Entrevista
Secretário Luís Coelho declara que estado do Piauí deverá exportar energia eólica já em 2016
"As coisas já então acontecendo. De setembro deste ano, para janeiro de 2016 as coisas já vão sendo colocadas em prática, sendo um exportador de energia", disse o novo secretário.
O ex-prefeito de Paulistana, Luís Coelho (PRP) tomou posse na sexta-feira (6) como secretário de Estado de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis. Além dele, outros seis deputados tomaram posse.
Segundo Luís Coelho, o governador Wellington Dias (PT) tomou uma boa decisão com a escolha dos novos secretários. “Acho que o governador foi muito feliz sobre as suas escolhas. Ele sabe o que está fazendo. O governo é dele. Sou apenas um assessor, um apêndice do governo para ajudar o Estado. Acho que ele teve que conciliar a questão técnica com a política. Ele soube fazer isso como muito maestria. Acho que pelos primeiros dois meses de governo, já vimos que a casa começa a se organizar. Não é fácil, mas acredito que com sabedoria, um pouco de técnica e política, vamos botar o Piauí nos eixos”, afirmou.
“As coisas já estão acontecendo na Serra do Araripe, no corredor do Araripe, envolvendo seis municípios do Estado. Então a produção acontece lá pra janeiro, já é um fato. Então o potencial é grande. Quando vamos colher isso? Quando a energia estiver sendo vendida para outros estados, que vai receber seus dividendos por causa disso. As coisas já então acontecendo. De setembro deste ano, para janeiro de 2016 as coisas já vão sendo colocadas em prática, sendo um exportador de energia. Queria até mesmo que a gente não vendesse, mas consumisse aqui, pois isso significaria dizer que o Estado está industrializado, que está gerando emprego e renda. Por enquanto vamos vender, mas no futuro espero que seja consumida no Estado”, disse.
Ele ainda falou do desafio de assumir a secretaria. “É com muita satisfação, pois eu trabalho há mais de 10 anos nessa área de minério. Acho que o Piauí é um Estado que tem potencial muito grande, na questão das energias renováveis envolvendo a eólica e a solar. A questão da bacia do Parnaíba, do gás e do petróleo, aí temos a questão do potencial solar que é muito grande. Então o Piauí tem toda uma estrutura necessária para fazer isso acontecer. Temos o Parque Eólico do Araripe que vai produzi 1 milhão e 300 mil megawatts. Seis vezes mais que a Boa Esperança. Então você vê que o potencial é muito grande. Vamos dar um impulso. Queremos fazer do Piauí uma potência na energia. O que o mundo mais precisa hoje é de energia, principalmente se tratando de energia renovável. Temos sol, temos vento e precisamos fazer isso em benefício da população”, disse.
Segundo Luís Coelho, o governador Wellington Dias (PT) tomou uma boa decisão com a escolha dos novos secretários. “Acho que o governador foi muito feliz sobre as suas escolhas. Ele sabe o que está fazendo. O governo é dele. Sou apenas um assessor, um apêndice do governo para ajudar o Estado. Acho que ele teve que conciliar a questão técnica com a política. Ele soube fazer isso como muito maestria. Acho que pelos primeiros dois meses de governo, já vimos que a casa começa a se organizar. Não é fácil, mas acredito que com sabedoria, um pouco de técnica e política, vamos botar o Piauí nos eixos”, afirmou.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Luis Coelho
Na secretaria, Luís Coelho afirmou que uma das metas da sua gestão é colocar o Estado para exportar energia eólica e que isso deve acontecer até janeiro de 2016.“As coisas já estão acontecendo na Serra do Araripe, no corredor do Araripe, envolvendo seis municípios do Estado. Então a produção acontece lá pra janeiro, já é um fato. Então o potencial é grande. Quando vamos colher isso? Quando a energia estiver sendo vendida para outros estados, que vai receber seus dividendos por causa disso. As coisas já então acontecendo. De setembro deste ano, para janeiro de 2016 as coisas já vão sendo colocadas em prática, sendo um exportador de energia. Queria até mesmo que a gente não vendesse, mas consumisse aqui, pois isso significaria dizer que o Estado está industrializado, que está gerando emprego e renda. Por enquanto vamos vender, mas no futuro espero que seja consumida no Estado”, disse.
Ele ainda falou do desafio de assumir a secretaria. “É com muita satisfação, pois eu trabalho há mais de 10 anos nessa área de minério. Acho que o Piauí é um Estado que tem potencial muito grande, na questão das energias renováveis envolvendo a eólica e a solar. A questão da bacia do Parnaíba, do gás e do petróleo, aí temos a questão do potencial solar que é muito grande. Então o Piauí tem toda uma estrutura necessária para fazer isso acontecer. Temos o Parque Eólico do Araripe que vai produzi 1 milhão e 300 mil megawatts. Seis vezes mais que a Boa Esperança. Então você vê que o potencial é muito grande. Vamos dar um impulso. Queremos fazer do Piauí uma potência na energia. O que o mundo mais precisa hoje é de energia, principalmente se tratando de energia renovável. Temos sol, temos vento e precisamos fazer isso em benefício da população”, disse.