Censura
Repórter Chico Filho é novamente agredido por advogados em Teresina
O mesmo advogado Adickson Verneck, que o agrediu há pouco mais de 30 dias, voltou a tentar impedir a produção de uma reportagem com a ajuda de outro profissional da OAB-Piauí.
O repórter da TV Meio Norte, Chico Filho, voltou a sofrer agressões durante a produção de uma reportagem, que apurava a prisão de um homem mais conhecido como “Índio”, na noite dessa segunda-feira (22), no centro de Teresina.
Dessa vez, o mesmo advogado identificado como Adickson Verneck Rodrigues dos Santos, juntamente com outro profissional, tentou impedir o trabalho do jornalista, que fazia a cobertura das diligências dos policiais do 1º batalhão, após a denúncia de três mulheres que apontavam um rapaz identificado como “Índio” como responsável por assaltá-las.
Agressões
Ainda de acordo com o repórter Chico Filho, o mesmo advogado que tentou agredi-lo no último dia 21 de janeiro estava atuando em defesa de Índio. “Ele estava só, mas chegou outro advogado por nome de Fenelon, bastante alterado, daí os dois partiram para cima de mim, tentando fazer com que eu não filmasse a ação da polícia. Como eles não conseguiram me impedir passaram a me agredir verbalmente e o caso foi parar na Central de Flagrantes, onde nós fomos ouvidos pelo delegado plantonista”, relatou.
Na manhã de hoje (23), Chico Filho se dirigiu até o 1º distrito policial e registrou um novo Boletim de Ocorrência, denunciando as agressões.
Dessa vez, o mesmo advogado identificado como Adickson Verneck Rodrigues dos Santos, juntamente com outro profissional, tentou impedir o trabalho do jornalista, que fazia a cobertura das diligências dos policiais do 1º batalhão, após a denúncia de três mulheres que apontavam um rapaz identificado como “Índio” como responsável por assaltá-las.
Imagem: Efrém Ribeiro
Repórter Chico Filho na Central de Flagrantes
“Mais uma vez eu fui cobrir uma pauta envolvendo o Índio. Ele estava internado no Prontomed e saiu para fazer assaltos. Três mulheres procuraram o 1º DP e passaram as características de uma pessoa parecida com ele. Então os policiais iniciaram as diligências e encontraram ele no hospital, onde as vítimas o reconheceram, inclusive, como ele tá usando uma tornozeleira eletrônica, ficou registrado todo o percurso que ele fez nos locais dos assaltos próximos ao hospital”, contou o repórter.Repórter Chico Filho na Central de FlagrantesAgressões
Ainda de acordo com o repórter Chico Filho, o mesmo advogado que tentou agredi-lo no último dia 21 de janeiro estava atuando em defesa de Índio. “Ele estava só, mas chegou outro advogado por nome de Fenelon, bastante alterado, daí os dois partiram para cima de mim, tentando fazer com que eu não filmasse a ação da polícia. Como eles não conseguiram me impedir passaram a me agredir verbalmente e o caso foi parar na Central de Flagrantes, onde nós fomos ouvidos pelo delegado plantonista”, relatou.
Na manhã de hoje (23), Chico Filho se dirigiu até o 1º distrito policial e registrou um novo Boletim de Ocorrência, denunciando as agressões.
