Polícia Civil terá posto de atendimento em terminais rodoviários
Nesses locais, haverá serviços de registros de boletim de ocorrência e de telefone de acesso direto para denúncia.
Termo de cooperação para instalação de posto policial em terminais foi discutido em reunião (Foto:Ranilza Pires)
O delegado-geral da Polícia Civil do Piauí, Riedel Batista, esteve reunido, nesta terça-feira (5), na sede da Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc), com membros do Comitê de Monitoramento dos Contratos das Concessões dos Terminais Rodoviários de Teresina, Picos e Floriano; com a superintendente Viviane Moura e representantes da Sinart, concessionária responsável pela administração dos três terminais, para tratar da celebração de termo de cooperação que vai possibilitar a instalação de um posto avançado da polícia em cada terminal.
A Secretaria de Estado da Segurança propõe a instalação de uma sala com serviços de registros de boletim de ocorrência e, posteriormente, garantir o início de investigação de algum crime, que porventura, ocorra dentro dos terminais.
Para o delegado-geral, essa parceria dentro dos terminais proporcionará um sentimento maior de segurança no local. “Esperamos que, em quatro meses, a gente consiga já inaugurar esse posto avançado da Polícia Civil para que a população se sinta mais segura dentro de um terminal rodoviário. Será um local importante não só de registro de B.O, mas também para o lançamento de campanhas contra a violência”, ressaltou Riedel Batista.
O delegado informou ainda que o posto de segurança disponibilizará também serviços de telefone de acesso direto para denúncia. O projeto de modernização do terminal de Teresina também prevê espaço para instalação de outros órgãos como Juizado de Menores, Polícia Militar, Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Sasc), Secretaria de Estado dos Transportes (Setrans) e Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
“O modelo de gestão adotado pela concessionária é especializado para a administração de Terminais de Passageiros que, embora esteja sob responsabilidade da iniciativa privada, ainda precisa da atuação do Estado no que diz respeito à regulação e segurança", ressaltou a superintendente da Suparc, Viviane Moura.