segunda-feira, 20 de julho de 2015

Defesa de prefeito de Lagoa do Sítio contrata Sanguinetti e diz que laudo do Piauí é nulo


Defesa de prefeito de Lagoa do Sítio contrata Sanguinetti e diz que laudo do Piauí é nulo

Reviravolta através de provas periciais deve surgir nas investigações a respeito da morte da ex-primeira-dama da cidade de Lagoa do Sítio

Legista George Sanguinetti questiona laudo sobre morte de primeira-dama / Foto: Reprodução TV Meio Norte

Uma possível reviravolta através de provas periciais deve surgir nas investigações a respeito da morte da ex-primeira-dama Gercineide Monteiro, de 34 anos, em fevereiro de 2015. O crime aconteceu no município de Lagoa do Sítio, localizado há cerca de 200 km ao Sul de Teresina. O principal suspeito, ex-prefeito José Simão – cassado e expulso do Partido dos Trabalhadores após o crime – está detido, assim como a empregada doméstica da casa, Noemia Maria da Silva Barros, de 43 anos. Ambos tinham um relacionamento extraconjugal.
A defesa de José Simão, representada pelo advogado Nazareno Thé, contratou o alagoano George Sanguinetti, médico legista, para fazer uma análise na perícia realizada pelos técnicos piauienses.
Gercineide Monteiro foi encontrada morta em casa / Foto: Portal V1
O resultado foi apresentado nesta segunda-feira (20/07) durante o programa Agora, da Rede Meio Norte, apresentado pelos jornalistas Dânio Sousa e Shirley Evangelista.
A defesa do prefeito adianta que vai "tomar todas as providências  que a lei assegura da ampla defesa". O advogado Nazareno Thé também não descarta motivação política para o crime e diz que houve uma "incapacidade da perícia do Piauí, que foi precipitada e incapaz de dar informações ao Judiciário; ela desinformou o Judiciário. O prefeito perdeu a esposa, o cargo, a liberdade, a credibilidade. Tudo isso é prejuízo", concluiu Nazareno.
Advogado Nazareno Thé defende ex-prefeito / Imagem: Reprodução Tv Meio Norte
Fotos do laudo usadas na TV Meio Norte e prefeito José SImão/ Foto: Montagem O Olho
O QUE DIZ O PERITO CONTRATADO PELA DEFESA DO PREFEITO
TEMPERATURA DO CORPO - 
"Nas três primeiras horas após uma morte, o corpo esfria meio grau e após as 4h da morte, o corpo esfria um grau. Um termômetro custa só R$ 50. A perícia do Piauí não especificou a temperatura do corpo, disse apenas que estava frio. Tenha paciência. Esse laudo é nulo por omissão e contradição", afirma Sanguinetti.
DUAS PESSOAS NA CENA DO CRIME- "Duas pessoas participaram do fato: ela foi contida por alguém enquanto outra pessoa disparava. Podemos dizer isso pela posição das pernas. E o tiro ocorreu sem uso de travesseiro ou lençol para abafar o tiro, ao contrário do que a perícia do Piauí apontou, já que há resíduo de sangue na arma".
CRÍTICA AOS PERITOS DO PIAUÍ - "O laudo do Piauí tem muitas assinaturas de médicos, parece um abaixo-assinado, mas é totalmente inconclusivo. Esse laudo é inservível. Foi um trabalho imperfeito, incompleto, não há nexo de causalidade e o Código Penal exige isso para determinar uma condenação por homicídio".
RIGOR CADAVÉRICO- "O rigor cadavérico apontado diz que ela morreu muito depois de 1h da madrugada, como disse a acusação".
ARMA SEM ANÁLISE DE DIGITAIS - "A arma foi apreendida, por que então não foi feito um exame residuográfico (O exame residuográfico destina-se a revelar, dentre outras substâncias, a presença de micro partículas de chumbo nas mãos das pessoas que fizeram uso de arma de ou são suspeitas de tê-lo feito)? Isso é um absurdo. Não foi feita a coleta nas mãos dos que estavam na cena do crime. Os peritos do Piauí nem falam em digital".
HORÁRIO DA MORTE- "Seu José Simão foi preso porque disseram que a vítima morreu 1h da madrugada, quando ele estaria em casa. No laudo cadavérico, porém, o perito aponta a ausência de restos alimentares no estômago, fala só de suco gástrico. O suco gástrico é um produto de glândulas que protegem o estômago. Por isso, posso afirmar que o horário de falecimento foi entre 6h e 7h"
Entrevista foi concedida no programa "Agora" da Rede Meio Norte, aos jornalistas Dânio Sousa e Shirley Evangelista / Foto: Reprodução TV MN
QUEM É SANGUINETTI
O médico legista esteve envolvido em diversos casos polêmicos no  histórico criminal brasileiro das últimas décadas, entre eles a morte do tesoureiro do ex-presidente Fernando Collor, Paulo
PC Farias e a namorada foram encontrados mortos
na casa de praia, em Guaxuma / Foto: Reprodução/TV Gazeta
César Farias, o PC Farias, e sua namorada, Susana Marcolino. Também atuou na defesa do pai da menina Isabella Nardoni, Alexandre Nardoni (ele afirma a existência de uma “terceira pessoa” na cena do crime, um pedófilo que teria matado Isabella Nardoni) e na defesa do goleiro Bruno, acusado de matar a mãe de seu filho, Eliza Samudio (o laudo particular feito pelo médico e encomendado pela defesa aponta que o ex-atleta do Flamengo teria, no máximo, cometido omissão de socorro).
Formado pela Universidade Federal de Pernambuco, é especialista em Medicina Legal. É coronel-médico reformado pela Polícia Militar do Estado de Alagoas, ex-diretor do Instituto Médico Legal de Maceió, e lecionou Medicina Legal na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Alagoas por 32 anos.
Em junho de 1996 obtiveram destaque na mídia brasileira os desentendimentos entre os pareceres profissionais de Sanguinetti e de Badan Palhares no Caso PC Farias. Palhares processou Sanguinetti, acusando-o de ter afirmado que houve falhas graves no laudo que elaborara, sem que fossem apresentadas provas. Sanguinetti foi condenado a dois anos de prisão. À época, por ser réu primário, cumpriu pena alternativa, em liberdade.
Noêmia Maria e o esposo (Foto: Arquivo pessoal)
CRIME EM LAGOA DO SÍTIO SEGUNDO A POLÍCIA
O corpo da primeira-dama Gercineide Monteiro, foi encontrado em cima da cama e sem vida na manhã do dia 10 de fevereiro de 2015. Inicialmente, o marido e então prefeito José Simão, informou que a esposa havia sido vítima de um infarto fulminante, mas após a chegada da polícia ao local, constatou-se que a vítima havia sido assassinada com um disparo no ouvido.
José Simão admitiu aos investigadores que teria um caso extraconjugal há pouco mais de dois anos com a empregada da casa, Noemia Maria da Silva Barros. Oito anos mais velha que a primeira-dama, a empregada trabalhava há pelo menos cinco anos na residência do prefeito, desde as eleições de 2010. Segundo a polícia, Noemia teria participação no assassinato por ter escondido o revólver utilizado no crime
No último dia 16 de junho, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de habeas corpus de Simão. De acordo com o parecer do ministro, os dois são investigados por homicídio duplamente qualificado pelos agravantes de vítima indefesa e motivo fútil. O ex-prefeito está preso na Delegacia de Polícia Interestadual (Polinter), e Noêmia, na Penitenciária Feminina, ambos em Teresina.

fonte portal o olho

PRF diz que multas da STRANS em viaduto são ilegais e agentes podem ser presos


PRF diz que multas da STRANS em viaduto são ilegais e agentes podem ser presos

Após o registro de 35 multas em apenas meia hora pela STRANS, no cruzamento das avenidas Wall Ferraz e Ivan Tito Filho, o inspetor Tony Carlos da Polícia Rodoviária Federal, afirma que as multas recebidas por conversão proibida por baixo do viaduto do Lourival Parente são todas ilegais e que até fiscalização da STRANS no trecho é ilegal pois a avenida Wall Ferraz é um trecho da BR 316. Segundo o inspetor, caso algum agente municipal seja flagrado autuando motoristas no local poderá ser preso.
"A STRANS não pode fiscalizar e autuar ninguém ali pois nós não temos nenhum convênio com o órgão. Ali tanto as pistas de baixo como as de cima são BR 316 e apenas nós podemos autuar os motoristas que cometerem infrações no trecho. Se a PRF pegar em flagrante o agente de trânsito promovendo a autuação ele pode ser preso. ", afirmou o inspetor.
Tony Carlos acrescenta ainda que as novas regras impostas pela prefeitura de Teresina no trecho aumentaram os problemas no fluxo do local. "A prefeitura solicitou uma intervenção e eles conseguiram. Ao nosso ver foi precipitada pois ali é um retorno para veículos pesados. Há caminhões, por exemplo, que transportam líquidos perigosos que dessa forma terão que passar pelo trecho residencial ou ir até a avenida Miguel Rosa para pegar a outra pista da rodovia. Com isso, observamos até um aumento no congestionamento médio da avenida", alertou o inspetor.
A multa recebida pelos motoristas que fizeram conversão a esquerda em qualquer dos trechos não terá valor legal, segundo o agente que acrescenta que a STRANS não deve fiscalizar o trecho. Segundo a PRF, o órgão municipal foi acionado para prestar esclarecimentos à Polícia.
"A PRF não vai autuar ninguém na Frei Serafim. Vamos fiscalizar como continuamos fazendo e os motoristas serão punidos desde que cometam infrações no trecho da BR", concluiu o policial.

fonte cidadeverde.com

Mulher morre e bebê fica ferido em estado grave após acidente com moto


Mulher morre e bebê fica ferido em estado grave após acidente com moto

Campo Maior: A mulher estava com o filho no colo quando foi atingida por outro veículo.

Um grave acidente na PI-115 resultou na morte de uma mulher e deixou um bebê de 6 meses gravemente ferido. O fato ocorreu no início da noite deste domingo (19) em um povoado próximo a cidade de Campo Maior.
Foto: Reprodução/Campomaioremfoco
Segundo informações do Coronel Cordeiro, o marido da vítima parou a moto para a mulher e o filho descerem do veículo quando outra motocicleta em alta velocidade atingiu os dois. “A mulher estava com a criança no colo quando foi atropelada. Ela foi para o hospital, mas morreu, e o bebê foi encaminhado ao HUT em estado grave”, disse o policial.
O piloto que causou o acidente deixou a motocicleta no local e fugiu a pé. A polícia já sabe a identificação do acusado e o aguarda para prestar depoimento na delegacia do município.
A vítima está sendo velada na casa da família, no povoado Bem Bom.

fonte portal o dia

Piauí tem 210 inquéritos de homicídios atrasados entre 2010 e 2012


Piauí tem 210 inquéritos de homicídios atrasados entre 2010 e 2012

Déficit maior é no interior. Polícia recebeu mais 33 homens da Força Nacional para atuar em investigações.

O Piauí recebeu, na manhã de hoje (20) mais 33 homens da Força Nacional de Segurança para atuar nas delegacias do Estado e dar prosseguimento a inquéritos policiais que se encontram-parados. Dados da Secretaria de Segurança revelam que há pelo menos mil processos criminais abertos nos Distritos Policiais que nunca foram concluídos. Desse total, pelo menos 210 são inquéritos de homicídios abertos entre 2010 e 2012.
Fotos: Elias Fontenelle/O Dia

Polícia Civil recebeu 33 homens da Força Nacional de Segurança para atuar agilizar a conclusão de inquéritos
“A nossa prioridade são esses crimes considerados letais como homicídios e latrocínios. Nossa intenção é ajudar os peritos criminais e aos delegados distritais que se encontram sobrecarregados e não dão mais conta da demanda que cresce a cada dia. A medida vida dar uma resposta à sociedade e à justiça”, afirma o secretário se Segurança, Fábio Abreu.
A apresentação da Força Nacional aconteceu na Academia de Polícia e contou também com a participação do diretor de perícia da Polícia Civil, Antônio Nunes, e do gerente de policiamento metropolitano, delegado Lucci Keykko. Keykko esclareceu que os homens da Força Nacional irão se debruçar primeiramente sobre os inquéritos abertos antes da criação da Delegacia de Homicídios, em outubro de 2012. Para o delegado, a Divisão de Homicídios tem feito um bom trabalho na elucidação dos crimes de morte na Capital, mas há um déficit nas delegacias do interior do Estado.

De acordo com o delegado Lucci Keykko, o maios déficit na conclusão de inquéritos encontra-se no interior 
“No começo desse ano, nós conseguimos dar vazão a pelo menos 30% dos casos de homicídios de 2009, mas ainda temos um número considerável de crimes em aberto e a Justiça precisa dessas investigações fechadas para aplicar as devidas condenações. Essas condenações não estão saindo porque a polícia ainda não conseguiu apontar os culpados”, dia o gerente de polícia da Capital.
O secretário de Segurança completou afirmando que os 33 homens que chegaram hoje serão distribuídos, primeiramente, das cidades do interior do Estado para auxiliar nos trabalhos de perícia criminal e expedição de laudos. Ao todo são seis escrivães, dois delegados e 25 agentes.  Presente no evento, o diretor de perícia da Polícia Civil, Antônio Nunes, reiterou a necessidade de mais homens que trabalhem diretamente com os exames periciais e de corpo de delito no Estado.

Força Nacional vai atuar também na parte de perícia criminal e expedição de laudos
“Nós temos déficit também nessas áreas e o fato de a sede do IML ser centralizada em Teresina atrasa ainda mais a expedição de laudos. No caso de homicídio, por exemplo, perde-se muito tempo no traslado do corpo para a Capital. Então tem-se a necessidade de se instalar postos nas cidades de maior concentração populacional no interior, como Picos e Piripiri, por exemplo”, diz Antonio Nunes.
“Chegada da Força Nacional teve custo zero”
O secretário Fábio Abreu rebateu as críticas do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpolpi) sobre a vinda de mais homens da Força Nacional para o Piauí. Para alguns representantes da categoria, a medida representa gastos desnecessários, uma vez que há concursados esperando para serem chamados para ocupar seus postos na Segurança Pública.
Secretário de Segurança Fábio Abreu
Fábio Abreu disse que não houve gastos do Governo do Estado para trazer mais homens da Força Nacional. “Foi tudo com o Governo Federal e o Ministério da Justiça. Estamos recebendo isso a custo zero e não entendo essa oposição. Se nós temos um problema e nos oferecem uma solução imediata eu não vou abrir mão de aceitar. E se puder vir mais eu aceito sem problema nenhum porque minha preocupação é com a sociedade e com a Justiça para quem nós, de fato, devemos respostas”, finaliza Fábio Abreu.

fonte portal o dia

MPE propõe inconstitucionalidade de leis que regulamentam a vaquejada


MPE propõe inconstitucionalidade de leis que regulamentam a vaquejada

Ação de Direta de Inconstitucionalidade agumenta que cabe ao poder público proteger a fauna e a flora.


A Procuradoria-Geral de Justiça propôs uma ADI - Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Lei Estadual n.º 6.265/2012 e a Lei Municipal de Teresina n.º 4.381/2013, que regulamentam a vaquejada como prática desportiva e cultural, por irem de encontro à Constituição Federal e Estadual no tocante ao direito do cidadão ao meio ambiente equilibrado.
A ação argumenta que, apesar de a prática ser uma manifestação da identidade do povo nordestino, cabe ao poder público proteger a fauna e a flora, vedadas as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade.
A  vaquejada consiste em uma modalidade em que dois vaqueiros correm a galope, cercando o boi, o qual tem sua cauda tracionada e torcida para ser derrubado, de modo que o animal é exposto a intensos níveis de maus-tratos. A prática pode causar luxação das vértebras, ruptura de ligamentos e de vasos sanguíneos, estabelecendo-se, portanto, lesões traumáticas com o comprometimento da medula espinhal.
A ação baseou-se, ainda, na Lei dos Crimes Ambientais (Lei n.º 9.605/98), que em seu art. 32 considera crime contra a fauna praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, punindo tal conduta com detenção de três meses a um ano e multa. 
O texto do documento afirma que “na medida em que submetem os animais a níveis elevados de sofrimento e maus-tratos, as vaquejadas, a despeito de serem manifestações culturais, conforme já demonstrado anteriormente, violam o direito fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, no que diz respeito à proteção da fauna”. Utiliza-se também um entendimento consolidado do Supremo Tribunal Federal, para o qual a livre manifestação cultural não é hábil a permitir a submissão de animais a práticas cruéis. 

Fonte:portal o dia com informações MPE


OAB constata superlotação, menores dormindo no chão e fossa estourada no CEM

OAB constata superlotação, menores dormindo no chão e fossa estourada no CEM

Membros da Ordem dos Advogados realizaram uma inspeção no local nesta segunda-feira, três dias após um adolescente ser morto dentro da unidade.

OAB constata menores dormindo no chão e fossa estourada no CEM
A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Piauí realizou, nesta segunda-feira (20), uma vistoria no Centro de Educacional Masculino (CEM), e constatou inúmeras irregularidades no espaço, que se propõe a recuperar adolescentes infratores. 
De acordo com o presidente da OAB-PI, Willian Guimarães, o CEM está superlotado, com quase 40% mais internos que sua capacidade permite. "De cara nós observamos uma superlotação do centro. Lá existem apenas 60 vagas disponíveis, mas atualmente 83 adolescentes estão internados. Além disso, nós verificamos diversas deficiências graves na estrutura da unidade de ressocialização. A fossa de uma das alas está estourada e nenhum dos internos dorme em colchões. Há apenas aquelas camas de cimento, e alguns dormem no chão", denuncia Willian, que comandou a inspeção.
Outra irregularidade grave observada no CEM pela Ordem dos Advogados diz respeito à insuficiência de servidores e a pontos de vulnerabilidade na segurança do local. "O ideal seria que houvesse de 12 a 15 educadores por plantão, quando na realidade existem apenas de quatro a cinco. E também há poucas câmeras de monitoramento no local - não mais que cinco, quando o ideal seria vinte. Falta também uma tela de proteção superior, que é usada para impedir fugas de internos", afirma o presidente da OAB-PI.
Além de Willian, também participaram da vistoria as advogadas Eduarda Miranda, vice-presidente da Seccional Piauí, Geórgia Martins, diretora financeira, bem como os presidentes e membros da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e da Comissão de Segurança Pública e Direito Penitenciário.
Segundo a OAB-PI, outro problema do CEM diz respeito às escassas visitas de profissionais indispensáveis ao processo de ressocialização dos internos, como médicos, psicólogos e assistentes sociais. "Nós verificamos que não há a presença constante desses profissionais no centro. Segundo a direção, eles vêm de uma a duas vezes por semana, e isso é insuficiente, sobretudo quando se trata de jovens em situação de violência, muitas vezes relacionada ao uso de drogas. Se não houver uma estrutura e um acompanhamento adequados, a tendência é que esses adolescentes saiam da internação propensos a cometer crimes ainda mais graves", adverte Willian Guimarães.
A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Piauí pretende agendar uma audiência com o governador Wellington Dias (PT) para apresentar o resultado da vistoria e cobrar medidas destinadas a solucionar os problemas observados. "Uma medida que pode ser tomada em caráter provisório é a utilização do antigo prédio do Ceip [Centro Educacional de Internação Provisória] para ampliar o CEM e abrir novas vagas na unidade. Depois que o Ceip ganhou uma nova sede, no bairro Dirceu, o antigo espaço ficou abandonado. Como o prédio é anexo ao CEM, ele poderia ser destinado à ampliação do centro, sugere o presidente da OAB-PI.
A despeito dessa proposta, a Ordem dos Advogados considera imprescindível que sejam construídos novos centros educacionais em outros municípios do Estado. "Hoje, o Estado possui apenas um CEM, em Teresina, e do total de internos, aproximadamente metade é da capital, o restante são jovens oriundos de outros municípios. Nossa sugestão é que sejam construídos novos centros, começando por Parnaíba e por Picos", acrescenta Willian.
"Essas providências são urgentes porque estamos num momento em que, fatalmente, o Congresso Nacional está prestes a aprovar uma revisão no Estatuto da Criança e do Adolescente, aumentando o tempo de internação dos menores de três para oito ou dez anos. Ou seja, a tendência é que o número de internos aumente, e se não houver melhorias nesses centros, o quadro tende a se agravar", alerta Willian Guimarães.
OAB-PI lamenta perda de R$ 5,4 milhões em recursos federais para construção de novo CEM
Durante a vistoria realizada nesta segunda-feira no CEM, os representantes da Ordem dos Advogados do Brasil também lamentaram a perda de R$ 5,4 milhões em recursos federais que seriam transferidos ao Estado por meio de um convênio com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República para a construção de um centro socioeducativo para adolescentes do sexo masculino em conflito com a lei.
"O Estado do Piauí, embora tivesse conhecimento do compromisso firmado por meio do Convênio em referência, não contemplou orçamento para cobertura da verba suplementar necessária para a devolução dos recursos. A SASC, por meio da atual administração, solicitara através do Ofício nº 182, expedido em 28 de janeiro de 2015, a suplementação orçamentária necessária para a devolução, por meio de competente Guia de Recolhimento da União. Cumpre informar que o Governo do Piauí, cuja nova administração assumiu em 1º de janeiro de 2015, encontra-se em situação de urgência administrativa, ante a grave situação financeira herdada da administração anterior, contudo, procedeu à devolução de R$ 3.524.310,00, em 13/02/2015, conforme atesta documentos anexos", conclui a nota divulgada pela Sasc.
Nova inspeção no CEM foi motivada por assassinato de menor que participou de estupro coletivo
A OAB-PI decidiu realizar a nova vistoria do CEM motivada pelo assassinato do adolescente Gleison Vieira Silva, 17 anos, na última sexta-feira (17). O menor era acusado de participação no estupro coletivo praticado contra quatro garotas da cidade de Castelo do Piauí, no dia 27 de maio deste ano. O adolescente foi morto pelos próprios comparsas no crime que chocou o Estado - outros três adolescentes que seguem internados no CEM. Adão José de Sousa, único adulto acusado de participação na barbárie, está encarcerado na  Casa de Detenção Provisória de Altos, inaugurada em maio pelo Governo do Estado.

fonte portal o dia

Flagrante Lixo invade via de acesso as obras do Rodoanel na Usina Santana na zona sudeste de Teresina


Flagrante

Lixo invade via de acesso as obras do Rodoanel na Usina Santana na zona sudeste de Teresina

No local é possível encontrar peças de automóveis, materiais de construção, além de lixos domiciliares.

O portal flagrou um lixão formado em um dos acessos às obras do Rodoanel na Usina Santana, zona sudeste de Teresina, que vai interligar a BR 343 a BR 316.
Imagem: Lucas Dias/GP1Lixo Usina Santana(Imagem:Lucas Dias/GP1)Lixo na Usina Santana

O lixo está tomando parte da pista e os motoristas dividem espaço com restos de materiais de construção, peças de automóveis, além de lixos oriundos de materiais orgânicos e domiciliares. Os motoristas que utilizam a via relatam que é comum encontrar caçambas descarregando os materiais ao longo do dia.

“A gente usa essa rota aqui, porque tem muita gente que mora nessa região do rodoanel. Começou com um pouco de lixo, mas agora tá dessa forma aí. Tem lixo de todo tipo, mas vai chegar ao ponto que ninguém vai poder passar, a não ser que façam a limpeza”, reclamou o motorista.
Imagem: Lucas Dias/GP1Lixo Usina Santana(Imagem:Lucas Dias/GP1)Lixo na Usina Santana

Outro lado
O portal entrou em contato com o Gerente de Serviços Urbanos da Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU) Sudeste, Roberto Viana, que nos informou que a gerência atende toda área que compreende a região do bairro Jardim Europa, mas ressaltou que a competência da área diz respeito a Superintendência de Desenvolvimento Rural (SDR).

Portanto, o portal também entrou em contato com o superintendente executivo da SDR, Francisco Duarte, que afirmou ter conhecimento do caso e que na próxima semana uma frota de maquinas irá fazer a remoção de todo o material. “Em parceria com a SDU sudeste nós vamos colocar uma patrulha de máquinas para fazer a limpeza das vias, e também uma equipe para fazer o monitoramento da área, e a empresa que for flagrada jogando lixo no local a Prefeitura vai multar”, afirmou. 

Imagem: Lucas Dias/GP1Lixo Usina Santana(Imagem:Lucas Dias/GP1)Lixo 
Imagem: Lucas Dias/GP1Lixo Usina Santana(Imagem:Lucas Dias/GP1)Lixo 
Imagem: Lucas Dias/GP1Lixo Usina Santana(Imagem:Lucas Dias/GP1)Usina Santana
Imagem: Lucas Dias/GP1Lixo Usina Santana(Imagem:Lucas Dias/GP1)Motoristas passam pelo local onde se concentra grande quantidade de lixo
Imagem: Lucas Dias/GP1Lixo Usina Santana(Imagem:Lucas Dias/GP1)Lixo  próximo a estrada
Imagem: Lucas Dias/GP1Lixo Usina Santana(Imagem:Lucas Dias/GP1)Lixo Usina Santana

fonte gp1

Após morte de adolescente, OAB faz vistoria no CEM nesta segunda-feira


Após morte de adolescente, OAB faz vistoria no CEM nesta segunda-feira

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí (OAB-PI), realizará nesta segunda-feira (20) uma vistoria no Centro Educacional Masculino (CEM). A instituição quer averiguar as funcionalidades internas diante da morte de Gleison Vieira da Silva, 17 anos, um dos adolescentes condenados pelo estupro de quatro garotas em Castelo do Piauí. Uma delas, Danielly Rodrigues, de 17 anos – morreu após ter afundamento da face. 
Segundo a OAB, participarão da vistoria representantes das Comissões de Segurança Pública e Direito Penitenciário; de Defesa dos Direitos Humanos e de Defesa do Direitos da Criança e do Adolescente. 
Em nota, a entidade repudiou o procedimento adotado pela gestão do CEM, colocando no mesmo espaço os quatro menores que participaram do crime em Castelo. Já havia, segundo a Ordem, relatos de ameaças contra o adolescente que foi morto. A OAB disse que ficou demonstrado no caso, a total falta de controle e planejamento do Estado, além da necessidade de maiores investimentos em segurança, educação e ações que visem a ressocialização dos internos.
“Indispensável a apuração da responsabilidade funcional dos agentes que deveriam zelar pela segurança do menor vitimado, bem assim dos adolescentes que praticaram os atos que culminaram com a morte de Gleison Vieira da Silva”, disse a OAB em nota.
O promotor da 2ª Vara da Infância e da Juventude, Maurício Verdejo, solicitou uma investigação para apurar a morte do adolescente. Ele também abrirá um inquérito administrativo para saber quem tem a responsabilidade pela morte. 
Entenda o caso
Gleison Vieira foi espancado até a morte por volta das 23 horas de quarta-feira na ala D do CEM. Os suspeitos são os três adolescentes acusados do estupro coletivo de Castelo, juntamente com a vítima. Eles teriam confessado ao gerente de internação do CEM o crime no local, mas não informaram o motivo. No entanto, o promotor de Castelo, Cezário Cavalcante, afirmou que o jovem já havia sido ameaçado de morte pelos comparsas, por ter sido o delator do grupo sobre o crime, inclusive contando detalhes do que ocorreu. 
A morte de Gleison foi comemorada no município, o que fez com que a família o enterrasse em Teresina com medo de represálias. Havia a informação de que queriam queimar o caixão, caso fosse levado à cidade.  
O estupro coletivo de quatro garotas ocorreu no dia 27 de maio. Além de violentadas, elas foram agredidas, apedrejadas e arremessadas de uma altura de oito metros no morro do Garrote, onde tinham ido para tirar fotos. Uma delas, Danielle Rodrigues, não resistiu e morreu dez dias depois. Um adulto, Adão José da Silva, 40 anos, está preso acusado de ser o líder da barbárie que contou com a participação de quatro adolescentes, um deles de 14 anos. 

fonte cidadeverde.com

Movimento #vivamadalena alerta para preservação de prédios históricos


Movimento #vivamadalena alerta para preservação de prédios históricos

Movimento reacende a discussão sobre as dificuldades em preservar o patrimônio histórico de Teresina.

Amontoados pelo chão, os escombros confundem quem visualmente procura identificar a sua origem. O agrupamento de massa avermelhada seria parte de uma das paredes ou do telhado secular da residência? Pedaços de azulejos e a esquadria de alguma das portas também desafiam quem busca identificar de qual parte da casa saíram as peças. Uma vez desmembrado, o quebra-cabeça das peças históricas da residência localizada na Rua Félix Pacheco, no Centro de Teresina, é difícil de ser reconstituído. O local é a casa de Dona Madalena que, neste mês, aqueceu o debate a respeito da preservação do patrimônio histórico de Teresina, pois teve parte de sua estrutura destruída irregularmente. Através do movimento #VivaMadalena, o local chamou atenção para a realidade presente na Capital: a história arquitetônica da cidade tem sido transformada em destroços cotidianamente.
Atualmente, muito tem se debatido sobre a perda de referências. No filme ‘O Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças’, a personagem principal, Clementine, após desilusão pelo fracasso de um relacionamento, decide se submeter a um tratamento experimental, que retira de sua memória os momentos vividos com o então namorado. Sem lembranças do que viveu, Clementine passa alheia diante do ex- -amor, Joel. Para superar o fato, ele também decide se submeter à sessão de esquecimento, mas desiste durante o processo. A luta de Joel para tentar recuperar o que já foi destruído da memória de seu amor é o que emociona o roteiro apresentado durante todo o filme. Clementine, sem referências do que viveu, passa a tentar encontrar, nos fragmentos de história apresentados pelo namorado, a lembrança dos dias vividos.
O que, na ficção, foi romantizado pelas lentes do diretor Michel Gondry; na vida real, tem acontecido repetidas vezes em outro cenário. A memória da cidade tem sido apagada por alterações irregulares de sua arquitetura secular. Segundo informações da Coordenação de Patrimônio Cultural do Piauí, mais de 50% das edificações de valor histórico e/ou arquitetônico de Teresina estão destruídas.
As questões relacionadas à preservação do patrimônio histórico, como é o caso da casa da dona Madalena, não estão ligadas apenas à materialidade de sua arquitetura singular, mas, principalmente, envolvem a necessidade da manutenção da memória que o bem agrega à história da cidade. É a memória contida nas diversas construções arquitetônicas de uma comunidade, um dos elementos responsáveis para que as raízes e costumes dos locais não se percam. 
Movimento reacende a discussão sobre as dificuldades em preservar o patrimônio histórico de Teresina. Legislação mostra-se frágil neste contexto (Foto: Jailson Soares / O DIA)
O Centro de Teresina, apesar de ter sofrido grandes transformações pelo aumento do fluxo de comércio e negócios que se multiplicaram na área, ainda é o local que guarda a maior parte da memória histórica da cidade. São estruturas arquitetônicas com cenários ecléticos, caracterizados pelo uso simultâneo de elementos construtivos vindos de dois ou mais estilos variados, utilizados principalmente para fins decorativos, que contam a história de Teresina. Muitos desses já demolidos ou descaracterizados para fins comerciais. Na casa onde resistiu o movimento #VivaMadalena, o estudante de arquitetura Luan Rusvell lembra da descaracterização da cidade. “Essa casa chama atenção de qualquer um que passe por aqui, pois, se olharmos no contexto da rua, a gente não tem mais nenhuma identificação visual do ambiente, como ela possuía. A casa da dona Madalena foi construída em 1938, resistindo até pouco tempo, e diferente da rua que já foi quase 80% descaracterizada do que era”, destaca.
Aspectos como abandono dos locais, depredação, falta de aplicação de medidas de preservação, pouca informação e educação patrimonial da população, além de fiscalização e efetivação das leis municipais e estaduais, contribuem para o cenário. A casa da Dona Madalena sobreviveu à destruição total, mas são poucos, na opinião de especialistas, os patrimônio históricos da cidade que ainda resistem.  
#VivaMadalena enxerga educação patrimonial como forma de ‘defender’ a cidade
A defesa do patrimônio histórico da cidade passa também pela consciência coletiva. Esse é um dos argumentos que levaram jovens de diferentes locais, áreas de atuação e estudos, a ocuparem, até a última segunda-feira (13), a casa que se configurou, atualmente, como ponto de partida para reascender o debate sobre a preservação do patrimônio histórico da capital piauiense. Como resultado do movimento #VivaMadalena, a Prefeitura irá notificar os proprietários da residência, já que ela se encontra incluída no cadastro de imóveis de preservação municipal, exigindo a reconstrução do imóvel. 
Proprietários foram notificados pela Prefeitura de Teresina para reconstruírem o imóvel (Foto: Jailson Soares / O DIA)
Para Luan Rusvell, um dos estudantes que participou da ocupação do imóvel por 13 dias, não é tarefa difícil zelar pelo patrimônio da cidade. O problema, segundo ele, é que existe omissão na hora de fazê-lo. “Não é uma missão difícil, é uma missão fácil de ser cumprida, mas o poder público dificulta isso. A população tem sua responsabilidade, é claro, mas cumprir o dever do poder público, que é um dever muito simples em relação ao patrimônio, isso não devemos fazer. Ações como ofertar na educação básica municipal conteúdo sobre a educação patrimonial já garantiria que as gerações futuras introduzissem esse conceito de preservação para toda a vida. Acontece que as pessoas também são vítimas do descaso da gestão pública”, pontua.
O escritor francês Victor Hugo escreveria, há quase dois séculos, sobre a necessidade de resguardar o patrimônio histórico. Ele lembra que “há duas coisas num edifício: seu uso e sua beleza. Seu uso pertence ao proprietário, sua beleza a todo mundo; destruí-lo é, portanto, extrapolar o que é direito”. Luan também concorda com o argumento. O jovem afirma que a ocupação da casa da dona Madalena representou “um trabalho voluntário para a Prefeitura”. 
“A Prefeitura não tem fiscal, é omissa, viemos para ser vigilante da casa. Depois, sentimos a necessidade de fazer o trabalho de educação patrimonial e assim o fizemos com as pessoas que começaram a chegar na casa. A nossa terceira esfera de atuação foi propor emendas na legislação, já que ela realmente dá brechas para que esse tipo de coisa aconteça. Encaminhamos um projeto de lei, que estava se arrastando desde 2006 na Prefeitura, para a criação do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, que já tem em quase todas as capitais, mas Teresina não tem porque o projeto estava engavetado”, ressalta.
Com a criação do Conselho também seria garantida a participação da sociedade organizada nas decisões voltadas ao patrimônio, além de servir para que seja encaminhada à Prefeitura a inclusão de disciplinas sobre o tema dentro da esfera da educação básica municipal. 
O estudante Rafael de Oliveira corrobora com os encaminhamentos realizados após a ocupação. Grafiteiro, ele costuma andar pelas ruas de Teresina e afirma que é comum ver a destruição de áreas históricas da cidade. “Aprendi com minha família a gostar de conhecer Teresina e, sempre quando ando por aí, acompanho a mudança dos locais. A gente já perdeu muito da nossa história. O movimento serviu para abrir o olho da população e de todos para esse e outros locais que merecem ser mantidos. Seria ótimo ver isso aqui reconstruído, servindo de museu, por exemplo. A luta continua”, finaliza, esperançoso.
Fonte: portal o dia

Homem tenta matar padrasto de 75 anos em Castelo do Piauí

Homem tenta matar padrasto de 75 anos em Castelo do Piauí

Pai acusa idoso de assediar criança de 6 anos

Um homem identificado como Paulo, de 27 anos, foi preso neste domingo (19) acusado de tentar matar o padrasto de 75 anos na cidade de Castelo do Piauí, distante 184 km de Teresina. De acordo com informações do policial Elias Júnior, Paulo acusa o idoso de estar assediando a filha do agressor, de 6 anos.
Foto: Reprodução/PortalCastelo
Segundo a polícia, Paulo invadiu a casa de João Eulálio por volta das 4h30 e começou a quebrar e incendiar os objetos da residência. Para intervir, o idoso começou uma briga corporal com o acusado, que conseguiu atingir a cabeça da vítima com um golpe de facão. Em seguida, Paulo saiu com a moto de João e ateou fogo no veículo ruas depois.
Os vizinhos logo conseguiram controlar o incêndio na casa e levaram João Eulálio ao hospital da cidade. Paulo entrou no centro de saúde e tentou mais uma vez matar o idoso com a arma branca que portava. O segurança do hospital conteve o agressor e o encaminhou à delegacia de Castelo.
Foto: Reprodução/PortalCastelo
“Ele estava aparentemente drogado. Ele disse que foi matar o idoso porque, uma vez, pegou ele beijando na boca da filha dele e que se visse ele fazendo isso de novo ele iria tentar matá-lo outra vez”, explicou o policial Elias Júnior.
Para a polícia o idoso negou que tenha tido qualquer relação com a criança. A Delegacia da cidade vai investigar o caso.

fonte portal o dia