quarta-feira, 31 de agosto de 2016

TCU condena ex-presidente da Piemtur Patró Landim


TCU condena ex-presidente da Piemtur Patró Landim

O ex-presidente já tinha sido condenado em fevereiro deste ano a devolver R$ 150 mil.

 Patrocinio Paes Landim

O Tribunal de Contas da União – TCU julgou irregulares as contas do ex-presidente da Piauí Turismo – Piemtur, José do Patrocínio Landim, o conhecido “Patró Landim”, em decorrência de irregularidades na execução física e financeira dos recursos repassados por meio do Convênio 1.512/2008, com o objetivo de incentivar o turismo por meio da implementação do Projeto intitulado Piauí: Um Amor de Verão”, no Porto das Barcas, em Parnaíba. O convênio foi alvo de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Ministério do Turismo que comprovou o prejuízo ao Erário oriundo de “irregularidade na execução física e financeira”.
Patró Landim foi condenado a pagar R$ 173.980,00 (cento e setenta e três mil novecentos e oitenta reais), atualizado monetariamente e acrescido dos juros de mora calculados a partir de 09/04/2009 até o efetivo recolhimento. O valor corresponde aos recursos repassados pelo Ministério do Turismo mediante a Ordem Bancária 20090B800347, e creditados na conta específica do convênio em 09/04/2009.
O TCU aplicou ainda multa a Patró Landim no valor de R$ 28.000,00 (vinte e oito mil reais) fixando o prazo de 15 dias, a partir da notificação, para o recolhimento do valor atualizado monetariamente.
A sessão do TCU ocorreu em 16 de agosto de 2016.
Patró Landim foi condenado pelo TCU em fevereiro
Patró Landim foi condenado em fevereiro de 2016 a devolver R$ 150.000,00 em razão da não comprovação da execução total do objeto do Convênio 700711/2008, firmado entre a União e a Piauí Turismo - Piemtur, com o objetivo de incentivar o turismo por meio da realização do Réveillon de Parnaíba, no ano de 2008. Foram repassados a empresa R$ 170.000,00, dos quais R$ 150.000,00 transferidos pelo Ministério do Turismo e R$ 20.000,00 corresponderiam à contrapartida. Os recursos federais foram liberados de uma só vez em 17/03/2009.
Outro lado
Procurado, Patró Landim não foi localizado para comentar a decisão do TCU.

fonte gp1


Wellington diz em nota que votações contraditórias confirmam tese de golpe


Wellington diz em nota que votações contraditórias confirmam tese de golpe

Governador afirma que os 54,5 milhões de votos recebidos por Dilma foram anulados pela vontade de apenas 61 senadores.

O governador Wellington Dias (PT) divulgou uma nota por volta das 16 horas desta quarta-feira (31) comentando o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Para o chefe do Executivo piauiense, a tese de que a petista foi alvo de um golpe parlamentar foi confirmada hoje, quando a maioria dos senadores votaram pela sua destituição e, logo em seguida, decidiram manter seus direitos políticos,  também por maioria de votos.
Na nota, Wellington reitera o que a própria ex-presidente disse em seu primeiro discurso após a confirmação do impeachment: que os mais de 54 milhões de votos recebidos por ela foram anulados pela vontade de apenas 61 senadores.
Embora o presidente Michel Temer (PMDB) tenha sido eleito na mesma chapa da presidente Dilma Rousseff, como seu vice, Wellington afirma que o projeto de governo escolhido pelo povo nas últimas eleições está sendo jogado no lixo e substituído pelo projeto derrotado.
Wellington foi a Brasília para compromissos políticos e também para acompanhar a votação do impeachment.
Confira a íntegra da nota divulgada pela assessoria do governador Wellington Dias:
A votação do processo de impeachment hoje, ao decidir que a presidenta Dilma não perde os direitos políticos e atividades públicas, mostra o que ouvi de muitos neste processo que votaram pela cassação do mandato dela: 'A presidenta Dilma não cometeu crime de responsabilidade'. Então, a Constituição não foi cumprida. Que nome podemos dar a isso? A tese do golpe venceu. Na prática, 54.501.118 votos para Dilma foram anulados por 61 Senadores sem que ela cometesse nenhum crime. O projeto de governo que o povo escolheu em 2014 foi para lata do lixo e o que perdeu toma posse. 

A história vai revelar quem perde com este golpe à democracia.
Wellington Dias
fonte portal o dia

Dupla é presa tentando comprar veículos com documentação falsa


Dupla é presa tentando comprar veículos com documentação falsa

O objetivo dos dois homens era comprar veículos em nome de outras pessoas.


Dois homens foram presos na noite desta terça-feira (30) suspeitos de estelionato. Orismar Aguiar e Paulo César são acusados de tentar comprar veículos em Campo Maior e Teresina utilizando documentação falsa. A prisão aconteceu após uma ação conjunta do 3º DP e policiais da Força Tática do 1º BPM.
Foto: Divulgação/PC
De acordo com Hilton Barbosa, chefe de investigação do 3º DP, foram feitas duas abordagens antes de conseguirem prender os acusados. O objetivo da dupla era comprar veículos em nome de outras pessoas. “Na primeira, no início da tarde, eles conseguiram fugir e abandonaram o carro que eles estavam. Depois, já no começo da noite, nós conseguimos prender os dois em uma revendedora na zona Sul e um deles confessou o crime. Ele assumiu que iam comprar o carro no nome de um terceiro”, explicou.
O chefe de investigação disse ainda que a dupla portava cerca de três documentos falsos e que tentou comprar um veículo na cidade de Campo Maior. Sem sucesso, Paulo César Araújo e Orismar Aguiar vieram para Teresina. “A polícia de lá já tinha nos informado sobre a tentativa. Então montamos uma operação para prendê-los aqui”, esclareceu Hilton Barbosa.
Orismar Aguiar e Paulo César Araújo, naturais da cidade de Parnaíba e do estado do Ceará, foi conduzida à Central de Flagrantes e podem responder por falsidade ideológica e estelionato. “Não sabemos quantas vítimas eles conseguiram fazer, mas eles já estão acostumados a praticarem esse tipo de crime”, finalizou Hilton Barbosa.

fonte portal o dia


Novo governo terá pela frente grandes desafios legislativos


Novo governo terá pela frente grandes desafios legislativos


Depois de empossado de forma definitiva como novo presidente da República, Michel Temer deverá se dedicar a grandes desafios legislativos. Sua agenda incluirá a criação de um teto para os gastos públicos e a proposta de uma reforma da Previdência Social. Outros temas importantes para a economia, como a definição de nova meta fiscal, já foram debatidos no Congresso Nacional desde 12 de maio deste ano, quando Temer assumiu como presidente interino do Brasil, devido ao afastamento, por 180 dias, da presidente Dilma Rousseff, poucas horas depois do Senado decidir dar continuidade ao pedido de impeachment, na sessão iniciada no dia 11 de maio e encerrada na madrugada do dia seguinte.
Ao assumir, Temer prometeu dar prioridade à solução da crise econômica enfrentada pelo país. Em seu primeiro discurso, na tarde do mesmo dia, deixou claro que tal tarefa exigiria sacrifícios da população e medidas de austeridade que deveriam passar pelo crivo do Congresso Nacional.

Meta fiscal e teto

O primeiro embate do governo no Parlamento se deu na votação da nova meta fiscal (PLN 1/2016). Após uma sessão conturbada, senadores e deputados aprovaram a elevação do déficit primário para R$ 170,5 bilhões. Isso significa que o governo continuará no vermelho, com diferença negativa entre receitas e despesas.
Os aliados do peemedebista alegaram que a nova meta foi feita com parâmetros realistas; os adversários criticaram, alegando tratar-se de um “cheque em branco”, para que o governo tenha liberdade para remanejar recursos.
As propostas enviadas por Temer deverão ser tema de muitos debates no Parlamento. É o caso do teto para o crescimento das despesas públicas para os próximos 20 anos, previsto na Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241/2016), apresentada em junho.
Apesar de ainda estar tramitando na Câmara, a proposta já foi discutida no Senado. A equipe econômica do governo defende que a alta das despesas em um ano seja restrita ao percentual da inflação do ano anterior.
Para a senadora Simone Tebet (PMDB-MS), a PEC será aprovada, o que deve levar o governo a recuar da decisão de elevar a carga tributária:
— Acho que esse limite é algo que passa com relativa tranquilidade, uma vez que todos têm interesse; o país, os governadores. Significa que a princípio não vai ter aumento de imposto — opina.
Os aliados de Dilma Rousseff, por sua vez, têm criticado a iniciativa. Eles alegam que o limite dos gastos públicos atingirá a parcela mais pobre da população, prejudicando principalmente setores como educação e saúde.
— É melhor cobrar mais impostos dos mais ricos do que aprovar a PEC de limitação de gastos, que vai atingir os mais pobres — afirmou Gleisi Horffmann (PT-PR).

Servidores

O governo também foi alvo de críticas ao não barrar as dezenas de projetos com reajustes salariais parcelados para militares e funcionários públicos. O impacto previsto de R$ 50 bilhões em quatro anos gerou divergências até mesmo dentro da base aliada.
O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), por exemplo, inicialmente foi contra as aprovações em série das proposições e só votou a favor depois de um acordo garantindo que o reajuste dos ministros do Supremo Tribunal Federal (PLC 27/2016) não seria votado. O medo era de um efeito cascata que comprometesse os cofres estaduais e municipais.
— Num período como esse de extraordinário arrocho fiscal, não dá para votar aumentos que podem piorar as contas públicas — argumentou.

Medidas Provisórias

Outras frentes de batalha do governo Temer no Congresso dizem respeito às medidas provisórias.  Já foram editadas 18.  A primeira delas ainda não foi votada pelos parlamentares e causou polêmica.
MP 726/2016 teve prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência. A proposição trata da reforma ministerial e inicialmente previa a extinção de nove ministérios, entre eles, o da Cultura, o que gerou muitas críticas. A repercussão negativa obrigou o presidente a voltar atrás, recriando o Ministério por meio da MP 728/2016.
Confira as propostas de interesse do governo interino em andamento no Congresso.

Projeto
Situação
Objetivo
Aprovado pelo Congresso
Revisão da meta fiscal para déficit de R$ 170,5 bilhões.
Comissão especial na Câmara
Teto para crescimento das despesas públicas para os próximos 20 anos.
PLCs 
303133,34 e outros
Aprovados na Câmara e no Senado
Reajustes dos servidores públicos civis e militares da União.
Aprovado na Câmara e pronta para ser votada pelo Senado em 1º turno.
Prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 2023.
Teve prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência
Primeira MP de Temer, com reforma ministerial prevendo inicialmente redução de 32 para 23 o número de ministérios.
Teve o prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência
Cria o Programa de Parcerias e Investimento (PPI) para tornar mais ágeis as concessões públicas federais.
Teve o prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência
Recria o Ministério da Cultura ao revogar a fusão com o Ministério da Educação.
Teve o prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência
Muda regras de transferência de recursos da União para municípios e o Distrito Federal para financiar o atendimento da educação infantil.
Teve o prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência
Abre crédito extraordinário, em favor da Justiça Eleitoral, no valor de R$ 150 milhões.
Teve o prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência
Extingue cargos em comissão.
Teve o prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência
Limita a 10,54% o reajuste do foro e da taxa de ocupação de imóveis da União para o exercício de 2016.
Teve o prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência
Autoriza a liquidação e a renegociação de dívidas de crédito rural.
Teve o prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência
Dá apoio financeiro da União ao do Rio de Janeiro para auxiliar nas despesas com Segurança Pública por conta das Olimpíadas.
Teve o prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência
Retira da Eletrobras a função de gerir recursos de fundos que bancam subsídios nas tarifas de energia.
Teve o prazo final prorrogado e tramita em regime de urgência
Abre crédito extraordinário a Estados, Distrito Federal e Municípios, no valor de R$ 2,9 bilhões.
Aguarda relator na Comissão Mista
Permite que o policial ou o bombeiro militar da reserva possam atuar na Força Nacional de Segurança Pública.
Texto com o relator
Abre crédito extraordinário de quase R$ 1,2 bi. Os recursos serão usados para quitar despesas do Tesouro com o BNDES
Texto com o relator
Prevê a revisão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez que tenham sido concedidos há mais de dois anos
Texto com o relator
Abre crédito extraordinário, em favor da Justiça do Trabalho, no valor de R$ 353 milhões.
Esperando instalação de comissão mista
Repassa taxa de administração do Fies do governo para universidades
Esperando instalação de comissão mista
Flexibiliza horário da Voz do Brasil
Aguardando designação de relator
Abre crédito de R$ 789 milhões para ações de defesa civil no Nordeste

fonte Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Dilma Rousseff perde o mandato de presidente da República, mas mantém direitos políticos

Dilma Rousseff perde o mandato de presidente da República, mas mantém direitos políticos



Após seis dias de sessão e mais de 60 horas de trabalho, o Senado Federal decidiu nesta quarta-feira (31), por 61 votos a 20, condenar Dilma Rousseff pelo crime de responsabilidade e retirar seu mandato de presidente da República. Em uma segunda votação, foram mantidos seus direitos políticos.
Dilma Rousseff  foi responsabilizada pela edição de três decretos de créditos suplementar, sem autorização legislativa, e por atrasos no repasse de subvenções do Plano Safra ao Banco do Brasil, em desacordo a leis orçamentárias e fiscais.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que presidiu a sessão de julgamento, lavrou a sentença e determinou que Dilma Rousseff e Michel Temer sejam comunicados da decisão, tarefa que estará a cargo do primeiro secretário do Senado, Vicentinho Alves (PR-TO).
Temer será empossado como presidente da República na tarde desta quarta-feira, às 16h, no Plenário do Senado, como anunciou o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). Dilma Rousseff terá até 30 dias para deixar o Palácio da Alvorada, residência oficial do chefe de Estado.
Em uma segunda votação, Dilma Rousseff obteve a manutenção de seus direitos políticos. Inicialmente, previa-se uma única votação para o impedimento e a perda de direitos políticos, o que a tornaria inabilitada para o exercício de qualquer função pública. No entanto, Lewandowski atendeu a pedido de destaque apresentado pela bancada do Partido dos Trabalhadores, o que levou à realização de duas votações. Na segunda, 42 senadores votaram pela perda de direitos, 36 pela manutenção e 3 se abstiveram. Para a inabilitação da agora ex-presidente seria necessária maioria absoluta, ou seja, pelo menos 54 votos.
Tramitação
O processo de impeachment foi concluído quatro meses e meio depois de chegar ao Senado, período marcado por divergências e intensos debates entre aliados e opositores de Dilma Rousseff. A denúncia apresentada contra ela, pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal, foi aceita em 2 de dezembro de 2015 pelo então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e, em meados de abril, acolhida pelo Plenário daquela Casa.
No Senado, passou por três votações em Plenário. Na primeira delas, em 12 de maio, os senadores aprovaram a abertura do processo de impeachment, o que determinou o afastamento temporário de Dilma Rousseff.
Nos três meses seguintes, o trabalho se concentrou na Comissão Especial do Impeachment, responsável por analisar provas da procedência ou não das acusações.
Presidida pelo senador Raimundo Lira (PMDB-PB), a comissão realizou 31 reuniões e ouviu 44 testemunhas, 38 delas de defesa. Ao final, foi aprovado relatório elaborado por Antonio Anastasia (PSDB-MG), recomendando o julgamento da acusada.
Na madrugada de 10 de agosto, após cerca de 17 horas de sessão, também presidida por Ricardo Lewandowski, o relatório foi acatado em Plenário, que transformou Dilma em ré.
Iniciada na última quinta-feira (25), a sessão de julgamento teve início com a arguição de cinco testemunhas e dois informantes, fase realizada em três dias de trabalho.
Na segunda-feira (29), Dilma Rousseff teve a oportunidade de apresentar sua defesa em Plenário e responder a perguntas de 48 senadores, por cerca de 14 horas.
Na manhã de terça-feira (30), foi a vez da manifestação dos advogados de acusação, Janaína Paschoal e Miguel Reale, e da defesa, José Eduardo Cardozo. No restante do dia e até a madrugada do dia seguinte, 66 senadores inscritos se manifestaram da tribuna.
Nesta quarta-feira, último dia da sessão, o ministro Ricardo Lewandowski fez uma síntese de seu relatório, com os fundamentos do processo de impeachment, que contém 72 volumes e mais de 27 mil folhas. A votação que resultou no impedimento de Dilma Rousseff foi encaminhada pelos senadores Ana Amélia (PP-RS) e Ronaldo Caiado (DEM-GO), favoráveis ao impeachment, e por Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Humberto Costa (PT-PE), contrários ao afastamento da presidente.
Na segunda votação, Kátia Abreu (PMDB-TO), Jorge Viana (PT-AC) e João Capiberibe (PSB-AP) encaminharam pela manutenção dos direitos políticos da ex-presidente, ficando a cargo dos senadores pelo PSDB Aloysio Nunes (SP), Cássio Cunha Lima (PB) e Aécio Neves (MG) as argumentações contrárias.

fonte Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Michel Temer toma posse na Presidência da República

Michel Temer toma posse na Presidência da República

Após aprovação do impeachment de Dilma Rousseff nesta quarta-feira (31), Michel Temer foi empossado definitivamente na Presidência da República. Temer foi recebido na Chapelaria do Congresso pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, pelo presidente do Senado Federal, Renan Calheiros e pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.
A cerimônia teve início às 16h41 no Plenário do Senado e teve 13 minutos de duração. A abertura da solenidade foi marcada com a execução do Hino Nacional pela Banda dos Fuzileiros Navais. Logo em seguida, Temer prestou juramento, em que prometeu “manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro e sustentar a união, integridade e independência do Brasil”.
Em seguida, o presidente do Senado, Renan Calheiros, que preside a Mesa do Congresso, declarou o peemedebista empossado para o período de 31 de agosto de 2016 a 31 de dezembro de 2018. Por fim, o primeiro secretário da mesa do Congresso Nacional, deputado Beto Mansur, leu o termo de posse, que foi assinado por Temer e pelos membros da mesa. Assinado o termo, Renan Calheiros agradeceu a presença das autoridades que compareceram e encerrou a sessão.

fonte Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


terça-feira, 30 de agosto de 2016

Candidata a prefeita Glaucia Ruth possui R$ 290 em espécie


Candidata a prefeita Glaucia Ruth possui R$ 290 em espécie

A candidatura de Glaucia ainda não foi deferida e aguarda julgamento da Justiça Eleitoral.
A candidata a prefeita do município de Conceição do Canindé, Glaucia Ruth Moreira Campos (PSB), apresentou em sua lista de bens no registro de candidatura ao Tribunal Regional Eleitoral possuir R$ 374.749,00 (trezentos e setenta e quatro mil setecentos e quarenta e nove reais).
Glaucia Ruth Moreira Campos
Glaucia Ruth Moreira Campos
Entre os bens declarados por Glaucia, que é pedagoga, constam imóveis, um carro marca veraneio, ano 1976 e uma micro empresa. Mas o que chama atenção é que a candidata declarou que possui a quantia de R$ 290 mil em dinheiro em espécie.
A candidatura de Glaucia ainda não foi deferida e aguarda julgamento da Justiça Eleitoral.

fonte gp1


Mãe de aluna aparece em programa de Firmino e depois cobra climatização de creche


Mãe de aluna aparece em programa de Firmino e depois cobra climatização de creche

"As crianças estão sofrendo no calor", disse Adriana Lopes na rede social do próprio candidato

Adriana: na vida real ela cobra a climatização
Seria cômico, se não fosse trágico. A mãe de uma aluna que deu um depoimento sobre creche no programa do candidato Firmino Filho(PSDB) na última segunda-feira(29), logo depois da exibição do material na televisão, fez um manifestação no Facebook de Firmino e ao pedir a climatização explicou que mais de 100 crianças estão sofrendo com o calor.

"Boa noite, sou Adriana Lopes e participei do vídeo que foi ao ar hoje. Minha filha estuda no CMEI André Diuare e, juntamente com mais de 100 crianças que estão passando muito calor devido não ser climatizada...os ar-condicionados já estão há tempos instalados, mas estão num impasse com a Eletrobras para serem instalados... e os pais estão se juntando para fazer a manifestação na frente da escola e vão chamar a imprensa para fazer a reportagem...e sei que você quer resolver, mas está demorando demais e as crianças estão sofrendo... e se isso acontecer não vai ser nada bom para sua campanha porque vai ser um prato cheio para seus adversários. Dê uma solução para isso o mais rápido possível. Aguardo.", finalizou a jovem mãe.

O Capital Teresina já via denunciado que metade das crianças matriculadas nas escolas mantidas pela Prefeitura de Teresina estudam no calor. Veja também a reportagem.


Postagem de Adriana clamando pela climatização das salas de aula da Creche


Creche André Diuare foi inaugurada pela Prefeitura de Teresina em 13 de agosto de 2014, exatos dois anos. Até hoje os aparelhos de ar-condicionado não funcionam, conforme o relato de Adriana. Segundo o MEC, em 2015, estavam matriculadas 76 crianças e a estrutura contava com 20 funcionários.

Comentário da Mãe da aluna é apagado da rede social de Firmino
Poucas horas após a sua publicação, o comentário foi apagado da página do Facebook do candidato Firmino Filho. A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria do candidato para verificar o que ocorreu mas não obteve êxito, assim como tentou contato com Adriana Lopes pelas redes sociais. Mas observamos que toda crítica a atual gestão é retirada da página do candidato. 


Comentário da mãe que cobrava climatização foi apagado das redes sociais

fonte http://www.capitalteresina.com.br

Amostragem: 57,38% não sabe em quem votar para vereador


Amostragem: 57,38% não sabe em quem votar para vereador

Levantamento divulgado hoje mostra a preferência do teresinense na pesquisa espontânea
TERESINA - 57,38% dos eleitores de Teresina ainda não sabem em quem votar em vereador nas eleições deste ano.
Pesquisa divulgada na edição de hoje do Jornal Meio Norte, o de maior veiculação no Piauí mostra que, no entanto, a disputa segue acirrada na busca por uma vaga na Câmara Municipal.
Instituto Amostragem entrevistou 800 pessoas entre os dias 19 e 21 de agosto. A pesquisa tem margem de erro de 3,39% para mais ou para menos. Os números estão registrados no TRE-PI sob o protocolo nº PI 00738/2016.
Entre os dez primeiros nomes citados na espontânea seis deles já possuem mandato. Outros três tentam a vaga pela primeira vez.
A ordem é a seguinte: Joninha com 1%, Jeová Alencar com 0,88%, Professor Zé Nito com 0,88%, Teresa Brito com 0,75%, Dudu com 0,63%, Ítalo Barros com 0,63%, Paulo Roberto com 0,63%, Delegado James Guerra com 0,50%, Julimar 0,50% e Paixão com 0,50%.
Nomes são citados de maneira espontânea Foto: Reprodução/Jornal Meio Norte

fonte http://www.capitalteresina.com.br

Detentos se preparam para Enem por meio do Canal Educação


Detentos se preparam para Enem por meio do Canal Educação

A ferramenta beneficia 65 pessoas privadas de liberdade.

Detentos se preparam para o Enem por meio do Canal Educação (Foto:Ascom Sejus)

Internos do sistema prisional do Piauí estão se preparando para realizarem o Exame Nacional do Ensino Médio 2016 para Pessoas Privadas de Liberdade. Além das revisões presenciais, realizadas nas próprias unidades penitenciárias e por meio das revisões gerais - a primeira do ano, ocorrida no dia 27 de agosto, na Casa de Custódia de Teresina, os detentos também estão tendo acesso à revisão do conteúdo por meio do Programa de Mediação Tecnológica Canal Educação.
Fruto da parceria entre a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) e a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), o Canal Educação beneficia, hoje, 65 pessoas privadas de liberdade da Penitenciária Feminina de Teresina e da Colônia Agrícola Major César Oliveira. A meta da Secretaria da Justiça, de acordo com a Coordenação de Ensino Prisional do órgão, é expandir o programa para as demais unidades, começando pelas penitenciárias de Bom Jesus e Irmão Guido, em Teresina.
“Estamos fortalecendo este trabalho, de modo a ampliar as oportunidades de acesso dos reeducandos aos programas educacionais desenvolvidos no sistema prisional e, dessa forma, aumentando as chances deles passarem no Enem ou mesmo conquistarem o certificado de conclusão do Ensino Médio”, destaca a coordenadora de Ensino Prisional da Secretaria da Justiça, Jussyara Valente.
Na Colônia Agrícola Major César Oliveira, o interno Reginaldo de Miranda Lima é um dos que já assistem as aulas do Canal Educação. Para Reginaldo, estudar tem ajudado no seu aprimoramento educacional e na preparação para o mercado de trabalho. “Você tem que ser melhor e estar mais preparado para encontrar uma vaga no mercado de trabalho, em qualquer área de seja. O Enem é uma oportunidade para alcançar isso de um jeito melhor”, comenta o reeducando.
Detentos se preparam para o Enem por meio do Canal Educação( Foto: Ascom Sejus)
No Piauí, o Canal Educação funciona com aulas transmitidas para 170 municípios em 300 pontos de recepção, com a meta de, até o fim deste ano, ser ampliado para 400 salas de aula. De acordo com a Coordenação de Ensino Prisional da Secretaria da Justiça, um novo período de matrícula no Canal Educação no sistema prisional será aberto neste semestre, ampliando, portanto, o número de detentos no preparatório para o Enem 2016.
Revisão do Enem reúne detentos na Casa de Custódia
Nesse sábado, na Casa de Custódia de Teresina, foi realizada a primeira revisão geral do Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional 2016. Participaram 88 detentos vindos das penitenciárias Irmão Guido, Feminina de Teresina, Colônia Agrícola Major César Oliveira, Casa de Detenção de Altos e da própria Custódia.
Esta é a segunda revisão do Enem realizada no sistema prisional pelo Governo do Estado - a primeira foi em novembro de 2015. Foram ministradas seis disciplinas na revisão: Biologia, Redação, Matemática, Linguagens, Química e Física.
Para o secretário da Justiça, Daniel Oliveira, só se pode falar em ressocialização no sistema prisional assegurando investimentos que garantam o acesso da pessoa privada de liberdade aos programas educacionais. "A educação é a nossa principal diretriz, seja para a formação intelectual, para o aperfeiçoamento moral ou a preparação para o mercado de trabalho", pontua o gestor.
De acordo com a Coordenação de Ensino Prisional da Secretaria da Justiça, outra revisão do exame deve ser realizada antes das provas - a secretaria aguarda o lançamento do edital do Enem para definir a data. O material utilizado na revisão do Exame Nacional do Ensino Médio no sistema prisional é fornecido pela Secretaria da Educação.

fonte http://www.piaui.pi.gov.br