A investigação sobre os ataques à imagem de Iemanjá, recém-inaugurada na avenida Marechal Castelo Branco, na zona Sul de Teresina, está em curso, liderada pela delegada de Direitos Humanos e Repressão a Condutas Discriminatórias, Síglia Samueli.
FOTO:
Nova imagem de Iemanjá
A polícia já conseguiu identificar cerca de 30 perfis envolvidos, os quais proferiram ameaças de destruição contra a estátua e promoveram ataques caracterizados por injúria racial e intolerância religiosa.
Os infratores podem enfrentar uma pena que varia de um a três anos de reclusão, além de multa.
Na manhã desta, terça-feira (16/04), Rondinele de Oxum foi ouvido pela polícia. Ele foi quem registrou um Boletim de Ocorrência denunciando os ataques contra a divindade.
fonte 180graus.com