sábado, 2 de novembro de 2013

Piauí poderá ver último eclipse solar de 2013 na manhã deste domingo

Estado poderá ver a lua encobrir parte do sol nas primeiras horas do dia.

Algumas localidades do Brasil assistirão amanhã (3) ao último eclipse solar  de 2013. “Só que no Brasil, ele não é um eclipse total”, disse hoje (2) à Agência Brasil a astrônoma do Observatório Nacional (ON), Josina Nascimento. Isso significa que os brasileiros assistirão à cobertura apenas parcial pela Lua.

Timeanddate.com
Linha preta no centro da faixa vermelha é onde o eclipse será visto por completo. Área vermelha terá visão parcial 

O eclipse solar total será observado somente em uma faixa da África e no Oceano Atlântico. Ele é chamado de eclipse solar híbrido, porque pode ser visto de forma parcial em algumas áreas.

O fenômeno poderá ser acompanhado em todo o Nordeste, na maioria dos estados da Região Norte e em parte do Centro-Oeste e do Sudeste. O eclipse não será observado na Região Sul, informou a pesquisadora do ON.

De acordo com dados do site Time and Date, o fenômeno começa a ser visto no Piauí às 7h46 e termina às 9h46, com ponto máximo às 8h42, quando a lua chegará mais perto de encobrir o sol. Isso corresponderá apenas a um pequeno pedaço do satélite se sobrepondo ao astro rei. 

Segundo o site Climatempo, o Norte do Piauí terá possibilidade de fer o fenômeno melhor. 

Fonte: Climatempo
No Rio de Janeiro, o fenômeno vai começar às 8h de Brasília, lembrando que é horário de verão, com a escuridão máxima do Sol sendo atingida por volta de 8h20. Pelos cálculos de Josina, às 9h39,  o Sol estará totalmente descoberto. Já em Belém, que não tem horário de verão, o eclipse terá início às 7h27, horário local.

Há no fenômeno uma coincidência interessante, destacou a pesquisadora, que é o fato de o diâmetro aparente da Lua, visto da Terra, ser idêntico ao do Sol. “Se não fosse isso, nunca iria encobrir totalmente [o Sol]”.
Com informações da Agência Brasil
redacao@cidadeverde.com

Jovem de 14 anos é morta a pedradas em Santa Cruz do Piauí

Suspeito já foi detido. Caso é acompanhado na delegacia de Oeiras.

Uma adolescente foi encontrada morta na manhã deste sábado (2) no município de Santa Cruz do Piauí, 298 quilômetros ao Sul de Teresina. A jovem de 14 anos, ainda não identificada oficialmente, foi assassinada a pedradas. Um suspeito já foi detido. 

O caso está sendo acompanhado pela delegacia regional de Oeiras, onde os profissionais envolvidos preferiram não dar maiores informações sobre o caso no momento. 

De acordo com o site Mural da Vila, o suspeito é um jovem de 17 anos, que teria deixado o telefone celular no local do crime. Ele já foi apreendido e levado para a delegacia regional. 

Fábio Lima
fabiolima@cidadeverde.com

Após três meses, mulher que teve os olhos perfurados pelo ex-marido reencontra o filho

Mara perdeu a guarda do menino porque, segundo a Justiça, ela não teria condições de criá-lo por poder ficar cega.
Depois de ser torturada e ter os olhos perfurados com uma faca de mesa pelo ex-marido em Goiânia, a dona de casa Mara Rúbia Guimarães conseguiu reencontrar o filho de sete anos, que estava sob os cuidados da avó paterna. Mara perdeu a guarda do menino porque, segundo a Justiça, ela não teria condições de criá-lo por poder ficar cega.
Após três meses de luta na Justiça, Mara consegue ter o filho de volta em seus braços. Em recuperação de uma cirurgia feita nos olhos recentemente para preservar parte da visão e com dificuldade de enxergar, a dona de casa fez questão de receber o termo de entrega do menor.
— É bom demais, uma sensação de alívio. Não sei nem explicar.
Desde que perdeu a guarda do filho, Mara o viu apenas uma vez e, mesmo assim, descumprindo uma ordem judicial.
O crime que chocou o País aconteceu porque o ex-marido de Mara não aceitava a separação.
Após três meses, mulher que teve os olhos perfurados pelo ex-marido reencontra o filho
FONTE: r7

Homem vive há 13 anos em túmulo com amigo morto

Sonho do morador é sair do cemitério ainda com vida e ter uma casa.
Homem vive há 13 anos em túmulo com amigo morto
Homem vive há 13 anos em túmulo com amigo morto
história tem um enredo digno de um livro. Afinal, muitas teorias e lendas exageradas podem surgir a partir da vida de um homem que mora em um túmulo de um cemitério há 13 anos. Mas essa história já existe e é incrivelmente simples: Fábio Beraldo Rigol, de 47 anos, mora – e divide espaço com um cadáver – em um túmulo do cemitério de Brotas, bairro de Santa Isabel (SP). Não mora ali porque cultiva um gosto duvidoso ou qualquer coisa do gênero. Virou andarilho por causa do uso de drogas e achou, no túmulo de um amigo, um abrigo contra o frio e a chuva, quando os dias de vivência na rua se tornam mais sofridos.
Sua estrutura física dá indícios da alimentação irregular. É magro, alto, calvo, repleto de tatuagens – entre elas uma teia de aranha no pescoço e o apelido “Popó” entre os dedos da mão esquerda – sem falar na barba relativamente grande. Usa roupas sujas (de terra, a propósito), surradas e que foram doadas por alguma “alma boa e generosa”, como descreve. Caminha pelos morros do cemitério com a ajuda de um pedaço de madeira, que encontrou ali mesmo, no chão. E mesmo sem pegar em um livro ou manter conversas que durem mais de 10 minutos com uma pessoa viva há anos, fala o Português de maneira impecável. Herança do que aprendeu em sala de aula, na 7º série, quando se formou e dos dizeres rebuscados dos processos que acompanhava enquanto era despachante.
E apesar de todas as características peculiares, Popó é praticamente um fantasma. Mora na pacata cidade de Santa Isabel, que tem 50.453 habitantes, fica a 57 quilômetros da Capital e possui 11.955 domicílios, segundo o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O que os dados não mostram é que um habitante mora numa residência nada convencional para alguém vivo: um túmulo. Mas Fábio Beraldo Rigol, está vivo.
A vida na rua começou com uma briga de família. “Nasci em Santa Isabel, tenho família na cidade. Eu era despachante, tinha um escritório que faliu. Comecei a usar drogas e fui expulso de casa, ai fiquei perambulando pelas ruas, até chegar aqui.”
Parece ironia, mas, Popó encontrou na casa dos mortos, uma forma de manter-se vivo. “Já estava de noite, chovendo muito. Lembro de pouca coisa, mas quando acordei, já estava aqui”. Escolheu um túmulo grande. Tem espaço para seis sepultamentos, mas só uma das prateleiras foi usada. Um amigo de Popó está enterrado no local há mais de dez anos. “Pedi permissão para entrar, afinal, ninguém invade a casa do outro assim”. E o morador do cemitério fala um ditado popular com conhecimento de causa: “Não tenho medo dos mortos, só dos vivos”, afirma. O homem disse nunca ter visto um fantasma e confessou que se sente um pouco solitário, apesar de ser avesso à conduta sociável.
Não passa o dia todo no cemitério. Nem mesmo os espíritos mais calmos aguentariam tamanho silêncio, ele diz. “Durante o dia saio, vou até o centro da cidade conseguir comida. Só em dias de muita chuva que fico recolhido. Sempre alguém me doa algo, Deus não deixa ninguém morrer de fome”, considera. Toma banho em abrigos, ganha roupas, comida e vai tocando. “Às vezes saio para usar droga, ainda sou viciado. Mas uso lá fora, dentro de casa não. Eu sei que é errado, mas estou vivo né? (sic). Acho que posso pecar”, considera.
E o homem que conhece o cemitério como a palma da mão, já testemunhou vários conhecidos sendo enterrados. “Não gosto de ver. Prefiro lembrar das pessoas que gosto vivas e felizes”, diz Popó.
Outra ironia: o homem que não se importa em dormir dividindo um espaço escuro e sombrio com um cadáver, não pode ver sangue que desmaia. “Passo mal mesmo. Outro dia eu tive que ir até o hospital, fiquei internado três dias e, nossa, não aguentava ver nem um pingo de sangue que saía da agulha”, comentou.
E apesar de ter chegado na frente no repouso final de todo ser humano, Popó não pretende permanecer no local até a sua hora. “Quero sair daqui com vida. Quero ter uma casinha, nem que for um quarto com banheiro. Quero voltar a trabalhar se tiver chance. A vida ainda não acabou”, planeja.
Homem vive há 13 anos em túmulo com amigo morto
FONTE: G1

Homem sai a pé do Ceará com destino à São Paulo e já caminha pelo PI

Sr. Leônidas ainda ressaltou que não pega carona com ninguém, e que durante o dia faz seu percurso, e à noite para pra descansar.
Homem sai a pé do Ceará com destino à São Paulo e já caminha pelo PI
Homem sai a pé do Ceará com destino à São Paulo e já caminha pelo PI
Tendo o sol e a lua como companhia, inspiração no coração e muita disposição o Sr. Leônidas Dias Branco está realizando uma jornada de três meses caminhando a pé. Aproximadamente 2.969 km é o percurso que estará percorrendo do Ceará o Estado de São Paulo.
De acordo com o andarilho, que é natural de Tianguá-CE, essa já é a quarta vez que ele pratica aviagem  à pé, e pela primeira vez corta pelo o Estado do Piauí, comdestino a casa de seus parentes na cidade de Santos-SP.
Sr. Leônidas ainda ressaltou que não pega carona com ninguém, e que durante o dia faz seu percurso, e à noite para pra descansar.
Desde que saiu de sua cidade o homem carrega apenas uma mochila onde carrega uma manta e alimentos. Por onde passa ele recolhe contribuição para comprar mantimentos.
Homem sai a pé do Ceará com destino à São Paulo e já caminha pelo PI
FONTE: Floriano

Caso Pesseghini: no Dia de Finados, flores são deixadas na porta de casa onde aconteceu chacina

Grupo organizado em rede social continua não acreditando que adolescente matou a família
Cerca de 90 vasos com crisântemos coloridos foram colocados neste sábado (2) em frente a casa da família Pesseghini, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo, em razão do Dia de Finados. Esta é a terceira homenagem realizada por integrantes de uma página no Facebook criada para defender Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, apontado pela polícia como suspeito da morte dos pais, da avó e da tia-avó. O adolescente, de 13 anos, também foi encontrado morto no imóvel.
Quando a chacina completou um mês, em 5 de setembro, flores foram deixadas no portão do imóvel, cobrindo a calçada. O mesmo aconteceu exatos dois meses depois das mortes. Na ocasião, a escolha foi por crisântemos brancos para lembrar o Dia das Crianças, comemorado em outubro.
De acordo com uma das organizadoras da iniciativa, que preferiu não se identificar, a homenagem deste sábado também é uma forma de questionar a autoria do crime. O grupo contesta a versão do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), que coloca o garoto como o suposto autor dos assassinatos.
Entenda o caso da família morta na Vila Brasilândia
Marcelo foi encontrado morto junto com a família. Ao lado dele, estavam os corpos da mãe, a cabo da Polícia Militar Andréia Bovo Pesseghini, e do pai, o sargento da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) Luiz Marcelo Pesseghini.
Em outro imóvel no mesmo terreno, estavam os corpos da avó do adolescente, Benedita Oliveira Bovo, e da tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva, que não morava lá, mas tinha ido dormir com a irmã. Segundo a investigação, o menino teria matado os parentes, ido até a escola, assistido à aula e se suicidado.
A versão da polícia tem recebido contestações desde o início das apurações. Na internet, páginas foram criadas para discutir o caso e abaixo-assinados em defesa do adolescente pedem a intervenção da Polícia Federal.
O inquérito ainda não está com o Ministério Público. Um novo pedido de prorrogação das investigações por mais 30 dias foi feito sob o argumento de que a conclusão dos trabalhos depende de um complemento aos dados referente à quebra do sigilo telefônico dos celulares encontrados na casa. O promotor Luiz Fernando Bugiga Rebellato deu parecer favorável à solicitação.
O laudo produzido, a pedido da polícia, pelo psiquiatra forense Guido Palomba já foi reunido ao inquérito. Segundo Palomba, o que fez o menino de 13 anos matar a família toda e se suicidar é conhecido na medicinapsiquiátrica como encefalopatia encapsulada ou sistematizada, doença causada por falta de oxigenação do cérebro.
Relembre o caso:
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Federação Espírita Piauiense distribui panfletos sobre a morte em cemitérios de Teresina

Neste sábado, 02 de novembro, grupos estarão presentes em alguns cemitérios da capital, fazendo a divulgação e distribuição de mensagens
Imagem Ilustrativa
A Federação Espírita Piauiense está realizando a campanha Imortalidade da Alma, mostrando sobre a continuidade da vida após o fim do corpo biológico, através de palestras nos centros espíritas e na comunidade.
Neste sábado, 02 de novembro, grupos estarão presentes em alguns cemitérios da capital, fazendo a divulgação e distribuição de mensagens informativas sobre a temática da morte.
Segundo a Federação, a morte é um dos temas que mais intrigam o ser humano há milênios e mesmo nos dias atuais, os confortos e praticidades da vida moderna não foram capazes de acalmar a inquietação que muitos sentem com o fim do corpo físico.
A desencarnação não costuma ser um momento fácil para os que ainda ficam encarnados, mas a doutrina espírita possui importantes orientações que ajudam a amenizar os sofrimentos, como a certeza da imortalidade do ser e do reencontro futuro entre os seres que preservam laços de afeto.
Mas indagações como: "Haverá algo além da vida material?", "O que acontece após a morte do corpo?" agitam a mente de muitas pessoas e chegam a provocar perturbações em certos indivíduos, especialmente com a ideia, cultivada por alguns, da aniquilação total do ser. E no período de Finados, essas questões vêm à tona, pela comoção e manifestações de saudade.
Por isso, a Federação realiza uma programação especial na data. De acordo com Marcos Davi, que faz parte do Conselho Deliberativo da Confederação Espírita Piauiense, a ideia é promover uma outra conscientização.
"É mostrar que a morte do corpo físico não é a morte do espírito; que existe a possibilidade de se reencontrar em um outro momento, no plano espiritual; que a morte do corpo não é o fim da existência, pois o espírito continua ativo e evoluindo na realidade espiritual", diz.
FONTE: Aline Damasceno

Colisão entre moto e ônibus deixa motociclista ferido

O motociclista ao fazer uma manobra chocou-se com o ônibus da Empresa Emtracol
Uma motocicleta e um ônibus colidiram, às 12h deste sábado, próximo ao posto de saúde do bairro Todos os Santos, zona sudeste de Teresina.
O motociclista ao fazer uma manobra chocou-se com o ônibus da Empresa Emtracol que faz linha do Jardim Europa via Centro.
A motocicleta fico embaixo do ônibus e o condutor fraturou a clavícula e teve ferimentos leves.
Foto: Val Sousa
FONTE: Portal MN

Carro colide em árvore e deixa um morto e três feridos em Timon

Um grave acidente aconteceu no fim da manhã deste sábado (2), vitimando fatalmente uma mulher e deixando outras três vítimas feridas, após o condutor de um veículo Sentra perder o controle da direção do carro e colidir em uma árvore na estrada do povoado Castelo, na saída de Timon (MA).
Os ferido foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
A identidade das vítimas ainda não foi divulgada, mas informações dão conta que a vítima fatal é natural de Teresina.
No veículo foi encontrada uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com data de validade vencida, porém não se sabe se esta pertencia ao condutor do veículo.

Irmãos morrem em grave acidente no Dia de Finados em Teresina


Os irmãos Elinaldo da Silva e Elivaldo da Silva morreram e uma pessoa ficou ferida em um grave acidente neste sábado (02), feriado pelo Dia de Finados, na estrada da Usina Santana, próximo ao Clube da OAB, na Zona Sudeste de Teresina.
A Companhia Independente de Policiamento de Trânsito (Ciptran) foi acionada e segundo informações as vítimas estavam em um carro modelo Gol que capotou após bater em muro.
A terceira pessoa ocupante do carro, ainda não identificada e sofreu apenas leves escoriações.
Segundo as primeiras diligências, o condutor teria batido o veículo no muro após perder o controle da direção e com a força do impacto, o caro veio a capotar. O acidente aconteceu na madrugada de hoje.
Os corpos foram encaminhados para exame cadavérico no Instituto Médico Legal (IML) e o ferido para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT).