Juiz nega pedido para soltar acusados de explodir Banco do Brasil
Para o juiz "estão presentes os pressupostos e requisitos da prisão preventiva previstos no art.312, do Código de Processo Penal".
O juiz Luiz de Moura Correia, da Central de Inquéritos, negou ontem (23) pedido de relaxamento de prisão interposto pelos acusados de explodir os caixas eletrônicos do Banco do Brasil, agência São Cristovão, Johmario Pereira Rodrigues Dutra, Cleberson de Oliveira Borges e Tiago Neves Rodrigues. A defesa alegou excesso de prazo na conclusão do inquérito e excesso de prazo para oferecimento da denúncia. Para o juiz “estão presentes os pressupostos e requisitos da prisão preventiva previstos no art.312, do Código de Processo Penal". Os acusados foram indiciados suposta prática dos crimes de furto qualificado tentado, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, fabricar e empregar material artefato explosivo e organização criminosa. O auto de prisão em flagrante foi homologado pela Justiça e a prisão foi convertida em preventiva na audiência de custódia realizada no dia 14 de janeiro de 2016.
Entenda o caso
Policiais do Greco (Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado) prenderam, no dia 12 de janeiro, seis pessoas suspeitas de explodir o Banco do Brasil do bairro São Cristóvão, na zona leste de Teresina, no domingo (10/01). A informação da prisão foi divulgada em primeira mão na coluna do jornalista Feitosa Costa que também divulgou a notícia de que o apartamento onde os acusados foram presos pertence a uma sócia de Hellen Gaúcha, proprietária de casa de diversão, identificada como Roberta.
A polícia apresentou os presos durante coletiva de imprensa, identificados como Diego Henrique da Silva Moura, Warlon Thierri de Sousa Pinto, Johmario Pereira Rodrigues Dutra, Tiago Neves Rodrigues, Flávio Ricardo e Cleberson de Oliveira Borges, todos com passagens pela polícia.
De acordo com coordenador da operação, delegado Carlos César, durante a ação os acusados, ao perceberem que seriam presos, tentaram subornar os policiais oferecendo uma quantia em dinheiro.
Imagem: Germana Chaves/GP1Juiz Luiz Moura
Entenda o caso
Policiais do Greco (Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado) prenderam, no dia 12 de janeiro, seis pessoas suspeitas de explodir o Banco do Brasil do bairro São Cristóvão, na zona leste de Teresina, no domingo (10/01). A informação da prisão foi divulgada em primeira mão na coluna do jornalista Feitosa Costa que também divulgou a notícia de que o apartamento onde os acusados foram presos pertence a uma sócia de Hellen Gaúcha, proprietária de casa de diversão, identificada como Roberta.
A polícia apresentou os presos durante coletiva de imprensa, identificados como Diego Henrique da Silva Moura, Warlon Thierri de Sousa Pinto, Johmario Pereira Rodrigues Dutra, Tiago Neves Rodrigues, Flávio Ricardo e Cleberson de Oliveira Borges, todos com passagens pela polícia.
De acordo com coordenador da operação, delegado Carlos César, durante a ação os acusados, ao perceberem que seriam presos, tentaram subornar os policiais oferecendo uma quantia em dinheiro.
Imagem: Divulgação/PMAgência do Banco do Brasil foi alvo de bandidos