Executiva nacional do PMDB vai definir futuro de Marcelo Castro
O parlamentar explicou que toda e qualquer definição quanto ao destino do ex-ministro da Saúde, partirá do diretório nacional.
O deputado estadual João Mádison Nogueira assegurou ao portal, nesta quinta-feira (14), que a executiva do PMDB do Piauí não vai adotar uma só medida que motive uma possível expulsão do deputado federal, Marcelo Castro do partido. Ele explicou que toda e qualquer definição quanto ao destino do ex-ministro da Saúde, partirá do diretório nacional.
“O PMDB do Piauí não vai adotar nenhuma postura para a saída do deputado Marcelo Castro, portanto, qualquer manobra sobre o destino dele vai partir da presidência nacional e não da local”, assegurou.
Momento conturbado
João Mádison também defendeu o vice-presidente Michel Temer que vem sendo acusado por aliados do governo federal de tentar aplicar um golpe ao articular para o pedido de afastamento de Dilma Rousseff.
“Não tem essa de golpe, não tem. A presidente Dilma não tem mais condições de governabilidade, pois a administração dela não tem mais credibilidade. O que a gente vê é um grande número de desempregados, a inflação, a falta de comprometimento e isso não pode continuar. A presidente não reúne condições de promover as reformas necessárias para que o país volte a crescer”, destacou.
“O PMDB do Piauí não vai adotar nenhuma postura para a saída do deputado Marcelo Castro, portanto, qualquer manobra sobre o destino dele vai partir da presidência nacional e não da local”, assegurou.
Imagem: Germana Chaves / GP1Deputado João Mádison
Marcelo Castro foi exonerado do cargo de ministro da Saúde para votar contra o impeachment da presidente Dilma. A votação acontece no próximo domingo (17).Momento conturbado
João Mádison também defendeu o vice-presidente Michel Temer que vem sendo acusado por aliados do governo federal de tentar aplicar um golpe ao articular para o pedido de afastamento de Dilma Rousseff.
“Não tem essa de golpe, não tem. A presidente Dilma não tem mais condições de governabilidade, pois a administração dela não tem mais credibilidade. O que a gente vê é um grande número de desempregados, a inflação, a falta de comprometimento e isso não pode continuar. A presidente não reúne condições de promover as reformas necessárias para que o país volte a crescer”, destacou.