quarta-feira, 14 de maio de 2014

Prefeito Firmino tá sendo chamado prefeito balão

Os teresinenses andam chamando o prefeito criança de prefeito balão.
Já foram varias greves no serviço publico municipal de teresina varias categorias já cruzaram os braços durante esse período que o Firmino vem administrando o governo.

Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina já promoveu manifestação na frente da Secretaria Municipal de Educação e serviu como ato de preparação para o início de possíveis greves geral.


“Eu acredito no êxito das greves geral porque houve um ataque em nosso contracheque. Além de reivindicar o que Firmino Filho deve dar de reajuste salarial, os servidores também estão reivindicando o que ele retirou”, comentou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina, Sinésio Soares.
Sinésio Soares declarou que houve um ataque aos contracheques dos servidores públicos municipais. “Não há justificativa para isso porque se a Prefeitura não tivesse dinheiro, não criaria mais de mil cargos comissionados na reforma administrativa”, declarou Sinésio Soares.
Veja os comentários da população nas redes sociais
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Eduardo Martins ·  Quem mais comentou · Universidade da vida
Firmino é um péssimo administrador. Já provou isso! Agora! Isso sempre foi "praxe" em todo governo. O safado rouba os cofres... E ao invés de ser obrigado a devolver o dinheiro, não! Todo rombo é coberto com mais arrocho e quem paga no final é o povo. Inclusive! Quem não votou nesta "carniça". Mas, esse povo hipócrita merece!
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Wansley Lima · Seguir · Atendente na empresa Detran-PI
É só o inicio de uma gestão de muita dor!! Mais ta ai sofram as consequências os que elegeram o 45!!
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Lhirton Veloso ·  Quem mais comentou · CET
O minino mapil sempre sentiu prazer em massacrar servidor municipal. Infelizmente o povo nao atentou para esse detalhe na hora de votar #greveja
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BEM FEITO! QUÉM MANDA VOTAR EM CANDIDATO QUE NÃO TEM COMPROMISSO COM O POVO.CARA DE PAU, SINICO, E CORRUPTO.TOMA ELEITORES DO FIRMINO.


ABAIXO A PORTARIA Nº 481 SEMEC

ABAIXO AS ARBITRARIEDADES DA GESTÃO DE KLÉBER MONTEZUMA (SEMEC) E FIRMINO FILHO (PSDB) !!!!

CHEGOU A HORA DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL MOSTRAR SUA FORÇA E EXIGIR RESPEITO E VALORIZAÇÃO!

A ação arbitrária do Secretário de (des)Educação Kléber Montezuma, com conivência de toda a gestão de Firmino Filho (PSDB), através da portaria Nº 481 que altera a jornada das aulas para 60 minutos de duração, além de desrespeitar o art. 15 da LDB (autonomia político-pedagógica das unidades escolares), desconsidera o horário do recreio como hora trabalhada.

Todo estatuto deve respeitar as leis trabalhistas (CLT), sendo possível superá-la para melhor e não para o desrespeito do que já está definido, entretanto o secretário desrespeita a Constituição Federal de 1988, no art. 7º inciso XIII e CLT art. 58, que passaram a determinar que a jornada de trabalho não ultrapassasse as 8 hs DIÁRIAS e 44 hs SEMANAIS.

No caso dos os servidores da educação municipal, é imposto o cumprimento de carga horária que ultrapassa 8h diárias para os profissionais com jornada máxima de 40 h/semanais, pois em desrespeito da autonomia das escolas, é exigido a permanência extra em 40 minutos diários para o magistério e até 1h a mais para demais servidores (merendeiras, secretários, zeladores e até mesmo diretores).

Também há a arbitrária exigência que os professores realizem o Horário-Pedagógico (elaboração de atividades, avaliação e formação continuada) em escolas que não oferecem estrutura para isso, o que também é incongruente com a CLT art. 74 § 3º que estabelece que "se o trabalho for executado fora do estabelecimento, o horário dos empregados constará, explicitamente, de ficha ou papeleta em seu poder".

No caso do magistério, o trabalho é sempre realizado com cadernetas, elaboração de atividades, avaliações e formação, perfeitamente computáveis inclusive com excesso da jornada que ora obrigam a permanecer nas escolas desestruturadas, pois geralmente é realizado em horário noturno, finais de semana e feriados. A exploração e mais-valia exaurem a execução profissional dos trabalhadores da educação, sempre massacrados.

Em relação aos profissionais que são obrigados a entrar às 6:30h no transporte oficial da SEMEC em destino às escolas de zona rural, o Art. 58 § 2º da CLT estabelece que "o tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecer a condução". Nesta condição estão todas as escolas de zona rural de difícil acesso ou não servido de transporte público compatível com o exercício profissional.

Toda a categoria deve estar ciente que é imprescindível o total repúdio ao assédio moral e atos de covardia do secretário que não envia ofícios para que as arbitrariedades que impõe aos diretores seja de conhecimento público.

Como se não bastasse todas as irregularidades, os servidores da educação que procuram o serviço de perícia médica do IPMT recebem a imoral informação que só poderão realizar a perícia, após a autorização da SEMEC, por parte do seu advogado Moura. isso é um completo absurdo, pois o serviço de perícia médica é oferecida por órgão específico e a SEMEC é INCOMPETENTE para essa função.

Essa ilegalidade faz parte de como a gestão de Firmino Filho (PSDB) trata os servidores com total desrespeito e considerando que o adoecimento ocasionado pelas péssimas condições de trabalho são forjados pelos servidores.
Não podemos continuar aceitando esse contínuo massacre aos servidores.

Abaixo à portaria nº 481, assédio Moral e arbitrariedades do secretário Kléber Montezuma
Dudu
Dudu
Acusando o prefeito de Teresina, Firmino Filho, de beneficiar a empresa HS Construtora, doadora da campanha tucana nas eleições de 2012, o vereador do PT, Edilberto Dudu, do PT, diz que a empresa ganhou, com dispensa de licitação, R$ 750 mil dos cofres público para a reforma de seis unidades hospitalares na capital do Piauí.

O vereador afirma ainda que as obras foram superfaturadas em 30 por cento. ‘Foram duas dispensas de licitação’, reclama o vereador de Teresina.
Dudu vai entrar com representação junto ao Ministério Público Estadual e ao Tribunal de Contas do Estado – TCE.
As reformas foram feitas no Hospital do Promorar, Pronto Socorro do Dirceu II, Maternidade Wall Ferraz (CIAMCA), Hospital Oséas Sampaio (bairro Matadouro), Hospital do Buenos Aires e Hospital do Satélite.
‘Eu pedi, aqui na Câmara, uma CPI e vou entrar com duas representações contra aquela dispensa de licitação. Existem indícios de superfaturamento e que é preciso que os órgãos de fiscalização fiquem atentos, já que o valor para a dispensa de licitação é alto’, diz o vereador Dudu.
NOTA OFICIAL DA PREFEITURA DE TERESINA
A Fundação Hospitalar de Teresina (FHT) esclarece que o valor pago de R$ 752.083,19 foi da obra de retelhamento, recuperação de cobertura e reparo da drenagem de águas pluviais de sete hospitais. Tendo seguido os trâmites legais de dispensa de licitação.
Em janeiro deste ano, com o início do período chuvoso, em virtude do péssimo estado de conservação das unidades de saúde, houve entrada de água das chuvas em grande volume em sete dos onze hospitais da rede pública municipal, com dano irreparável a equipamentos de laboratórios, computadores, colchões, documentos de prontuários e outros bens. Houve também risco à saúde de pacientes internados que tiveram que ser transferidos para outros espaços em virtude de alagamento em enfermarias.
Foi contratada empresa, em caráter de urgência, para fazer avaliação e após a constatação da necessidade da obra foram realizados os reparos nos 7 hospitais e o pagamento conforme discriminação abaixo com os valores.
Hospital do bairro Promorar …. R$ 182.701
Pronto Socorro do Dirceu II …R$ 43.905,02
Maternidade Wall Ferraz (CIAMCA) … R$ 58.872,79
Hospital Oséas Sampaio (bairro Matadouro) …R$ 179.631,88
Hospital do Buenos Aires …R$ 162.606,03
Hospital do Satélite …R$ 124.366,07
Importa o total geral dos valores com BDI (Benefício de Despesas Indiretas) em R$ 752.083,19
Esclarecemos à sociedade que se a manutenção preventiva tivesse sido feita em outubro de 2012, antes do início do período chuvoso, como sempre foi regra na Fundação Municipal de Saúde, o custo teria sido muito menor e nenhum material teria sido danificado.


Fonte melquiades sobrinho

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