Gerente do Banco do Brasil aplicou golpe em 50 clientes e rombo pode ser de R$ 3 milhões
Com o objetivo de descobrir o "modus operandi" do golpe que um gerente de contas aplicava a direção do Banco do Brasil, sem levar previamente a medida ao conhecimento dos titulares, determinou uma auditoria nas contas de todos os clientes da agência da Piçarra, realizando, na prática, uma quebra de sigilo bancário sem qualquer autorização legal.
Um alto funcionário do Banco do Brasil no Piauí revelou às 21 horas de ontem, domingo, como operava o gerente de contas da agência da Piçarra que deu um dos maiores "rombos" de um funcionário da história da instituição: ele simplesmente utilizou dezenas de clientes, em nome dos quais abria uma segunda conta, que só ele tinha conhecimento, e fazia empréstimos, passando a cobrir uma e outra até que foi descoberto.
EXCLUSIVAS
Grande golpe
O grande golpe do gerente, cujo nome o Banco insiste em manter em sigilo, começou a ser descoberto a partir de quando uma cliente, também com seu nome guardado em reserva, pediu para que sua situação fosse rastreada no Banco e resultado a apontou como titular de duas contas. "Eu só tenho uma conta", disse a cliente, sendo contestada por um funcionário do Banco que diante da sua persistência comunicou o fato à direção da instituição.
Mais de 50 clientes
A partir do conhecimento desse fato, a direção do Banco do Brasil fez uma investigação e constatou que o golpe havia atingido mais de 50 clientes, mas ainda demorou algum tempo para afastar o funcionário. O "rombo" teria chegado a R$ 3 milhões.
Processo administrativo
Hoje existe um processo administrativo contra o gerente e o Banco do Brasil se nega a fornecer detalhes sobre a operação de seu funcionário a clientes da agência da Piçarra que querem saber se seus nomes foram utilizados no golpe.
Um alto funcionário do Banco do Brasil no Piauí revelou às 21 horas de ontem, domingo, como operava o gerente de contas da agência da Piçarra que deu um dos maiores "rombos" de um funcionário da história da instituição: ele simplesmente utilizou dezenas de clientes, em nome dos quais abria uma segunda conta, que só ele tinha conhecimento, e fazia empréstimos, passando a cobrir uma e outra até que foi descoberto.
EXCLUSIVAS
Grande golpe
O grande golpe do gerente, cujo nome o Banco insiste em manter em sigilo, começou a ser descoberto a partir de quando uma cliente, também com seu nome guardado em reserva, pediu para que sua situação fosse rastreada no Banco e resultado a apontou como titular de duas contas. "Eu só tenho uma conta", disse a cliente, sendo contestada por um funcionário do Banco que diante da sua persistência comunicou o fato à direção da instituição.
Mais de 50 clientes
A partir do conhecimento desse fato, a direção do Banco do Brasil fez uma investigação e constatou que o golpe havia atingido mais de 50 clientes, mas ainda demorou algum tempo para afastar o funcionário. O "rombo" teria chegado a R$ 3 milhões.
Processo administrativo
Hoje existe um processo administrativo contra o gerente e o Banco do Brasil se nega a fornecer detalhes sobre a operação de seu funcionário a clientes da agência da Piçarra que querem saber se seus nomes foram utilizados no golpe.