Técnicos da Seplan participam de consultoria sobre implantação do Siafe
Técnicos da Seplan participam de consultoria sobre implantação do Siafe (Foto:Ascom Seplan)
Até a quinta-feira (8), os técnicos de planejamento e orçamento da Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan) participam de uma consultoria com uma técnica da Secretaria de Planejamento do Espírito Santo, Marina Miranda Marques. O objetivo do encontro é a troca de experiência sobre a implantação do novo Sistema de Administração Financeira do Estado (Siafe).
A partir de 2017, o orçamento do Estado do Piauí será elaborado no Siafe/PI. O sistema tem uma interface mais amigável e facilita, por exemplo a observação de relatórios e inclusão de dados através do uso do mouse.
O analista de Planejamento e Orçamento da Seplan, Luis Batista, explica que o sistema que será utilizado no Piauí já passou por melhorias em relação ao sistema implantado no Espírito Santo. “Muitas das coisas que deram problemas lá já vieram corrigidas para o nosso, então algumas etapas já foram superadas”, declara. “As vantagens são imensas. O Siafe é muito mais intuitivo, ao olhar você já consegue perceber a diferença clicando; a utilização do mouse já é uma grade vantagem, você pode clicar nas abas, a visualização é mais simples”, acrescenta o analista.
Segundo a agenda da Seplan, os demais órgãos devem passar por treinamento para a utilização do Siafe a partir do final do mês de julho e início de agosto.
A técnica do Espirito Santo, Marina Marques, explica que no primeiro momento o que os órgãos gestores podem esperar é uma quebra de paradigmas. “Você tá acostumado a usa um sistema, fazer tudo de uma forma mais metódica. Ele muda muito. Principalmente em relação ao Siafen, é um sistema mais interativo ele te da todas as informações na tela. O usuário ele precisa de um tempo para ele se acostumar, ele vai enxergar mais informação, ele precisa aprender a trabalhar com essa informação também. O Sistema é um desafio para o servidor, porque ele te instiga a estudar mais, a entender como é o processo mesmo, a enxergar os relatórios de uma forma muito mais dinâmica”, diz Marina.