terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Polícia Homem invade e assalta pizzaria na zona Leste de Teresina

Imagens das câmeras de segurança do estabelecimento flagraram toda a ação, o suspeito ainda não foi preso.
Na noite dessa segunda-feira (18), um homem invadiu e assaltou uma pizzaria localizada na Avenida Dom Severino, zona Leste de Teresina.
  • Foto: Reprodução/VideoMomento da ação.Momento da ação.
Imagens das câmeras de segurança flagraram toda a ação, ele entra sozinho no estabelecimento que estava praticamente vazio como se fosse um cliente. Em seguida se dirige ao caixa e começa a pegar objetos de valores e o dinheiro do caixa, ele coloca tudo no bolso e deixa o local.
Não é possível identificar se o suspeito estava armado, em todo tempo da ação ele não chegou a apontar arma de fogo em direção à funcionária que está no caixa. Segundo a Polícia Militar, um boletim de ocorrência foi registrado mas até o momento o suspeito ainda não foi preso.
fonte www.viagora.com.br

Polícia PRF inicia Operação Carnaval 2020 nas rodovias federais do Piauí

O foco é coibir condutas irregulares no trânsito que costumam causas acidentes graves, como excesso de velocidade e embriaguez ao volante.
A Polícia Rodoviária Federal inicia na próxima sexta-feira, 21 de fevereiro, os trabalhos da Operação Carnaval 2020 no Piauí. A ação é a última etapa da Operação Rodovida que se estende até a quarta-feira de cinzas, no dia 26 deste mês.
  • Foto: Divulgação/PRFFiscalizações da PRF.Fiscalizações da PRF.
De acordo com informações da PRF, no Piauí durante o período carnavalesco o fluxo de veículos aumenta de forma significativa nas BRs 343, 316 e 135 e é justamente nestes pontos que os agentes vão intensificas as fiscalizações. Nos seis dias de trabalho, os policiais farão ações de fiscalização e também blitz educativa voltada para as normas de conduta e alerta de risco aos motoristas.
O foco é coibir condutas irregulares que costumam causas acidentes graves como excesso de velocidade, ultrapassagem indevida, embriaguez ao volante, não utilização dos equipamentos de segurança, transporte inadequado de crianças e utilização de celular ao volante.
Na última sexta-feira (14), a PRF iniciou a Operação Abre Alas para fiscalizar as prévias carnavalescas, durante essa semana o Grupo de Educação para o Trânsito (GETRAN) também realizará ações preventivas nos terminais rodoviários das principais cidades do estado piauiense.

fonte www.viagora.com.br

Homem é morto a tiros ao ter a casa invadida por dupla armada em Esperantina

Um homem identificado como André Brasil de Oliveira, de 31 anos, foi morto na madrugada desta terça-feira (18/02), ao ter a casa invadida por homens armados no Bairro Morro da Chapadinha, na cidade de Esperantina. As informações são do Revista AZ.


Segundo informações da Polícia Militar, a vítima estava em casa dormindo com a esposa, quando dois homens invadiram a residência e realizaram os disparos.
A mulher conseguiu fugir e não ficou ferida. Não há informações sobre a autoria e a motivação do homicídio.
A área foi isolada e o Instituto Médico Legal (IML), fez a remoção do corpo. O caso está sendo investigado pela 13ª Delegacia Regional de Polícia Civil.

fonte 180graus.com

Teresina tem 11 mil processos de violência doméstica em andamento



Mesmo com o trabalho do judiciário na resolução, os processos seguem aumentando


Os casos de violência doméstica só crescem em Teresina. A constatação é do juiz José Olindo Gil Barbosa, da Vara Maria da Penha de Teresina, unidade judiciária responsável pelos casos de crimes de violência doméstica da capital.
Criada em 2010, a Vara especializada completa uma década de atuação contabilizando 11 mil processos em andamento contra agressores. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça, em 2017, eram 9.911 processos em tramitação. Mesmo com o trabalho do judiciário na resolução, os processos seguem aumentando.
A Vara Maria da Penha é a unidade do Piauí com o maior número de processos, o que reforça a preocupação do juiz José Olindo. “Só no nosso juizado da Maria da Penha em Teresina nós temos cerca de 11 mil processos em andamento. É a maior Vara criminal do Piauí, o que não deveria ser”, afirmou.
Juiz José Olindo reforça a importância da Patrulha Maria da Penha (Foto: Elias Fontinele / O Dia)
O magistrado pondera que o aumento pode ser explicado pela conscientização das mulheres e a maior confiança em denunciar os agressores. A Patrulha Maria da Penha, programa criado pela Secretaria de Estado a Secretaria de Segurança, é analisado pelo juiz como essencial par incentivar denúncias.
“O projeto visa fazer uma verificação das medidas protetivas deferidas pelo poder judiciário, primeiramente aqui em Teresina. Vamos ter uma viatura própria, caracterizada, que fiscalizará nos endereços fornecidos pelo Tribunal de Justiça as mulheres que estão sendo monitoradas e que têm medidas protetivas”, explicou.
José Olindo revelou que a Patrulha chegará de surpresa na casa da vítima para acompanhar sua situação. É possível ainda que vizinhos sejam consultados para comprovar as informações das mulheres vítimas de violência doméstica. O agressor também pode receber visita da Patrulha para ser avisado sobre o cumprimento das medidas estabelecidas pelo judiciário.
Fórum
O Piauí sediará este ano o XII Fórum Nacional de Juízas e Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Fonavid), que tem como objetivo debater a atuação dos vários agentes envolvidos no combate a violência doméstica.  O juiz comemora a escolha do estado para sediar o evento porque é uma forma de chamar atenção para o crescimento de casos no Piauí. 

fonte www.portalodia.com

Sete municípios do Piauí ficam sem água após vazamento de adutora

Segundo a Agespisa, por causa da complexidade do serviço, ainda não há previsão para retomada do abastecimento


A assessoria de impressa da Agespisa informou, por meio de nota, que os problemas de abastecimento de água ocorrido por conta de um rompimento na Adutora do Garrincho foi solucionado no final do dia, restabelecendo, de forma gradual, o fornecimento nos sete municípios atingidos nesta terça-feira (18).  
Foto: Divulgação/Ascom

Segundo a Agespisa, o trecho onde houve o rompimento vem apresentando problemas constantemente, uma vez que o material utilizado na obra é de qualidade inconsistente. " O trecho fica entre a Estação de Tratamento de Água e a zona urbana de São Raimundo Nonato. Trata-se de uma obra construída por outro ente público e repassada para a Agespisa. A Adutora do Garrincho tem uma extensão de 39 quilômetros. O bombeamento é feito do Açude Petrônio Portella, onde a água é captada, até a Estação de Tratamento de Água. Até aí são 22 quilômetros. Daí para São Raimundo Nonato são mais 17 quilômetros", explicou o órgão através de nota.
Matéria original
Sete municípios do Piauí estão sem o abastecimento de água após o rompimento da Adutora do Garrincho, localizada no município de São Raimundo Nonato, segundo informou a Agespisa. Por causa da complexidade do serviço, ainda não há previsão para retomada do abastecimento.
Agespisa. Foto: Reprodução Internet.
Segundo a concessionária, além de São Raimundo Nonato, a falta d’água atinge os municípios de Dirceu Arcoverde, São Lourenço, Bonfim do Piauí, Várzea Grande, São Brás do Piauí e Povoado Minador.
A Agespisa informou que o rompimento vem apresentando vazamentos constantes e trata-se de uma obra construída por outro ente público que foi repassada à concessionária. O problema na adutora acontece entre a Estação de Tratamento de Água e a Zona Urbana de São Raimundo Nonato.
Em comunicado oficial nas redes sociais, a Agespisa afirmou que mobilizou técnicos e equipamentos dos setores de obras e operação para atuar em caráter de emergência na correção do vazamento. Contudo, não informou prazo para o retorno do serviço. 
Sobre a adutora  
A Adutora do Garrincho tem uma extensão de 39 quilômetros. O bombeamento é feito do Açude Petrônio Portella, onde a água é captada, até a Estação de Tratamento de Água. Até aí são 22 quilômetros. Daí para São Raimundo Nonato são mais 17 quilômetros.

fonte www.portalodia.com

Residências de classe média alta são alvo de operação contra pornografia no Piauí



Foto: Ministério da Justiça/Divulgação
A Polícia Civil informou que os três mandados de busca e apreensão contra a Pedofilia foram cumpridas em residências de classe média alta em Parnaíba, litoral do estado. 
Ministério da Justiça informou que ao todo são 112 mandados de busca e apreensão sendo cumpridos nesta terça-feira (18). São arquivos com conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual praticados contra crianças e adolescentes. Um professor de colégio de elite de São Paulo foi preso suspeito de produzir e armazenar pornografia infantil. O homem teria captado imagens das genitálias de meninas menores de idade em sala de aula, vestindo a saia do uniforme escolar, por meio câmeras camufladas em caixas de medicamento. De acordo com a Polícia Civil, o professor de história e de teatro foi autuado em flagrante em sua casa. Ele leciona há 20 anos.
No Piauí, foram apreendidos roteadores de internet, modem, HD, computadores de suspeitos. 
O delegado de Repressão aos Crimes de Informática, Anchieta Nery, que comanda a operação Luz da Infância no Piauí, disse que a identificação dos suspeitos dificulta porque os moradores compartilham a rede de wi-fi e fornecem senhas para vizinhos e estranhos. 
"É preciso fazer uma investigação mais trabalhosa para não prender o suspeito errado. Fizemos apreensões em residências de pessoas de boa condição em residências de classe média alta", disse o delegado. 
A maioria dos suspeitos de pedofilia no Piauí é de pessoas que armazenam pornografia infantil e compartilham na rede. 
"A pessoa comete dois crimes, o de armazenamento e compartilhamento. São arquivos que rodam o mundo", disse. 
O objetivo é combater a pornografia infantil e a exploração sexual de crianças e adolescentes.
A operação foi executada nos estados de Alagoas, Acre, Ceará, Rio de Janeiro, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e Santa Catarina. No exterior, agências de aplicação da lei da Colômbia, Estados Unidos, Paraguai e Panamá também fazem parte da intervenção.
O  coordenador do Laboratório de Inteligência Cibernética do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Alessandro Barreto, informou que 38 prisões em flagrante já ocorreram hoje.

fonte cidadeverde.com

Seis mulheres denunciam presidente de Sindicato por assédio e importunação

Foto: Rosemeire Nascimento a pedido do Cidadeverde.com
A delegacia de Alto Longá abriu inquérito para apurar crime de assédio e importunação sexual, que teriam sido praticados pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais da cidade, Miguel Lisboa Pereira. Seis mulheres prestaram queixa do crime. 
Os crimes teriam sido cometidos na sede do sindicato entre os anos de 2011 e 2019. O portal conseguiu contato com uma das vítimas, que informou que teria sido vítima do presidente quando tentou tirar a carteira de trabalhadora rural no ano passado. 
Segundo a trabalhadora rural, ao ficar sozinho com ela, teria começado a perguntar qual sua preferência de tamanho de genitália masculina e se ela ficaria com ele por dinheiro. “Eu fiquei porque precisava da carteira e no final ainda perguntou se eu não ia dar um beijo nele. Saí correndo e quando cheguei em casa chorei muito. Depois decidi denunciar”, informou a mulher de 27 anos. 
Ela conta que mais cinco mulheres prestaram queixas, depois dela. “Eu descobri umas 17 vítimas, mas até agora só cinco foram prestar queixa. Tem mulheres que estão traumatizadas e têm medo”, afirmou. 
O delegado Paulo Roberto Nogueira, titular da delegacia de Alto Longá, informou que recebeu as denúncias e que abriu inquérito para investigar. Ele disse que pelo que ouviu das vítimas até o momento, nenhuma se caracteriza estupro. 
“Cada uma tem uma história, umas dizem que foram molestadas, desrespeitadas e que estavam sozinhas com ele, se caracteriza até agora, assédio, importunação sexual”, ressaltou Paulo Nogueira. 
O delegado afirma que as acusações são antigas. “São relatos de 2011,2016,2018 e 2019. Elas não se recordam muito bem dos detalhes, mas contam como aconteceu. Com exceção da última que detalhou toda a situação”. 
Nesta segunda-feira (17), o suspeito compareceu para prestar depoimento. De acordo com o delegado, Miguel Lisboa nega as acusações e apresentou duas testemunhas que estariam no momento em que a última vítima estaria no sindicato. “
“Ele nega os crimes, apresentou duas testemunhas do caso mais recente, que foi a partir dela que as demais compareceram. Ele disse que essas duas outras pessoas estavam no sindicato quando ela foi lá. Foram intimadas e ouvidas. Mas, mesmo com testemunhas, eu vejo sinceridade em todas as mulheres e acredito que ele tenha assediado ou importunado todas elas, e este crime é cometido entre duas pessoas”, destacou o delegado. 
Paulo Roberto Nogueira informou ainda que deve concluir o inquérito até a próxima semana, depois de avaliar todos os depoimentos. “Asseguro que não houve estupro ou tentativa de estupro, acredito que esses novos crimes como importunação e assédio sexual, mas quero avaliar de fato  o que cada conduta se caracteriza”, ressaltou. 

Cunho político

Segundo o advogado de defesa do presidente do sindicato, as denúncias têm cunho político e são uma estratégia de opositores da direção. “Está chegando o ano eleitoral e a diretoria tem que se renovar em 30%. Um grupo já começa a se articular e quer denegrir a imagem do presidente que teve uma votação muito expressiva principalmente na região dele”, explicou.
Ao portal, o advogado disse que as denúncias são infundadas e fazem parte de um “grande circo” da oposição. “Não há nenhuma denúncia de mulheres membros da direção do sindicato, que conviviam com ele diariamente. As supostas vítimas são sócias ligadas ao grupo político que rompeu com o presidente”, informou.
A defesa ainda nega que as denúncias de porte de arma e ameaças de morte a dirigentes sindicais. Para ele, os boatos são uma estratégia da oposição para afastar o presidente Miguel Lisboa do ambiente sindical. “Ele está disponível para esclarecimento à polícia e à Justiça e tem o compromisso em esclarecer a verdade”, assegurou a defesa.
O delegado rebateu a versão do advogado do presidente do sindicato, de que seria uma briga política pelo cargo. Ele disse que isso não foi levado em consideração, porque alguns dos relatos são de quando ele era somente um membro da diretoria e não o presidente. “Ele alega ter uma conotação política, mas isso não quer dizer que os crimes não ocorreram, até porque há relatos de quando ele nem era presidente. De certa maneira há sinceridade em todas as mulheres e é isso que nós da polícia estamos levando em consideração”, argumentou Paulo Nogueira. 

 fonte cidadeverde.com

ONGs pedem ao MP fiscalização de R$ 840 mil destinados aos venezuelanos em Teresina

Foto: Yasmim Cunha/Cidadeverde.com
O Ministério Público do Piauí foi acionado por representantes de ONGs que querem esclarecimentos sobre recursos enviados pelo Governo Federal para melhorar a situação dos venezuelanos em Teresina. A prefeitura contratou uma organização social sem chamamento público, segundo a denúncia.
De acordo com Júnior do MP3, um dos movimentos que acolhe os imigrantes, a prefeitura recebeu R$ 840 mil, mas até agora não aplicou para ajudar os estrangeiros. 
"Viemos fazer uma denúncia para que o MP fiscalize a prefeitura em relação a verba no dia 31 de dezembro e não comunicou ninguém. As organizações sociais que estão trabalhando pelos venezuelanos sem recursos. A prefeitura está há quase dois meses com dinheiro em caixa pra atender os venezuelanos e não atende",  disse Junior. 
O MP foi provocado na manhã desta terça-feira (18) por representantes do MP3, Cáritas, Pastoral de Rua e Pastoral dos Imigrantes. O Ministério Público Federal será acionado pelas ONGs na tarde desta terça-feira.
Junior denuncia que a prefeitura de Teresina contratou uma empresa privada disfarçada de ONG. 
"Só o pagamento de pessoal deles seria quase o valor total de R$ 840 mil", denuncia Júnior. 
Foto: Letícia Santos/Arquivo Cidadeverde.com

Criança venezuelana se encosta em placa de esquina após desembargar com grupo de imigrantes em Teresina.
Ele acrescenta que existe um projeto da prefeitura para os venezuelanos, mas as entidades que amparam os imigrantes desconhecem cronogramas de ações e de gastos com os abrigos.
Segundo a coordenadora da Cáritas Arquidiocesana de Teresina, Lucineide Rodrigues, as organizações que atendem os venezuelanos em Teresina (Cáritas, Pastoral do Imigrante e Povo de Rua e MP3) só ficaram sabendo dos recursos federais em uma reunião com o MPF no final de janeiro, quando foram informados que uma organização já havia sido escolhida para administrar os recursos. 
“Estamos desde o dia 13 de maio (de 2019) atendendo os venezuelanos aqui. E de repente nenhuma dessas três organizações não serve. O que vai servir é uma organização que estava fora do processo. Parece que a prefeitura faz de conta que dialoga com a gente. Temos um grupo de trabalho, fazemos reuniões, damos os encaminhamento mas no final o secretário faz do jeito que ele quer, desconsidera todo o grupo de trabalho”, afirma Lucineide. 
A ONG escolhida pela Prefeitura é a Organização Cajuína. Segundo as ONGs que acompanham os venezuelanos, uma equipe da organização visitou os abrigos nesta terça-feira (18). 
“O que nós, que já estamos trabalhando com os venezuelanos, queremos é acesso à informação. Saber quanto será destinado, para quanto tempo de trabalho, como esse dinheiro será utilizado, qual a metodologia. Por que não foi feito nenhum diálogo com o grupo de trabalho, não fomos informados de nenhum chamada pública”, reclama a coordenadora da Cáritas. 
A Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi) informou em nota que “não existe qualquer tipo de irregularidade” no contrato com a organização Cajuína e que a “dispensa de chamamento público” é prevista em lei. A seleção direta de uma organização civil fica a cargo da administração pública.
Abrigos inadequados
As ONGs apontam que as reformas apresentadas pelo governo do Estado, que ficou responsável pela infraestrutura dos pontos de apoio, ainda não foram concluídas. Os abrigos sofrem com infiltrações e com ausência de uma caixa d'água apropriada. Ainda segundo as organizações civis, nenhuma criança venezuelana está matriculada nas escolas do município.
Atualmente há uma média de 50 imigrantes no abrigo do Poty Velho e 120 no abrigo do Buenos Aires. Os primeiros grupos chegaram a Teresina em maio de 2019.
NOTA SEMCASPI
A Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi), vem por meio de nota esclarecer o vínculo com a Fundação Cajuína, que tem como objetivo o fortalecimento da estrutura de atendimento aos refugiados venezuelanos presentes na capital. De antemão informamos de forma inequívoca que não existe qualquer tipo de irregularidade na relação da Semcaspi com a referida fundação.
A Cajuína é uma instituição privada sem fins lucrativos, reconhecida como de utilidade pública, que desenvolve projetos nos âmbitos federal, estadual e municipal, visando atender crianças, adolescentes, jovens e adultos que tiveram seus direitos violados e que estejam em situação de vulnerabilidade social. 
Trata-se de uma parceira de longa data, conveniada à Semcaspi, e responsável, nesta ocasião, pela seleção da equipe multidisciplinar, atuante nos abrigos. Sua vinculação parte do princípio de legalidade estabelecido pela Lei n° 13.019/2014, com as alterações introduzidas pela Lei n° 13.204/2015, em específico pelo Artigo 31, que considera a dispensa de chamamento público. A seleção direta de uma organização civil fica a cargo da administração pública. O processo conta ainda com compromisso estabelecido por Termo de Colaboração.
A contração da Fundação Cajuína foi viabilizada financeiramente por meio do repasse federal fracionado em parcelas. Esse recurso, já previsto e publicizado em todas as prestações de conta públicas e midiáticas concedidas pela Semcaspi, vem tendo, desde o início do atendimento, sua importância e urgência destacada. 
A Prefeitura de Teresina, através da Semcaspi, vem acompanhando os refugiados desde a chegada do primeiro grupo, em maio de 2019, viabilizando o acolhimento e a alimentação, além de outras articulações para o atendimento imediato de outras necessidades, como mutirões de vacinação e atividades educativas.

fonte cidadeverde.com 

Mais um capitulo da novela real da corrupção praticada pelos cabos Marcio Vieira e Oliveira. ex presidente e ex vice presidente da associação beneficente dos cabos e soldados PM e BM da policia militar do Piaui!

Esta chegando na redação do portal a todo momento provas da gestão desastrosa da antiga diretoria da ABECS Piaui.


Os militares são acusados de forjar suas filiações junto a entidade militar abecs Piaui para que Pudessem assumir a diretoria e concorrer a reeleição da entidade militar.



Isso é mais uma para família do policial militar do estado do Piauí que mais uma vez ver o nome de ex presidentes  envolvidos em desvio de conduto má gestão, nepotismo entre tantas outras coisas que ainda estar sendo apurado pela comissão provisoria.





O esquema funcionava da seguinte forma ' CB Márcio e CB Oliveira, depositavam em conta CORRENTE que eles mesmos movimentavam, e a averbação era feita pela enteada do CB Márcio,  Maria Thaynara Lopes da Silva,  confirmando a prática de NEPOTISMO dentro da entidade ABECS PMS E BMS Do Piaui, desde setembro de 2019 eram feitos os depósitos na conta da ABECS para forjar uma possível filiação de sócios da entidade para que pudessem concorrerem às eleições em Março de 2020.



Já virou caso de policia os atos praticados pela a antiga diretoria da abecs Piaui.

Foi ouvido um sócio que não quis revelar sua identidade  afirma que já passou da hora do comando geral da policia militar do Piaui intervir na associação abecs e decretar administrativamente as prisões dos ex diretores Márcio vieira e Oliveira.

FONTE: JORNALISTA ROBERTO MARQUES

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

GOVERNO Piauí tem sancionada a lei que institui a Política Estadual para a população em situação de rua



O governador Wellington Dias sancionou, nesta segunda-feira (17), a Lei que institui a Política Estadual para a população em situação de rua. […]
O governador Wellington Dias sancionou, nesta segunda-feira (17), a Lei que institui a Política Estadual para a população em situação de rua. Uma cerimônia presidida pela vice-governadora Regina Sousa, nesta tarde, reuniu representantes de entidades ligadas a este movimento social, bem como autoridades e o autor do projeto da lei, deputado estadual Francisco Limma, que se sensibilizou em relação à luta da Pastoral dos Moradores de Rua, presidida pelo padre João Paulo de Carvalho.
Regina Sousa lembrou de sua luta desde quando era senadora em prol das pessoas que vivem em situação de rua e que muitas vezes são tidas como invisíveis. “Esta lei é um marco para o estado”, destacou. O padre João Paulo ressaltou que a iniciativa assegura a dignidade da pessoa humana.
O deputado Francisco Lima, autor do projeto, afirmou que a sanção da lei vai permitir uma articulação entre os diferentes poderes e o envolvimento de entidades que fazem trabalho de proteção e assistência as pessoas em situação de rua. “A lei assegura o acesso às políticas públicas, os serviços básicos de saúde, educação e segurança em todos os seus níveis, segurança de vida, violência e segurança alimentar. A lei pode propiciar a realização de vários convênios. Essas pessoas têm história, vivência e vários fatores podem ser a causa que levaram essas pessoas para as ruas. Elas precisam de acolhimento e segurança. Agora, a lei precisa sair do papel e ser posta em prática”, declarou.
Segundo a estimativa do Conselho Estadual de Direitos Humanos, atualmente, o Piauí tem mais de 900 pessoas em situação de rua.
“Precisamos estar atentos a esta causa e sermos sensíveis a esta situação. Essa lei vai propor condições para instituição de políticas públicas”, afirmou Regina Sousa. Ela lembrou que seu primeiro contato com essa população foi como voluntária do movimento Meninos e Meninas de Rua. Quando senadora, o tema foi uma de suas bandeiras, tendo inclusive questionado o IBGE sobre a não contagem de moradores de rua, e a resposta era a falta de endereço. “Fizemos audiências públicas em São Paulo e eu ouvi certa vez ‘senadora, nós não somos perigosos. Nós estamos em perigo’”, relembra.
Regina Sousa destaca ainda que em março de 2019, como governadora em exercício, assinou o decreto que autoriza o Restaurante Popular Herbert de Sousa, em Teresina, a oferecer refeições de forma gratuita aos moradores de rua.

fonte www.pi.gov.br