, eu conheci o idealizador da Associação dos Amigos da Sopa e me encantei pelo projeto. Em 2003 vim morar na Santa Maria da Codipi e aqui já existia a casa da sopa, e eu me identifiquei com o projeto e comecei a ajudar o Luís; o então mentor do projeto, distribuindo sopas às terças pela manhã e às quintas-feiras à noite. E também comecei a contribuir distribuindo verduras para as famílias cadastradas”, acrescenta.

  

Sargento Valdilene Brito atua na Casa da Sopa, na Santa Maria da CodipiThiago Amaral

   

Gratidão, esse é o sentimento que a Valdilene cultiva em relação a PMPI. Mesmo aposentada, ela enfatiza que tudo o que aprendeu servindo a corporação é agregado diariamente à frente da Associação Amigos da Sopa. 

“E eu agreguei a missão de policial militar à função social. Me aposentei dia 11 de janeiro deste ano. E hoje dedico a minha vida a associação dos amigos da sopa e a casa da sopa. Hoje estou de coração aquecido porque foi através da PM que eu me sustentei e sustento os meus filhos. A PM abriu as portas para tudo que construí até hoje. Tenho muita gratidão também ao professor Luis Santos, essa parte social da minha vida. Pois ele me deu essa oportunidade de estar aqui hoje. A Polícia Militar e o social caminham juntos na minha vida. E acho que, mesmo fazendo parte da reserva, ainda não encerrei a minha carreira militar por que ainda me sirvo da PM”, finaliza.

  

Valdilene Brito esteve em mais de 30 anos servindo na PMPIArquivo Pessoal

   

Fonte: Portal A10+

Piauiense indicada ao Prêmio Nobel, Lair Guerra, inspirou o mundo no combate à Aids

 Foto: Lula Marques/Folhapress

Por Yala Sena 

Na corrida contra o relógio para enfrentar uma epidemia, grave e mortal, a biomédica piauiense Lair Guerra chegou a suspender o hábito de almoçar. Rodeava-se de frutas, sanduíches e sucos. Seu objetivo: ganhar tempo. Era período de decisões urgentes e em larga escala contra o vírus HIV, que assustava todo o planeta. 

Para conter o vírus, em 1986, o Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de DST/Aids e convidou a piauiense, doutora em microbiologia e infectologista, Lair Guerra Macedo Rodrigues, na época com 43 anos, para coordenar as ações contra a doença no Brasil. Iria começar quase do zero, uma responsabilidade monumental.

Quem é Lair Guerra

Nascida em 28 de março de 1943 no povoado Gety, antes pertencente ao município de Parnaguá, hoje Curimatá (a 775 km de Teresina), Lair Guerra, graduou-se na Universidade Federal de Pernambuco. Casou-se em 1962.

Em 1977 começou a lecionar Microbiologia na Universidade Federal do Piauí (UFPI) e a administrar o laboratório da universidade. Ela também foi professora da UnB (Universidade de Brasília). A piauiense fez pós-graduação no Centro de Controle de Doenças (CDC) e em Harvard, nos Estados Unidos. 

Ao obter bolsa da Organização Pan-americana de Saúde foi morar em Atlanta, na Geórgia (EUA), com a família. Na cidade americana atuou como pesquisadora visitante na área de doenças sexualmente transmissíveis no Center for Disease Control (Centro de Controle de Doenças). Paralelamente, cursou o mestrado em Microbiologia na Georgia State University, enquanto acompanhava as primeiras pesquisas sobre o vírus HIV.

Ao retornar ao Brasil dirigiu o Programa de Saúde Materno-Infantil do Ministério da Saúde. Devido à sua experiência, foi nomeada para coordenar o programa brasileiro de controle DST/Aids, que virou um exemplo para todo o mundo.

Incansável, Lair Guerra, enfrentou a burocracia, falta de recursos e o preconceito. De barco, carro ou avião, ela percorreu o Brasil e o exterior intensificando campanhas de esclarecimento e popularizando palavras como “preservativo” e “combate ao HIV”. 

Mobilizou o país para as fiscalizações dos bancos de sangues e se aliou às organizações não-governamentais para adotar políticas públicas de enfretamento à doença e pelo direito dos portadores. Uniu ciência às questões sociais. 

A persistência de Lair Guerra também foi fundamental para a universalização dos medicamentos retrovirais, o popular coquetel, contra a aids, contando com apoio de ONGs. Com isso, os pacientes passaram a receber de forma gratuita os medicamentos. 

Pioneira no que fez

Lair estabeleceu ainda centros de referência para o tratamento de pacientes, incentivou a criação e manutenção de organizações não-governamentais representou o Brasil em reuniões da Assembleia Mundial de Saúde, em Genebra. Comandou o programa por 10 anos. 

Aliando estratégias de comunicação e conhecimento cientifico, Lair Guerra, conseguiu mobilizar o país e reduziu os casos em uma devastadora epidemia que em 2005 tinha mais de 360 mil casos notificados de Aids.

Em agosto de 1996, o destino pregou mais uma peça: quando estava a caminho de um congresso brasileiro de infectologia, e iria dar uma palestra, o táxi que levava a piauiense teve uma colisão com um ônibus. No acidente, ela teve traumatismo e passou dois meses entre a vida e a morte. Recuperou-se lentamente, mas não pôde reassumir as suas funções devido às sequelas.

Mãe de cinco filhos, Lair Guerra é irmã de Carlyle Guerra de Macedo, ex-diretor e Diretor Emérito da Organização Pan-Americana de Saúde e de Alvimar, clínico de Brasília. Ela também é irmã da médica e ex-prefeita de Curimatá, Estelita Guerra, que morreu em acidente de trânsito em 2012. Lair tem 11 irmãos, cinco deles vivos. 

Prêmio Nobel

Em reconhecimento ao trabalho de Lair Guerra, a Assembleia Geral da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, reunida durante o seu XL Congresso em Aracaju, indicou o seu nome para o Prêmio Nobel da Paz em 9 de março de 2004.

Símbolo de luta pelos direitos da pessoa com HIV, a biomédica tem reconhecimento nacional e internacional.

Desde o acidente, Lair Guerra vive em cadeira de rodas e tenta se recuperar das sequelas do acidente. Desde janeiro desse ano, ela está internada na UTI de um hospital de Brasília, após diagnóstico de pneumonia. 

Hoje, aos 80 anos, ela é uma guerreira da paz, uma mente brilhante e que inspira muitos piauienses. 

 

 

 

Veja o que já disseram sobre ela: 

“... o nome de Lair deve ser exaltado porque foi sua capacidade de propor, sua coragem de defender e sua eficiência em executar que nos colocaram na direção correta, consolidada por tantos que, com competência e dedicação, mantiveram as ações crescendo, garantindo, em área tão sensível, o reconhecimento de uma liderança que partiu de Lair”, disse Adib Jatene, ex-ministro da Saúde, que morreu em 2014. 

“Muitas pessoas contribuíram para a organização do programa brasileiro, em sua resposta às demandas geradas pela epidemia, encaminhadas pelo movimento social e possibilitadas pela lei. Contudo, uma pequena mulher se destacou. Dra. Lair Guerra de Macedo Rodrigues, dirigiu o programa durante os 10 anos mais críticos e o moldou ao seu estilo: audaz, ambicioso e justo”, disse o infectologista Carlos Henrique Nery Costa  que publicou um artigo defendendo o nome de Lair ao Prêmio Nobel (leia aqui)

O irmão de Lair Guerra, pastor Júlio Borges Filho, 79 anos, disse que ela é uma mulher de garra, que enfrentou muitas batalhas, discriminação, mas sempre acreditou na sua missão. No aniversário de 80 anos da irmã, Júlio Borges escreveu um poema. 

Uma mulher de fibra 

Desde pequena já era forte e decidida...
A palmatória de mamãe não bastava
Para abater a sua alma mui aguerrida,
E ela lutava, persistia, sempre teimava.
Cresceu com a beleza das carnaubeiras,

com a saúde e o verdor dos juazeiros,
Estudou à sombra de belas mongubeiras
Com garra e a sabedoria dos espinheiros.
Cresceu estudiosa, aplicada e boa cristã,

Casou-se e, sonhando com o amanhã,
Teve com seu amor maravilhosos filhos. 

E sempre estudando, lutando com arte,
No auge de sua vida veio o desastre.
Tudo mudou, mas conservou os brilhos.

                                Brasília, 25.03.2023
                                          Júlio Borges Filho

 fonte cidadeverde.com

Com 63,04%, Filemon Nogueira lidera a corrida pela Prefeitura de Corrente

 O Instituto DataMax realizou uma pesquisa eleitoral nos dias 27 a 28 de fevereiro de 2024, abrangendo 400 entrevistas nas zonas urbana e rural do município de Corrente, Sul do Piauí. O registro no TRE/PI, sob o número PI-05508/2024, destaca a vantagem expressiva de Filemon Nogueira, que lidera as pesquisas.

No cenário estimulado, os resultados são os seguintes: Filemon Nogueira com 43,50%, NS / NO (Espontânea) atingindo 25,50%, Tertuliano Cavalcanti com 20%, Ronaldo Fonseca com 5,50%, e Nulo / Branco (Espontânea) representando 5,50%.

Considerando apenas os votos válidos, Filemon Nogueira alcança 63,04%, Tertuliano Cavalcanti 28,99%, e Ronaldo Fonseca 7,97%.

FOTO: 180GRAUS

Na espontânea, Filemon Nogueira lidera com 28,50%, seguido por Tertuliano Cavalcanti com 9,25%, Nulo / Branco com 5%, Ronaldo Fonseca com 1,75%, Murilo Mascarenhas com 0,75%, Edilson Nogueira com 0,25%, e NS / NO com 54,50%.

Em uma disputa direta entre os dois primeiros colocados na Espontânea e estimulada, Filemon Nogueira obtém 44%, NS / NO (Espontânea) registra 26,50%, Tertuliano Cavalcanti tem 20,75%, e Nulo / Branco (Espontânea) atinge 8,75%.

Considerando apenas os votos válidos nessa disputa, Filemon Nogueira conquista 67,95%, enquanto Tertuliano Cavalcanti fica com 32,05%.

Em relação à rejeição dos candidatos, os dados apontam que Ronaldo Fonseca apresenta uma rejeição de 30,75%, Tertuliano Cavalcanti com 24,75%, Sem Rejeição (Espontânea) com 19,50%, NS / NO (Espontânea) com 9,75%, Filemon Nogueira com 8,50%, e Todos (Espontânea) com 6,75%.

fonte 180graus.com