TRE vai julgar pedido de cassação do prefeito Agamenon Pinheiro
''Essa ação foi movida por adversários. Eu fui absolvido na primeira instância, não precisei recorrer, porque não existe prova'', disse o prefeito.
O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí – TRE-PI deverá julgar, em de suas próximas sessões, a Ação de Investigação Judicial Eleitoral que pede a cassação do prefeito de Ribeiro Gonçalves, Agamenon Pinheiro Franco (PSB) e mais três candidatos a vereador na eleição de 2012, acusados de terem praticado, durante a campanha eleitoral, abuso do poder político e econômico, captação ilícita de sufrágio e conduta vedada.
O Ministério Público Eleitoral opinou pela manutenção da sentença prolatada pelo juiz da Zona Eleitoral, com exceção da vereadora Adelite Gomes de Oliveira, que o MPE pede a cassação do diploma e da aplicação de multa de 50 mil Ufir. O parecer de autoria do Procurador Regional Eleitoral Israel Gonçalves Santos Silva foi dado em 31 de março de 2016.
Outro lado
O portal entrou em contato com o prefeito que afirmou que “essa ação foi movida por adversários. Eu fui absolvido na primeira instância, não precisei recorrer, porque não existe prova. Desde 2009, a prefeitura tem planejamento, prestação de contas em dias, aqui não tem crise, temos outros problemas”.
Imagem: Evelin SantosAgamenon Pinheiro Franco, prefeito de Ribeiro Gonçalves
A ação foi ajuizada pela Coligação “É O Povo Outra Vez (PSDB, PTB, PMDB e PPS), a frente a candidata Maria das Dores Gomes que perdeu a eleição por 41 votos. A sentença na Zona Eleitoral julgou improcedente os pedidos de cassação sob a alegação de que os elementos presentes nos autos não são suficientes o bastante para se concluir pela prática de qualquer das condutas imputadas aos investigados.O Ministério Público Eleitoral opinou pela manutenção da sentença prolatada pelo juiz da Zona Eleitoral, com exceção da vereadora Adelite Gomes de Oliveira, que o MPE pede a cassação do diploma e da aplicação de multa de 50 mil Ufir. O parecer de autoria do Procurador Regional Eleitoral Israel Gonçalves Santos Silva foi dado em 31 de março de 2016.
Outro lado
O portal entrou em contato com o prefeito que afirmou que “essa ação foi movida por adversários. Eu fui absolvido na primeira instância, não precisei recorrer, porque não existe prova. Desde 2009, a prefeitura tem planejamento, prestação de contas em dias, aqui não tem crise, temos outros problemas”.