sábado, 9 de abril de 2016

Com Conselho Firmino Filho discute elaboração do Plano Municipal LGBT


Com Conselho

Firmino Filho discute elaboração do Plano Municipal LGBT

Segundo Mauricéia Carneiro, as conferências já realizadas garantem subsídio para que o plano seja elaborado.

O prefeito Firmino Filho recebeu na manhã deste sábado (09) os membros do Conselho Municipal dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CMLGBT) para uma discussão sobre a elaboração do Plano Municipal LGBT. 

Estiveram presentes Joseane Borges, Maria Laura, Vitor Koslovski, Rondinele dos Santos, Maria Gomes, Lucas Probo, Raimundo Nonato, Deusa Fernandes, além da secretária Mauriceia Carneiro, da Semtcas, e do secretário executivo Carlos Rocha.

A principal pauta da discussão foi a elaboração do Plano Municipal LGBT. Segundo Mauricéia Carneiro, as conferências já realizadas garantem subsídio para que o plano seja elaborado."Foram realizadas essas conferências, com ampla participação das entidades que representam a população LGBT e todos os aspectos que permeiam o plano foram discutidos", afirmou.
Imagem: Renato BezerraFirmino Filho em encontro para discutir Plano Municipal LGBT (Imagem:Renato Bezerra)Firmino Filho em encontro para discutir Plano Municipal LGBT 

Os membros do conselho também expuseram questões relacionadas a ações de saúde que a entidade pretende desenvolver junto a essa população e solicitaram do prefeito que a Fundação Municipal de Saúde seja parceira. "É importante o conselho se reunir com a Fundação. Nosso objetivo é o fortalecimento dos projetos", comentou o prefeito.

Foi discutido ainda na reunião o Projeto de Lei 20/2016, de autoria da vereadora Cida Santiago, que trata do recolhimento de material didático com conteúdo relacionado a "ideologia de gênero". De acordo com o prefeito, alguns vereadores já manifestaram que a questão precisa ser melhor discutida na casa legislativa. "O projeto não chegou à Prefeitura. Os vereadores já manifestaram algumas incongruências na tramitação e a questão deve ser resolvida no próprio parlamento", finalizou.

fonte gp1