segunda-feira, 9 de março de 2015

Buraco no cruzamento da Frei com Miguel Rosa atrapalha motoristas


Buraco no cruzamento da Frei com Miguel Rosa atrapalha motoristas

Prefeitura colocou pneus e cones ao redor da cratera para advertir condutores sobre perigo na pista. Buraco existe há anos, e aumentou nos últimos dias.

Um buraco localizado no cruzamento das avenidas Frei Serafim com Miguel Rosa, no Centro de Teresina, tem causado transtornos aos motoristas que precisam passar pelo local, sobretudo nos horários de pico.
Na realidade, o buraco existe no local há anos, mas nos últimos dias ele aumentou ainda mais, transformando-se numa verdadeira cratera, capaz de destruir qualquer veículo ou mesmo provocar acidentes fatais, sobretudo para os motociclistas.
Como sinalização, a prefeitura colocou pneus e cones ao redor do buraco, o que tem aumentado ainda mais os congestionamentos nas duas avenidas, sobretudo no sentido Centro - Leste da Frei Serafim, que, normalmente, já é conturbado.
Os condutores que seguem na Miguel Rosa, sentido Norte - Sul, também têm demorado mais tempo para atravessar o trecho correspondente ao cruzamento com a Frei.
A Coordenadoria de Asfalto da Prefeitura de Teresina informou que o buraco foi provocado por um bueiro da Agespisa, e, portanto, a empresa é responsável por providenciar os reparos necessários.
O órgão municipal informou, ainda, que a estatal de água e esgoto já foi avisada sobre o problema.
Cones e pneus foram colocados ao redor da cratera para alertar condutores de veículos (Fotos: Elias Fontinele / O DIA)
Buraco já existia no local há anos, mas aumentou nos últimos dias. Prefeitura diz que ele é, na realidade, um bueiro da Agespisa, que já foi avisada sobre o problema (Fotos: Elias Fontinele / O DIA)
Congestionamentos na Avenida Frei Serafim, que já são grandes, ficaram ainda mais extensos, por conta de cratera (Fotos: Elias Fontinele / O DIA)

fonte portal o dia


Dilma afirma que '3º turno' da eleição é 'ruptura da democracia'


Dilma afirma que '3º turno' da eleição é 'ruptura da democracia'

Presidente falou após cerimônia nesta segunda (9) no Palácio do Planalto.

A presidente Dilma Rousseff afirmou em entrevista nesta segunda-feira (9), após cerimônia no Palácio do Planalto, que as manifestações de protesto marcadas para o próximo dia 15 são “legítimas”.
Ela, porém, ressalvou que a defesa de um “terceiro turno” da eleição presidencial é “ruptura da democracia”.
“Eu acho que há que se caracterizar as razões para o impeachment e não o terceiro turno das eleições. O que não é possível no Brasil é a gente não aceitar as regras do jogo democrático. A eleição acabou, houve primeiro e houve segundo turno. Terceiro turno das eleições, para qualquer cidadão brasileiro, não pode ocorrer, a não ser que você queira uma ruptura democrática”, disse a presidente.
A presidente Dilma Rousseff concede entrevista no Palácio do Planalto (Foto: Filipe Matoso / G1)A presidente Dilma Rousseff concede entrevista nesta segunda no Palácio do Planalto (Foto: Filipe Matoso/G1)
Após ser questionada sobre se as manifestações marcadas para o próximo domingo são legítimas, Dilma afirmou que “sim.”
“O que não podemos aceitar é a violência. Qualquer forma de violência nós não podemos aceitar. Mas manifestações pacíficas são da regra democrática”, completou.
Ao falar sobre as manifestações convocada pela internet para o dia 15, a presidente recordou ser de uma época em que, se houvesse protestos nas ruas, as pessoas “acabavam na cadeia, podiam ser torturadas ou mortas”.
Dilma disse também que na democracia é preciso conviver com as diferenças e que não se pode aceitar atos de violência em protestos.
Segundo a presidente, as manifestações deverão ter as características dos convocadores e elas, em si, "não representarão a legitimidade de pedidos que rompam a democracia".
“Se quiser uma ruptura democrática, eu acredito que a sociedade brasileira não aceitará rupturas democráticas. E eu acho também que nós amadurecemos suficientemente para isso”, completou.
Lula
Dilma afirmou ainda que pretende se encontrar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos dias. Nesta terça (10), ela participará em São Paulo da abertura de uma feira voltada ao setor da construção civil, e a expectativa é que eles almocem juntos após o evento, na capital paulista.
"O presidente Lula é uma liderança que a presença dele - eu acho - contribui, porque ele tem noção de estabilidade, ele tem compromisso com o país. Ele não é uma pessoa que gosta de botar fogo em circo", justificou.
Pronunciamento
Em entrevista coletiva, a presidente citou o pronunciamento deste domingo (8), sobre o Dia Internacional da Mulher, no qual ela apontou os efeitos da crise internacional na economia brasileira e fez defesa das medidas de ajuste fiscal.
Segundo Dilma, é “muito prudente” a população perceber que o Brasil precisa de estabilidade. A presidente defendeu que as situações de conflito político no país sejam acalmadas, pois o governo adota medidas para enfrentar fase “aprofundada” da crise econômica.
“O Brasil tem fundamentos sólidos, não há nenhum motivo pelo qual o Brasil não supere  [a crise econômica]. E eu não acredito que os brasileiros são a favor do quanto pior, melhor. Os que defendem o quanto pior, melhor não têm compromisso com o país”, disse.
Dilma destacou ainda que o Brasil vive momento diferente do passado e precisa passar por ajuste “momentâneo”. A presidente afirmou que o país caminha em direção à retomada do crescimento econômico, com a garantia do emprego e da renda.
“Nós temos de modificar a fórmula de combate à crise e é o que estamos fazendo. Temos esses ajustes e correções e temos uma perspectiva muito clara de que daqui pra frente o Brasil voltará a crescer”, completou.
Lei do ‘feminicídio’
A cerimônia na tarde desta segunda no Palácio do Planalto foi destinada à sanção da lei que aumenta a pena para quem matar mulheres por razões de gênero. Aprovado pela Câmara no último dia 3, o texto também prevê pena maior para mortes decorrentes de violência doméstica e para os casos em que a mulher é assassinada estando grávida.
O texto aprovado pelo Congresso considera a questão de gênero quando o crime envolve violência doméstica e familiar ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher. Pela proposta, o chamado "feminicídio" será incluído no Código Penal e passará a ser agravante do crime de homicídio, além de ser classificado como crime hediondo.
De acordo com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, 100 mil mulheres perderam a vida por meios violentos nos últimos 25 anos. Somente no ano passado, informou a pasta, o Disque 180, serviço público para denúncia de violência doméstica, registrou 52,9 mil ligações.
“E aí eu faço um apelo: não aceitem a violência, dentro ou fora de casa, como algo inevitável. Não permitam que a força física ou o machismo destruam sua dignidade e até mesmo suas vidas. Denunciem. Usem os recursos ao seu alcance e saibam vocês que vocês vão ter ao seu lado o Estado brasileiro”, disse Dilma no discurso.

Fonte:portal o dia com informações G1


Wellington Dias cria Comissão para fiscalizar as barragens do Piauí


Wellington Dias cria Comissão para fiscalizar as barragens do Piauí

A assinatura do Decreto de Criação da Comissão de Fiscalização de Gestão de Barragens do Estado do Piauí ocorreu nesta segunda-feira (9), pelo governador Wellington Dias (PT). O objetivo do Decreto é fiscalizar as barragens de responsabilidade do Estado.
Os órgãos que irão compor a Comissão são Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí (Semar), Departamento Nacional de Obras Contras as Secas (Dnocs), Secretaria Estadual da Defesa Civil, Instituto de Desenvolvimento do Piauí (Idepi), Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
O superintendente dos Recursos Hídricos, Romildo Mafra, que faz parte da Comissão, revelou que esse Decreto é o primeiro assinado pelo governador, no sentido de caráter preventivo e o objetivo específico é reduzir a possibilidade de acidentes e suas consequências para o Estado.
“Em 2010, nasceu a Lei 12.334 que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragem. Essa mesma lei responsabiliza os órgãos ambientais do Estado pela fiscalização e segurança de barragens sob a responsabilidade do Estado. Então, esse decreto, é o primeiro assinado nesse sentido de caráter preventivo e controle de barragens. Desta forma, estamos satisfeitos pela assinatura do governador Wellington Dias”, declara Romildo.
Wellington Dias, ao assinar o Decreto, disse ser necessário fazer um levantamento de cada obra a ser realizada para que o Conselho tome as devidas providências. “Temos que ver, a princípio, as condições de cada barragem e fazer um relatório. Analisar do ponto de vista legal, quais as barragens são de responsabilidade estadual e a que órgãos do Governo elas estão encarregadas. Cada órgão tem que fazer um levantamento interno para que nós possamos dar soluções a problemas antigos que nunca foram solucionados”, frisa o governador.
De acordo com Romildo Mafra, a primeira iniciativa da comissão vai ser uma reunião com os membros do conselho para a elaboração de trabalhos e estudos das barragens. “Vamos nos reunir para definir os primeiros passos, fazer estudos de cada barragem, isto é, elaborar um plano de trabalho específico. Temos parcerias com os órgãos federais, isto é, nossa comissão é heterogênea e mista. Cada órgão apresentou um membro para compor a comissão. Portanto, essa comissão tem o papel fundamental de fazer uma fiscalização em cada barragem e apresentar a situação de cada uma para que dê tempo de tomar as providências para, depois, o Estado não ser responsabilizado pelos acidentes e danos que venham a ocorrer", finaliza.

fonte cidadeverde.com

CUT do Piauí organiza ato contra desmonte da Petrobras e retirada de direitos

CUT do Piauí organiza ato contra desmonte da Petrobras e retirada de direitos

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Piauí vai participar, na sexta-feira (13), do ato nacional em defesa da Petrobras e da permanência de direitos trabalhistas, como o seguro-desemprego. O ato está marcado para as 15h com concentração na Praça da Liberdade, centro de Teresina. Segundo o presidente da entidade no estado, Paulo Bezerra, o governo tem apresentado propostas que ferem os direitos dos trabalhadores.
Foto: Wilson Filho
"Nos últimos dias temos nos deparado com algumas propostas que o governo têm apresentado e que ferem muitos direitos nossos, especialmente no que diz respeito ao trabalhador da iniciativa privada, como o seguro-desemprego. Isso é algo grave e temos que discutir com o trabalhador qualquer proposta que venha retirar direitos. São muitos anos para conquistarmos. As propostas são muito ruins", afirmou, ressaltando que em uma medida provisória de dezembro passado, o governo retira vários direitos do trabalhador.
Sobre a Petrobras, o presidente acredita que se a população não se mobilizar, o patrimônio da empresa será dilapidado. "Se não nos mobilizarmos, vamos ver a Petrobras se despedaçar. Temos que reagir porque o patrimônio da empresa está sendo dilapidado. A empresa não pode sobreviver a esse desmonte. É uma empresa que gera muito recursos", alerta.
Outro assunto na pauta de reivindicações é a reforma política. A CUT defende um plebiscito sobre a constituinte exclusiva e soberana para a Reforma Política. “Nós acreditamos em um plesbicito especifico apenas para fazer a reforma politica. Não acreditamos que esse Congresso que está aí tenha capacidade de fazer uma reforma politica. Eles não querem que seus direitos sejam retirados", afirma Bezerra.

fonte cidadeverde.com

domingo, 8 de março de 2015

"Perfil das mulheres agredidas mudou totalmente", diz delegada Vilma Alves


"Perfil das mulheres agredidas mudou totalmente", diz delegada Vilma Alves

Segundo delegada, mulheres que nasceram após os anos 80 exigem cobranças e querem ver agressores pagando na justiça pelo que fizeram

Atuando desde o ano de 1991 como delegada da Mulher de Teresina, Vilma Alves, uma das figuras mais famosas da polícia civil do Estado do Piauí, revelou em entrevista ao portal que o perfil da mulher agredida mudou gradativamente ao longo dos anos, e hoje as vítimas se tornaram independentes e encorajadas para denunciarem os agressores, geralmente os companheiros.
Vilma foi a primeira delegado a ocupar o cargo no Estado do Piauí (Foto: Manoel José/OOlho)
"Antes, assim que começamos, as mulheres não denunciavam. Quando vinham eram empurradas por terceiros e ainda ficavam com medo. Tudo isso porque os acusados ameaçavam demais e as deixavam aterrorizadas. Elas pediam inclusive para não prendermos, e choravam muito", destacou.
As mulheres nascidas a partir dos anos 80 vieram com sentimento de independência mais aflorado, segundo Vilma. O principal alvo daquelas que são agredidas é a cobrança por resultados. Ela ressaltou que após agredidas, as vítimas já não sentem-se mais vinculadas ao companheiro e o sentimento entre os dois se extingue.
"Quando são agredidas percebemos que o sentimento que existia entre os dias acaba. Elas agora querem resultado, querem ver é o homem pagando pelas agressões e não se intimidam mais", disse.
Vilma lembra ainda que a maioria dos homens que ainda tratam as mulheres com submissão e que as tem como um objeto, não acompanharam o desenvolvimento da maneira de ver as relações pessoais e sociais firmadas entre um casal.
Ela lembra que as mulheres já não são mais como as de antigamente: "Perfil já mudou" (Foto: Manoel José/OOlho)
"É inadmissível em pleno século XXI, termos coisas desse tipo. Os homens querem mandar nas mulheres, e se sentem diminuídos e no direito de agredir só porque são chateados em alguns momentos. Mulher não é mais objeto de homem como víamos antes, existe uma relação social e pessoal entre os dois, e para que isso ocorra deve-se ter o respeito e a compreensão mútua".
De acordo com ela, nenhum homem teria a ameaçado, e a receita para que isso se mantenha é a execução do trabalho de forma digna, sem desrespeitar os acusados. Apesar da grande ocorrência de casos que diariamente chegam até a delegacia da mulher, Vilma diz que Deus é quem a protege.
"Nunca desrespeitei ninguém. Trabalhei toda vida de forma correta, tratando todos com dignidade, e tenho consciência de que faço um trabalho de alto risco, mas Deus me protege sempre. Nunca xinguei ninguém, nem nunca fiz nada contra a lei", revelou.
Apesar do intenso combate no sentido de tentar diminuir as ocorrências de violência envolvendo mulheres, um relatório divulgado pela delegacia da Mulher mostra que entre 01 de janeiro de 2014 e 06 de março de 2015, 2445 casos foram registrados. Dentre eles, as maiores incidências são dos crimes de ameaça, com 961 registros, e injúria com 717 registros, seguido por 323 casos envolvendo lesão corporal.
VEJA OS NÚMEROS ENTRE JAN/2014 E MAR/2015
Abandono de incapaz - 3
Abandono de lar - 6
Aborto provocado por terceiro - 1
Aliciamento de criança - 1
Alteração de limites - 2
Ameaça - 961
Apropriação indébita - 8
Lei Carolina Dieckmann - 1
Invadir dispositivo informático alheio - 1
Perturbação do trabalho ou sossego alheio - 3
Artigo 55 da LCP - 1
Importunação ofensiva ao pudor - 1
Assédio sexual - 6
Ato obsceno - 2
Calúnia - 40
Constrangimento ilegal - 23
Dano - 49
Denúncia caluniosa - 3
Desaparecimento de pessoa - 2
Desobediência - 4
Desobediência a decisão judicial sobre perda ou suspensão de direito - 17
Difamação - 91
Esbulho possessório - 1
Estelionato - 1
Estupro - 19
Extorsão - 1
Falsidade ideológica - 1
Furtos (outros) - 15
Infanticídio - 1
Injúria - 717
Injúria racial - 1
Lesão corporal culposa - 5
Lesão corporal dolosa - 90
Lesão corporal (violência doméstica) - 323
Omissão de socorro - 1
Perda, extravio ou inutilização de documento - 1
Perda, extravio ou inutilização de objeto - 5
Roubo de veículo - 1
Roubo (outros) - 2
Subtração de criança ou adolescente para colocação em lar substituto - 1
Tentativa de estupro - 12
Tentativa de homicídio - 3
Violência de domicílio - 11
Violência arbitrária - 2
Os números assustam. Em pouco mais de um ano, 2445 ocorrências delituosas contra as mulheres foram registradas em Teresina. Vilma lembra que antes os dados eram piores, e diz querer lutar para garantir o direito a igualdade e a independência das mulheres. "Não aceito mais isso. Esses números nos assustam. Não podemos mais conviver com esse tipo de situação, as mulheres podem, devem e merecem ser tratadas com igualdade na nossa sociedade", desabafa.
Emocionada ela lembra do reconhecimento pelo trabalho desenvolvido (Foto: Manoel José/OOlho)
VILMA ALVES: A MULHER DELEGADA
Formada em Direito pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) e mestra pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Vilma é mãe do advogado Tiago Marcos Alves da Silva, de Virna Maria Alves da Silva, professora de Direito da Faculdade Santo Agostinho, e da estudante de Direito, Ivna Pedrina Alves da Silva.
Entre outras formações, Vilma Alves é especialista em Direito processual pela Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Piauí (OAB-PI), e foi a 1º delegada Mulher da Polícia Militar do Estado do Piauí.
Em 1987 foi delegada da Delegacia do Menor Infrator de Teresina e também atuou como delegada do 8º e 5º distrito policial.
Uma das funções que mais sentiu-se privilegiada em exercer, foi a de corregedora. "Fui a primeira corregedora do sexo feminino atuando no Estado do Piauí", lembrou.
OUTROS CARGOS OCUPADOS
Diretora da Polícia Militar do Piauí;
Ouvidora do município de Teresina;
Vereadora de Teresina pelo PSDB;
Subsecretária da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social de Teresina (Semtcas), durante a primeira gestão do prefeito Firmino Filho;
Professora da UESPI do curso de Direito;
Professora da rede pública estadual e municipal;
Diretora de escola da rede pública estadual e municipal;
Supervisora de ensino em escolas públicas do Estado e município;
Coordenadora pedagógica de ensino em escolas públicas do estado e município.
DELEGADA LEVA ENSINAMENTOS PIAUÍ A FORA
"Mulheres estão independentes e não tem mais medo como tinham antes" (Foto: Manoel José/OOlho)
Após atingir o sucesso no posto de delegada, ela passou a ser requisitada por diversos órgãos para ministrar palestras e encontros que tratam sobre a segurança pública. Nos últimos meses, Vilma tem ministrado palestras para universidades públicas e privadas, creches e escolas do município e do interior do Estado, além de outras instituições fora do Piauí.
Só em 2015 ela já palestrou em várias creches do município, durante encontros nos bairros Piçarreira, Vila do Avião, no hospital Getúlio Vargas e no município de Altos. Em todos esses encontros o foco principal é esclarecer sobre a Lei Maria da Penha.
"Já palestrei na secretaria estadual de administração, em Florianópolis (SC), Isaías Coelho (PI), Piripiri (PI), Esperantina (PI) e Beneditinos (PI), tudo neste final de ano. Fomos tão destacados na aplicação da Lei Maria da Penha que o núcleo da mulher do Ministério Público nos colocou no banco de dados", finalizou.

fonte portal o olho

A prazerosa e discriminada profissão feminina de trabalhar nos motéis de Teresina


A prazerosa e discriminada profissão feminina de trabalhar nos motéis de Teresina

O portal  foi conhecer um pouco mais das mulheres que trabalham nos motéis de Teresina. Ouviu histórias, curiosidades e polêmicas dessa profissão

Não há números exatos de quantos motéis e “pousadas” há em Teresina. Estimativas dão conta de que esses estabelecimentos de alta rotatividade em termos de hospedagem passem dos cem na capital do Piauí.
Atividade nos motéis de Teresina é feito quase que totalmente por mulheres. O Olho acompanhou bastidores. Foto: João Brito Jr / O Olho.
Há motéis, ou pousadas (como são identificados alguns dos motéis mais simples) em todas as zonas da cidade. Dos bairros mais ricos até as regiões mais pobres há um motel. Estabelecimentos para todos os gostos e bolsos.
Os mais baratos cobram R$ 8,00 por duas horas de hospedagem para duas pessoas. Mas há suítes por até R$ 300 para hospedagem de três horas para duas pessoas (ou até para três, se for um homem e duas mulheres – dois homens e uma mulher pagam como dois casais, o dobro).
Foi nesse mundo de muitas histórias, de locais que fascinam, instigam a curiosidade e a intimidade de muita gente que a reportagem do portal se aprofundou por uma das profissões que mais envolvem o trabalho de mulheres em Teresina, as profissionais dos motéis.
Motéis povoam imaginário de parte da população. Foto: João Brito Jr. / O Olho.
Foram conhecidas histórias de quem trabalha nesse ramo. Ouviu-se relatos de muita felicidade e prazer em se atuar nesses lugares. Conheceu-se também paradoxos e muitas histórias em estar em um dos lugares em que se mais pratica intimidades. Mas também ouviu-se relatos de discriminação e assédio por parte de clientes mais exaltados.
Foram visitados e conhecidos histórias de motéis simples aos motéis de luxo e nota-se que, de acordo com o tipo de estabelecimento, o nível de felicidade e discriminação sofrido pelas funcionárias muda completamente. O fator sigilo e contato direto ou não com o cliente é crucial na possibilidade das funcionárias serem ou não assediadas.
Ouviu-se muitas trabalhadoras de motel. A maioria não quis se pronunciar diretamente e quase todas sequer deixou-se fotografar ou quis se aprofundar em histórias.
Atualmente, por conta da violência e também pela maior frequência de pessoas comprometidas (principalmente casados e casadas) não há um horário mais frequentado. Dos motéis e pousadas visitados há alguns com movimentação maior durante o dia.
Somente no período da manhã é que a movimentação cai um pouco. Geralmente os clientes passam hospedados de uma a três horas, podendo deixar rastros de muita sujeira ou um quarto praticamente sem ter sido usado.
Não há público definido dos usuários dos motéis de Teresina, mas atualmente aposta-se em nichos específicos como swingers (que gostam de sexo coletivo e troca de casais) e pessoas com deficiência física. Esses e outros públicos já têm quartos específicos para satisfazerem seus prazeres em alguns motéis de Teresina.
PROFISSÃO QUASE TOTALMENTE FEMININA
Aproximadamente 90% das pessoas que trabalham em motéis e pousadas em Teresina são mulheres. Há poucos estabelecimentos em que há o envolvimento de tantas pessoas do sexo feminino.
Marlene Carvalho: deixou emprego em boutique para trabalhar em um motel. Diz gostar do que faz. Foto: João Brito Jr. / O Olho.
Boa parte das mulheres que trabalha nos motéis está recepcionando clientes, atendendo pedidos de chamadas e contas e, principalmente, participando de arrumação e supervisão dos quartos, já que muitos têm uma rotatividade de quase 500 clientes por dia (há motéis com quase cem apartamentos). Os homens geralmente atuam na conservação e segurança. Diretamente com os clientes os contatos é feito quase sempre por mulheres.
“Tenho muito orgulho de trabalhar aqui”, disse Marlene Alves de Carvalho, 34 anos, que trabalha no Motel Afrodite (um dos mais chiques de Teresina).
Enquanto arrumava a suíte destinada para uso coletivo de casais Marlene Carvalho, casada e na profissão há três anos, contou que já trabalhou até em uma boutique, mas que terminou pedindo demissão por valer a pena mais trabalhar em um motel. Entremeio à limpeza de duas das camas da suíte, da banheira em local climatizado e de muitas bebidas e preservativos deixados pelo chão destacou não sofrer discriminação. “Todos da minha família sabem o que faço e nunca ninguém se incomodou com isso”, complementou.
Os salários de quem trabalha nesse tipo de estabelecimento varia muito em Teresina, mas a maioria ganha menos de R$ 1.000,00 por mês para trabalhos em regimes de plantão. São 12 horas de labuta por 36 horas de folga (geralmente em turnos de 7h às 19h e das 19h às 7h).
PRAZER EM TRABALHAR EM MOTÉIS
A simpatia é a marca registrada de três trabalhadoras do Afrodite Motel (localizado na zona Leste de Teresina e também um dos mais caros da cidade).
O motel de luxo é gerenciado pela mais que simpática, paciente e dedicada Josirene Nogueira de Araújo Oliveira, 44 anos, casada, nove trabalhando em motéis. Responsável pelo gerenciamento de 43 funcionários, sendo 34 mulheres, fez questão de dizer e provar que tem prazer em trabalhar nesse tipo de estabelecimento.
Josirene, Helena e Nerinda: contaram as curiosidades, histórias e provaram que têm prazer no que fazem. Foto: João Brito Jr. / O Olho.
Acompanhada das também simpáticas, bem-humoradas e brincalhonas Nerinda de Moura Carvalho, 45 anos, casada, 14 anos de motel e, segundo ela, usuária assídua desse tipo de estabelecimento, e Helena Sousa Lima, 33 anos, casada e quatro anos de motel, mostraram que é uma profissão cercada de mistérios, histórias de respeito e com muitas curiosidades.
Todas fizeram questão de dizer que os maridos e suas famílias aceitam, sem problemas ou discriminação, suas atividades. Nerinda Carvalho diz que passa a noite ajudando a fazer a alegria das pessoas. “Para quê mais felicidade”, indaga.
Josirene Oliveira destaca que ao falar que trabalha em um motel, seja no lugar que for e para quem for, sempre é indagada sobre como é e o que há de diferente em atuar nesse tipo de lugar. “Aqui é um lugar que as pessoas vêm para amar. Cliente que não ´bagunça´ o quarto não usou, a gente gosta é de trabalhar e arrumar tudo”, falou enquanto conferia milimetricamente os resultados de mais uma arrumação.
Detalhe: realmente estava tudo muito brilhante.
“Aqui todo mundo é tratado por senhor ou senhora, levamos esse respeito até para nossas casas”, disse Helena Lima.
Outro ponto destacado é a questão do sigilo. “Aqui não vemos ninguém e não há contato com os clientes. Algumas vezes alguns querem até nos ver, mas fazemos questão de não nos mostrar. É uma política do motel”, relatou Josirene Oliveira.
OS ASSÉDIOS
Constatou-se que o sistema de contato com clientes é comum nos motéis de Teresina. No caso dos motéis tops como Afrodite e Garden desde que se entra até quando se sai realmente não há o mínimo contato com atendentes.
Para uns um cenário de intimidade, para algumas é cenário de trabalho. Foto: João Brito Jr. / O Olho
Mas na maioria dos outros estabelecimentos da cidade, ao menos no momento do pagamento da conta e na entrada e saída há um mínimo contato visual.
Na maior rede de motéis da cidade, pertencentes ao Grupo Franly (com mais de dez unidades na região) há contato visual direto das atendentes com quem entra nos estabelecimentos.
São esses momentos em que podem ocorrer assédio de clientes, atualmente um dos principais empecilhos e motivos de reclamação para quem trabalha nos motéis de Teresina.
“De vez enquanto aparece um mal educado. Alguém que não quer pagar, alguém que não tem dinheiro e nos agride verbalmente”, relatou M.R.P.S, 29 anos, solteira e há sete anos trabalhando em motel.
M.R.P.S., que trabalha em uma “pousada” no bairro Todos os Santos (zona Sudeste) diz que é feliz com o que faz mas que é esse assédio que muitas vezes torna a profissão um pouco ingrata.
“Às vezes aparece alguém bagunçando porque bebe. Mas sempre procuramos contornar a situação”, relatou Isenilde Alves, 45 anos, 18 anos de motel, e atualmente supervisora do Maitê, no bairro São Joaquim (zona Norte de Teresina).
DE JOVENS A SENHORAS APOSENTADAS, PASSANDO POR EVANGÉLICAS. ELAS ESTÃO LÁ 24 HORAS POR DIA E 365 DIAS POR ANO
Arrumação dos quartos de motel de Teresina: feita por mulheres de 18 a 60 anos. Foto: João Brito Jr. / O Olho.
Isenilde Alves, que começou na profissão como arrumadeira e foi ascendendo até a área de supervisão, diz que trabalhar em motel é uma profissão como qualquer outra. “Aqui é um local de trabalho como qualquer outro”.
Sobre os contatos com os clientes, Isenilde Alves conta que alguns querem ver quem está do outro lado e muitas vezes fazem questão de ver a arrumadeira. “O cliente só se mostra se quiser. Alguns querem até conversar”.
“Aqui no motel todas as funcionárias são casadas ou separadas, algumas são até evangélicas. Temos uma aposentada, que tem mais de 60 anos de idade. Nunca ouvi histórias de discriminação. Até as evangélicas não sofrem preconceito em suas igrejas”.
“NÃO ARRUMO NAMORADO POR TRABALHAR EM MOTEL”
M.R.P.S, 29 anos, que atualmente trabalha como “faz tudo” de uma pousada na zona Sudeste de Teresina, disse que sofre preconceitos dos homens por trabalhar em um motel.
“Quando perguntam em que local trabalho, as pessoas ficam muito curiosas, querem sempre saber de histórias”, relatou.
Ao ser indagada se o fato de estar solteira é porque trabalha em um estabelecimento do tipo ela disse que sim. “O povo tem preconceito. Tão logo eu digo que trabalho em uma ´pousada´ alguns homens já se afastam de mim, é preconceito”, destacou.
M.R.P.S., apesar das discriminações, disse que gosta no que faz, já tendo atuado como recepcionista, arrumadeira e garçonete. “Mas não é isso que quero para toda minha vida”, contou. Indagada sobre o futuro disse que quer ser enfermeira. Enquanto isso reza para os santos católicos para em cada um dos seus plantões de 12 horas não se deparar com clientes mal educados.

fonte portal o olho

Operação Polícia Rodoviária Federal realiza operação em Altos e recolhe 22 veículos


Operação

Polícia Rodoviária Federal realiza operação em Altos e recolhe 22 veículos

A operação aconteceu na última sexta-feira (6) na BR 343, trecho urbano do município de Altos.

A operação aconteceu na última sexta-feira (6) na BR 343, trecho urbano do município de Altos. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o objetivo era fiscalizar motociclistas infratores da região.
Imagem: Divulgação/PRFPRF durante operação em Altos(Imagem:Divulgação/PRF)PRF durante operação em Altos
A PRF empregou motocicletas e viaturas de patrulhamento, além de um caminhão guincho para remoção de veículos.
Imagem: Divulgação/PRFUm caminhão guincho foi usado para remoção de veículos. (Imagem:Divulgação/PRF)Um caminhão guincho foi usado para remoção de veículos. 
Com 15 policiais rodoviários federais, dentre eles especialistas em motopoliciamento e identificação veicular, foram recolhidos 20 motos por irregularidades administrativas de trânsito,  1 moto roubada recuperada, 1 carro recolhido por irregularidades de trânsito, 110 infrações e 1 pessoa  foi presa por dirigir sob efeito de álcool e outra por receptação de veículo roubado.
Imagem: Divulgação/PRFMoto apreendida (Imagem:Divulgação/PRF)Moto apreendida 

fonte gp1

Administração Fundo de Saúde dos Militares do Estado do Piauí inaugura novas instalações em Parnaíba


Administração

Fundo de Saúde dos Militares do Estado do Piauí inaugura novas instalações em Parnaíba

O posto avançado de Parnaíba será coordenado pelo Capitão Neto, que atuará frente à administração. Na ocasião foi entregue uma ambulância modelo Ducato.

Foram inauguradas na manhã da última sexta (06) as instalações do posto avançado do FUSAMPI (Fundo de Saúde dos Militares do Estado do Piauí) em Parnaíba, situado à av. Álvaro Mendes, em frente à funerária Pax União.
Imagem: ReproduçãoFundo de Saúde dos Militares.(Imagem:Reprodução)Fundo de Saúde dos Militares.

Na solenidade estiveram presentes os Conselheiros, Cel RR Bittencourt – ADOMIPI, Major Evandro – AMEPI, Cb Agnaldo – ABECS. O secretário Cel RR Sousa, o comandante da Companhia Independente de Policiamento Turístico (CIPTur) major Pacífico, o Sub-Tenente Temístocles – coord. do Fusampi em Floriano, além de integrantes da administração e a empresária Teresinha Medeiros da Pax União.

O Fusampi é uma associação civil sem fins lucrativos que tem os fins estabelecidos no Código de Vencimento dos Militares Estaduais vigente e tem por objetivo prestar serviços assistenciais aos militares estaduais e seus dependentes, como assistência médica, odontológica e hospitalar.
Imagem: ReproduçãoAmabulância nova(Imagem:Reprodução)Amabulância nova
O posto avançado de Parnaíba será coordenado pelo Capitão Neto, que atuará frente à administração. Na ocasião foi entregue uma ambulância modelo Ducato.
Imagem: ReproduçãoCabo Agnaldo, à esquerda(Imagem:Reprodução)Cabo Agnaldo, à esquerda

“É um momento único na cidade de Parnaíba, dentro da história da Polícia Militar. Hoje temos a certeza que o fundo de saúde é uma realidade, e de hoje em diante, irá ajudar na saúde do policial militar”, disse o cabo Agnaldo.

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Mobilidade Atrasos na obra de duplicação da Avenida Poti em Teresina causam prejuízos a comerciantes


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Atrasos na obra de duplicação da Avenida Poti em Teresina causam prejuízos a comerciantes

"É impossível conseguir trabalhar com tanta poeira (...). Hoje só tem um pessoal fazendo meio-fio e não passa nenhum carro-pipa para amenizar a situação", relatou um comerciante.

Os moradores e comerciantes da Avenida Poti, localizada na região da grande Santa Maria, reclamam que estão acumulando prejuízos por conta da demora na execução da obra de duplicação da avenida, iniciada em novembro de 2013.
Imagem: Lucas Dias/GP1A máquinas estão apenas na placa, que divide espaço com muita poeira.(Imagem:Lucas Dias/GP1)A máquinas estão apenas na placa, que divide espaço com muita poeira.
O projeto apresentado pela prefeitura de Teresina compreende a construção de 5,3 km da avenida que contará com seis faixas, sendo três exclusivas para ônibus e ciclovias, além de passeio para pedestres, com uma nova iluminação. 
Imagem: Lucas Dias/GP1Avenida Poti(Imagem:Lucas Dias/GP1)Avenida Poti
No entanto, com o atraso na obra que deveria ser concluída em 270 dias, alguns problemas que são comuns nesses períodos tomaram uma proporção maior. De acordo com Raimundo Nonato, que possui uma oficina de lanternagem no local, a procura pelos serviços de pintura reduziu em 90%. “É impossível conseguir trabalhar com tanta poeira, esse é o maior problema. Hoje só tem um pessoal fazendo meio-fio e não passa nenhum carro-pipa para amenizar a situação”, reclamou Raimundo Nonato.
Imagem: Lucas Dias/GP1Raimundo Nonato(Imagem:Lucas Dias/GP1)Raimundo Nonato
Situação não muito diferente à do comerciante Jarleno Santos, que já acumulou um prejuízo de R$ 3 mil reais em mercadorias que foram estragadas com o acesso da água proveniente da chuva ao depósito. “Com as obras, a água que antes não entrava no meu depósito passou a invadir o portão. Em uma das chuvas eu tive prejuízo e tive que mudar o local para não perder mais as mercadorias”, relatou o comerciante.
Imagem: Lucas Dias/GP1Empresário reclama de prejuízos por conta da lama(Imagem:Lucas Dias/GP1)Empresário reclama de prejuízos por conta da lama
Outra reclamação recai sobre os postes de iluminação pública que ficaram no meio da avenida, com o trânsito de veículos e pedestres no local. “Eu já presenciei vários acidentes, principalmente com motos”, informou o operador de máquinas.
Imagem: Lucas Dias/GP1Postes de iluminação pública oferecem riscos a condutores e moradores da região(Imagem:Lucas Dias/GP1)Postes de iluminação pública oferecem riscos a condutores e moradores da região

SDU Centro/Norte

De acordo com o Superintendente Executivo da SDU Centro/Norte, Ângelo Cavalcante, alguns problemas envolvendo a rede elétrica da Eletrobras, além de construções realizadas com limitação irregular ocasionaram os atrasos na execução das obras. 
Imagem: Lucas Dias/GP1Acesso a posto de combustíveis comprometido(Imagem:Lucas Dias/GP1)Acesso a posto de combustíveis comprometido

“Nós iniciamos a duplicação em novembro, próximo de dezembro, período de chuvas que termina causando uma demora nos serviços e isso é normal, mas depois nós tivemos que solicitar a transferência da rede elétrica e a Eletrobras não possuía o material. Dessa forma, foi necessário esperar para poder avançar a obra. O custo-benefício é indiscutível, mas como se trata de uma obra grande, a gente espera que em junho de 2015 os serviços possam ser entregues à população por completo”, definiu Ângelo Cavalcante.

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