Entrevista
Pai acusado de atirar contra a própria filha presta depoimento
Segundo Firmino de Assis, ele nunca tentou aliciar a filha, e no momento em que disparou contra a menina foi tomado por um sentimento de revolta, por ser impedido de se aproximar da menina.
Firmino de Assis Filho, acusado de atirar com arma de fogo contra a própria filha de 16 anos, no bairro Morada Nova, concedeu entrevista ao jornal do Piauí da TV Cidade Verde e comentou sobre o relacionamento dele com a adolescente. O acusado ainda falou a respeito de como ele conseguiu a arma que usou no crime.
Segundo Firmino de Assis, ele nunca tentou aliciar a filha, e no momento em que disparou contra a menina foi tomado por um sentimento de revolta, por ser impedido de se aproximar da filha. “Eu perdi meu pai e minha mãe, a minha única parente é ela. Não deixavam eu me aproximar dela, e eu não tentei nada com ela”, disse.
Ao ser perguntado sobre mensagens com conteúdos eróticos que ele enviava para adolescente, através do WhatsApp, Firmino afirmou que não possui o aplicativo, apenas um perfil no Facebook, por onde também não enviava mensagens desse teor para a filha.
Firmino de Assis, em depoimento, declarou que o revólver calibre 38 e as duas munições encontradas com ele no momento da prisão foram compradas através de policiais e seguranças que frequentam um baile reggae onde ele trabalhava, na região do Dirceu. O secretário de segurança, Fábio Abreu, afirmou que vai investigar acerca da denúncia.
Imagem: DivulgaçãoFirmino Filho é acusado de atirar contra a própria filha
Segundo Firmino de Assis, ele nunca tentou aliciar a filha, e no momento em que disparou contra a menina foi tomado por um sentimento de revolta, por ser impedido de se aproximar da filha. “Eu perdi meu pai e minha mãe, a minha única parente é ela. Não deixavam eu me aproximar dela, e eu não tentei nada com ela”, disse.
Ao ser perguntado sobre mensagens com conteúdos eróticos que ele enviava para adolescente, através do WhatsApp, Firmino afirmou que não possui o aplicativo, apenas um perfil no Facebook, por onde também não enviava mensagens desse teor para a filha.
Firmino de Assis, em depoimento, declarou que o revólver calibre 38 e as duas munições encontradas com ele no momento da prisão foram compradas através de policiais e seguranças que frequentam um baile reggae onde ele trabalhava, na região do Dirceu. O secretário de segurança, Fábio Abreu, afirmou que vai investigar acerca da denúncia.