Preocupação
Fábio Abreu nega que vai deixar secretaria se o reajuste dos policiais militares não for cumprido
"Ainda vou me reunir com os representantes das associações e com o governador, nada ainda foi decidido", disse o secretário.
O secretário de Segurança do Estado, Fábio Abreu, em entrevista ao portal nesta terça-feira (12), afirmou estar preocupado com a possibilidade do não cumprimento dos reajustes, previstos em lei, aos policiais militares do Estado. Ele negou a possibilidade de deixar o cargo por conta da situação e afirmou que só vai se pronunciar, depois que o governador Wellington Dias tomar uma decisão final.
"Não vou me pronunciar sobre esse assunto até que o governador bata o martelo. Eu estou preocupado com situação, mas isso não quer dizer que vou deixar o cargo", disse Fábio Abreu.
Os policiais militares ameaçam deflagrar greve, caso o Governo do Estado não pague os reajustes previstos para este ano. A polícia tomou essa medida depois que o governo divulgou que não poderá pagar mais reajustes, como forma de não extrapolar o limite máximo da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Policiais e bombeiros militares conquistaram reajuste salarial em 2011, após o movimento Polícia Legal - Tolerância Zero
"Não vou me pronunciar sobre esse assunto até que o governador bata o martelo. Eu estou preocupado com situação, mas isso não quer dizer que vou deixar o cargo", disse Fábio Abreu.
Imagem: Lucas Dias/GP1Fábio Abreu
Segundo o secretário, o Governo ainda está estudando uma solução para cumprir a Lei que reajusta o salário da categoria. "Ainda vou me reunir com os representantes das associações e com o governador, nada ainda foi decidido", disse o secretário. Os policiais militares ameaçam deflagrar greve, caso o Governo do Estado não pague os reajustes previstos para este ano. A polícia tomou essa medida depois que o governo divulgou que não poderá pagar mais reajustes, como forma de não extrapolar o limite máximo da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Policiais e bombeiros militares conquistaram reajuste salarial em 2011, após o movimento Polícia Legal - Tolerância Zero