Disputa
Delegado Bareta vai disputar vaga de conselheiro do Tribunal de Contas
"Se fosse pelo voto da sociedade, eu já estaria comprando meu paletó", disse o delegado da Polícia Civil.
Em entrevista ao portal na tarde desta sexta-feira (27), o delegado de homicídios, Francisco das Chagas, o Bareta, afirmou que vai se candidatar à vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
De acordo com o delegado Bareta, que pretende fazer sua inscrição já na próxima semana, ele possui todos os requisitos que a constituição estadual estabelece para tomar posse do cargo e vai concorrer porque pretende mostrar a sociedade que a vaga pode ser ocupada por qualquer cidadão.
“Eu vou me candidatar porque além de eu ter os requisitos ao cargo, a minha vontade é de mostrar para sociedade que essa vaga pode ser almejada por qualquer cidadão desde que ele preencha os requisitos impostos. O cargo não é só para politico”, afirmou.
Para ele, o Tribunal de Contas tem uma função muito importante no estado, e unindo sua experiência policial com o apoio da sociedade, terá uma boa gestão como conselheiro para contribuir no apoio contra a corrupção.
“Com a minha preparação de policial, além de ser cidadão, eu queria ter a oportunidade de desempenhar essa função. Porque se fosse pelo voto da sociedade, eu já estaria comprando meu paletó”, afirmou.
Críticas
O delegado disse que vem sofrendo algumas críticas por estar se inscrevendo e não possuir apoio de políticos. “Alguns dizem que eu não tenho voto, mas eu não preciso pedir voto para deputado, eles têm que votar agindo com a consciência deles, e não por arranjos políticos”. Além do mais, segundo o delegado a sociedade é quem mais o apoia. “Por onde eu passo o povo diz para eu seguir com minha candidatura. Eu tenho o apoio de Deus, meu padrinho São Francisco, e o povo, eles não votam, mas eu estou protegido”, disse.
Adversários
Sobre as candidaturas do prefeito Kléber Eulálio e do ex-deputado Mauro Tapety, que possuem apoio de partidos para a vaga de conselheiros do TCE, Bareta disse que eles são bons candidatos, mas que poderiam ficar na vida política.
“Eles são excelentes candidatos, mas são parceiros políticos e eu acredito que eles deveriam continuar na política, e se quisessem sair que fossem procurar outra missão”, afirmou.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Delegado Bareta
De acordo com o delegado Bareta, que pretende fazer sua inscrição já na próxima semana, ele possui todos os requisitos que a constituição estadual estabelece para tomar posse do cargo e vai concorrer porque pretende mostrar a sociedade que a vaga pode ser ocupada por qualquer cidadão.
“Eu vou me candidatar porque além de eu ter os requisitos ao cargo, a minha vontade é de mostrar para sociedade que essa vaga pode ser almejada por qualquer cidadão desde que ele preencha os requisitos impostos. O cargo não é só para politico”, afirmou.
Para ele, o Tribunal de Contas tem uma função muito importante no estado, e unindo sua experiência policial com o apoio da sociedade, terá uma boa gestão como conselheiro para contribuir no apoio contra a corrupção.
“Com a minha preparação de policial, além de ser cidadão, eu queria ter a oportunidade de desempenhar essa função. Porque se fosse pelo voto da sociedade, eu já estaria comprando meu paletó”, afirmou.
Críticas
O delegado disse que vem sofrendo algumas críticas por estar se inscrevendo e não possuir apoio de políticos. “Alguns dizem que eu não tenho voto, mas eu não preciso pedir voto para deputado, eles têm que votar agindo com a consciência deles, e não por arranjos políticos”. Além do mais, segundo o delegado a sociedade é quem mais o apoia. “Por onde eu passo o povo diz para eu seguir com minha candidatura. Eu tenho o apoio de Deus, meu padrinho São Francisco, e o povo, eles não votam, mas eu estou protegido”, disse.
Adversários
Sobre as candidaturas do prefeito Kléber Eulálio e do ex-deputado Mauro Tapety, que possuem apoio de partidos para a vaga de conselheiros do TCE, Bareta disse que eles são bons candidatos, mas que poderiam ficar na vida política.
“Eles são excelentes candidatos, mas são parceiros políticos e eu acredito que eles deveriam continuar na política, e se quisessem sair que fossem procurar outra missão”, afirmou.