quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Dono do Barneys é preso pelo Greco acusado de furto de energia

Dono do Barneys é preso pelo Greco acusado de furto de energia

O empresário Marcos Jorge Eid Pessanha, dono da hamburgueria Barneys e de uma loja de conveniência de um posto de gasolina, localizados na Zona Leste de Teresina, foi preso pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO), na quarta-feira (25/09), sob a suspeita de furto de energia.
    Divulgação/Greco PCPI
Segundo a Polícia Civil, foi constatado uma adulteração nos medidores de energia, que teria provocado um prejuízo de R$ 100 mil para a Equatorial Piauí.
O empresário foi submetido a audiência de custódia nesta quinta-feira (26/09).
O crime de furto de energia está tipificado no artigo 155, §4º, inciso II do Código Penal e possui pena de dois a oito anos, e multa.

fonte 180graus.com

Topique: juiz nega liberação de valores em espécie solicitados por alvos da Polícia Federal

Topique: juiz nega liberação de valores em espécie solicitados por alvos da Polícia Federal

Corrupção no Transporte Escolar: LC Veículos e outros chegaram a solicitar bens apreendidos quando da primeira investida da PF


Por Rômulo Rocha - Do Blog Bastidores

Da Topique à Satélites: Polícia Federal no Palácio de Karnak (Foto: 180graus)
_Da Topique a Satélites: Polícia Federal no Palácio de Karnak (Foto: 180graus) 
O juiz titular da 3ª Vara da Justiça Federal em Teresina Agliberto Gomes Machado negou a liberação de valores em espécie apreendidos durante a Operação Topique, além de computadores e escritos e anotações outros, solicitados no âmbito de ação penal pela LC Veículos Eireli e ainda Luiz Carlos Magno Silva, Lana Mara Costa Sousa e Paula Rodrigues de Sousa. 
O magistrado entendeu, no tocante aos valores em espécie apreendidos, que "há fortes indícios da prática de crime e gravíssima lesão ao erário público, razão pela qual os valores devem continuar apreendidos até o trânsito em julgado da sentença". 
Já quanto aos eletrônicos, o juiz da 3ª Vara salientou que embora tais bens sejam "altamente perecíveis, pois o simples transcurso do tempo já os tornaria inservíveis (...), os valores dos eletrônicos se demonstram inexpressivos ante os prejuízos decorrentes dos fatos lhes [aos acusados] imputados, bem assim não teria sentido mover a máquina pública para sua alienação". 
"Entretanto", continuou, "apesar de extraídas as informações de seu conteúdo, conforme frisou a Polícia Federal, o Ministério Público Federal tem razão ao lembrar que a instrução pode levar a arguições outras sobre esses bens. Assim, necessário que os ora requerentes, Luiz Carlos Magno Silva, Lana Mara Costa Sousa, Paula Rodrigues de Sousa e LC Veículos EIRELI digam se concordam com os elementos já extraídos dos respectivos aparelhos requestados".
Diz ainda o juiz em sua decisão que "a concordância apontará, obviamente, a perca de interesse de sua manutenção durante a instrução, pois, em tese, inexistirá controvérsia sobre esses pontos". 
E que "não se exige, aqui, que concordem com as conclusões realizadas pela Polícia e pelo MPF, mas apenas quanto aos dados retirados". 
Já quanto aos documentos apreendidos, o magistrado também indeferiu a retirada devolução de todos eles, porém, autorizou a retirada de cópias, "desde que às expensas dos requerentes que porventura pretendam vê-los restituídos".
Nos pedidos dos envolvidos no escândalo da Topique estavam também a devolução de "agendas, cadernos, planilhas, manuscritos, pastas, bilhetes, recortes" e outros.
A Operação Topique foi deflagrada no início de agosto de 2018 e tinha como objetivo desbaratar quadrilha que atuava no transportes escolar. 
Na última quarta-feira (25), houve um novo desdobramento, com uma nova operação da Polícia Federal, com o mesmo fim, denominada de Operação Satélites.
Essa, histórica, teve como um dos alvos a sede do Poder Executivo, o Palácio de Karnak.

fonte 180graus.com

Piauí Promotor quer bloqueio de R$ 800 mil do deputado Flávio Nogueira

Piauí

Promotor quer bloqueio de R$ 800 mil do deputado Flávio Nogueira

O promotor de Justiça Fernando Ferreira dos Santos propôs uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o deputado federal, por irregularidades em convênio da Setur.

O Ministério Público do Estado do Piauí, através do promotor de Justiça Fernando Ferreira dos Santos, propôs uma ação civil pública por atos de improbidade administrativa ao juízo de Direito da Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina, em desfavor de Flávio Rodrigues Nogueira, deputado federal e ex-secretário estadual de Turismo do Piauí, Jonathan William Sena Monção, presidente do Instituto Cultural Arte e Esporte, e das empresas AR3 Comércio e Serviços Ltda e Cerqueira e Soares Ltda. A ação foi proposta no último dia 18 de setembro.
  • Foto: Câmara dos DeputadosDeputado Flávio Nogueira (PDT).Deputado Flávio Nogueira (PDT).
De acordo com o MPPI, um inquérito civil público foi instaurado pela 35ª Promotoria de Justiça em julho de 2018, com objetivo de investigar diversas irregularidades encontradas no âmbito de um convênio firmado em 2015 entre a Secretaria de Turismo do Estado do Piauí (Setur) e o Instituto Cultural Arte e Esporte (ICAE).
O convênio teria como objetivo “realizar seminário piauiense do Plano de Desenvolvimento Sustentável da Região Turística do Meio Norte, nos municípios de Teresina e Parnaíba”, no valor total previsto de R$ 800 mil.
Uma inspeção do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI) mostrou que o Icae não teria estrutura adequada para realizar o evento, não possuindo relação institucional com as áreas do turismo e do desenvolvimento sustentável.
Após investigações, o MPPI constatou que o instituto atuava apenas como intermediário para contratações das empresas AR3 Comércio e Serviços Ltda e Cerqueira e Soares Ltda, que seriam responsáveis por todas as atividades do plano de trabalho apresentado pela Setur, como contratação de palestrantes, locação de equipamentos e transporte de pessoal. No entendimento do MP, isso configura terceirização, e possível quarterização, dos serviços previstos no plano de trabalho da Setur.
O órgão ministerial também apontou potencial de dano ao erário, já que o ICAE teria descumprido a premissa de que aquisições de produtos e serviços pela Administração Pública devem seguir um rígido protocolo, tendo que haver a discriminação detalhada de cada item adquirido e sua finalidade. O instituto teria informado apenas que gastaria R$ 80 mil com aquisição de materiais e R$ 720 mil com serviços de terceiros.
O MP constatou ainda erros na prestação de contas do convênio por parte do Icae e da Setur. O programa de trabalho do convênio estabelecia que os recursos seriam desembolsados em parcela única, contudo, após analisar os comprovantes de pagamento, o órgão ministerial constatou que os valores foram pagos em duas parcelas de R$ 400 mil, sendo uma delas paga em duas vezes. Em relatório apresentado pelo TCE-PI sobre as contas da Setur, não constavam os gastos referentes a transporte para participantes contratado pelo instituto. No entendimento do MP, isso configura descumprimento à obrigação de prestar contas parciais.
Processo Administrativo
O Processo Administrativo do MPPI foi então submetido à Procuradoria-Geral do Estado (PGE), com a finalidade de emissão de um parecer jurídico. Ao analisar os autos, a PGE expediu uma série de recomendações à Setur com relação ao convênio, dentre elas: o esclarecimento sobre a capacidade do ICAE de cumprir o convênio; justificativa técnica que comprove a necessidade de firmar o convênio; justificativa de escolha do ICAE como entidade que executará as ações; verificação de compatibilidade dos objetivos e metas do programa com os projetos orçamentários do Estado.
A Setur chegou a enviar uma série de documentos à PGE, informando propostas de preços de outras entidades interessadas, apresentação do estatuto do ICAE, justificativa técnica para a escolha do ICAE, parecer técnico informando que o gestor autoriza diretamente a celebração do convênio, ofícios comprobatórios da origem dos recursos utilizados no convênio, que seriam de emendas parlamentares, e proposta do ICAE para o projeto.
O MPPI analisou os documentos fornecidos e emitiu parecer afirmando que não houve atendimento substancial às recomendações da PGE, “na medida em que não existiu a justificativa técnica para firmação do convênio”.
Outras Irregularidades
Outras irregularidades apontadas pelo Ministério Público no convênio foram: ausência de elementos que comprovem os valores efetivamente pagos na aquisição de bens e serviços, relatórios que apresentavam apenas pagamentos genéricos e sem comprovação de equivalência a valores praticados no mercado e sobrepreço comprovado na locação de espaços para eventos, quando os espaços onde ocorreram os seminários são de natureza pública e não privada.
A 35ª Promotoria requereu à Justiça que fossem imputadas todas as irregularidades constatadas a Flávio Nogueira, à época secretário estadual de Turismo do Piauí, por ser a autoridade superior e responsável pela assinatura do convênio.
A PJ também requereu que as irregularidades fossem imputadas a Jonathan William Sena Monção, presidente do ICAE, assim como às empresas AR3 Comércio e Serviços Ltda, contratada para aquisição de material de apoio pedagógico e locação de espaços em Teresina e Parnaíba, e Cerqueira e Soares Ltda, contratada para fornecer serviços de consultoria e organização de palestras, consultoria de marketing e produção de elementos de divulgação. Foi requerida ainda a imputação das irregularidades à Jaqueline Coelho Mousinho, gestora e responsável pela fiscalização da execução do ajuste.
Dos Pedidos
Diante dos fatos, o MP pediu que: fosse concedida liminar acerca da indisponibilidade dos bens móveis, imóveis e ativos financeiros dos requeridos; haja a notificação dos acusados para manifestação no prazo de 15 dias; haja a condenação dos requeridos no que dispõe o art. 12 da Lei nº 8.429/92: perda dos direitos políticos de cinco a oito anos, ressarcimento integral do dano aos cofres públicos, perda da função pública e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais, assim como o ressarcimento ao erário no valor de R$ 800 mil.
Outro lado
Viagora tentou contato com o deputado Flávio Nogueira para falar sobre o assunto, mas, até o fechamento da matéria, não obteve resposta. O espaço permanece aberto para esclarecimentos.

fonte www.viagora.com.br

Recursos desviados dariam para adquirir 200 ônibus escolares, diz PF

Recursos desviados dariam para adquirir 200 ônibus escolares, diz PF

Op. Satélite: Os bens bloqueados dos investigados pela justiça somam um montante de R$ 10 milhões. Quinze empresas estão envolvidas no esquema.

Delegados deram detalhes da investigação que norteou a Operação Satélite - Foto: Assis Fernandes/O Dia

Polícia Federal deu detalhes das investigações que nortearam a Operação Satélite, deflagrada hoje para combater crimes de corrupção ativa e passiva e de lavagem de dinheiro praticados por empresário e agentes públicos estaduais. Toda apuração e as diligências feitas nesta ação foram embasadas em documentos apreendidos na Operação Topique, que aconteceu em agosto do ano passado.
De acordo com o delegado Albert Paulo Sérgio, delegado regional de Combate ao Crime Organizado da PF, os R$ 50 milhões desviados em processos licitatórios com fraude confirmada seriam suficientes para adquirir 200 ônibus do transporte escolar para estudantes da rede pública. E os desvios podem passar disso, uma vez que esse montante foi o calculado pela CGU (Controladoria Geral da União) tendo como base apenas duas licitações feitas em 2015 e 2017 pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc).
As investigações da Polícia Federal apontaram ainda que pelo menos 15 empresas estariam envolvidas no esquema criminoso de corrupção e lavagem de dinheiro. Elas contavam com o apoio e anuência de servidores do alto escalão da Seduc que tinham grande poder de decisão sobre os processos licitatórios. Eram estes servidores que superfaturavam os contratos para o transporte escolar e favoreciam as empresas nos pregões.
Em troca pelo favorecimento, os funcionários recebiam propina na forma de transferências de bens (imóveis e veículos) e até mesmo mediante pagamento em espécie. Para ocultar a origem ilegal desses bens, eles transferiam os imóveis e veículos para o nome de terceiros, caracterizando o crime de lavagem de dinheiro
“Os valores utilizados para pagamento das vantagens indevidas têm origem no superfaturamento no serviço do transporte escolar. Esse superfaturamento decorre dos preços praticados nos contratos, acima dos preços de mercado, e isso foi possível em razão de só participarem dos processos licitatórios as empresas que integram a organização criminosa. Empresas que apresentaram preços mais vantajosos para a administração pública foram deliberadamente excluídas da licitação”, explica o delegado Albert.
A cessão dos imóveis aos servidores envolvidos no esquema aconteceu até 2017, de acordo com as investigações. No entanto, o crime de lavagem de dinheiro, ou seja, a tentativa de mascarar a real origem dos bens adquiridos, era praticada até este ano. Quem deu a informação foi a delegada Milena Soares. Todos estes bens foram bloqueados pela justiça após solicitação da PF. “Nós estimamos em R$ 10 milhões os bens que foram bloqueados”, disse.

"Estimamos em R$ 10 milhões os bens bloqueados pela justiça", disse a delegada da PF, Milena Soares - Foto: Assis Fernandes/O Dia
Questionada sobre as diligências realizadas na sede do Governo, o Palácio de Karnak, a delegada Milena afirmou que todas os mandados cumpridos hoje foram em locais de trabalho dos servidores investigados. É que na época da Operação Topique, eles estavam lotados na Seduc, mas atualmente, haviam sido remanejados para expedientes no Karnak e na Secretaria de Infraestrutura, que foram os endereços alvos da ação Operação Topique.

fonte www.portalodia.com

terça-feira, 24 de setembro de 2019

PGJ dialoga com membros dos núcleos criminal, cível e recursal, formados por procuradores e procuradoras de Justiça

PGJ dialoga com membros dos núcleos criminal, cível e recursal, formados por procuradores e procuradoras de Justiça

Pessoas em volta de uma mesa

A procuradora-geral de Justiça Carmelina Moura promoveu reunião, nessa segunda-feira(23), na sede do Ministério Público do Estado do Piauí(MPPI), na zona leste de Teresina, com o objetivo de dialogar com membros dos núcleos criminal, cível e recursal, formados por procuradores e procuradoras de Justiça.
Na oportunidade, a chefe do MPPI e os membros trataram sobre temas relativos a importante atuação do MPPI, no segundo grau. A proposta é estimular a construção participativa, fortalecer e aprimorar as atividades da instituição.
"Objetivamos aprimorar nossa atuação, valorizar a atuação de cada membro e ouvir os integrantes dos núcleos para que possamos trabalhar de forma coletiva. Queremos atuar com mais primor. O desenvolvimento de um trabalho de excelência passa por todos nós. Vamos avaliar com nossa assessoria as solicitações apresentadas pelos procuradores e, posteriormente, realizaremos outra reunião para apresentar o que foi deliberado", disse Carmelina Moura.
Mulher fazendo anotações

Pessoas reunidas em volta de uma mesa
Pessoas reunidas em volta de uma mesa
Pessoas reunidas em volta de uma mesa
Pessoas reunidas em volta de uma mesa

fonte www.mppi.mp.br

Coordenadoria de Comunicação Social
Ministério Público do Estado do Piauí MP-PI

Polícia Força Tarefa prende assaltantes que atuavam na cidade de Teresina

Polícia

Força Tarefa prende assaltantes que atuavam na cidade de Teresina

Agentes da Força Tarefa da SSP, juntamente com as polícias Civil e Militar, prenderamSamuel Sousa Riltinto, Raylan Paiva Pereira e William Caleu Laerte de Sousa.

Na tarde desta sexta-feira, 24 de setembro, agentes da Polícia Militar e da Polícia Civil prenderam Samuel Sousa Riltinto, Raylan Paiva Pereira e William Caleu Laerte de Sousa, acusados de realizarem assaltos na cidade de Teresina.
  • Foto: Divulgação/SSP-PIAcusados de assaltos em Teresina foram presos pela Força Tarefa da SSP.Acusados de assaltos em Teresina foram presos pela Força Tarefa da SSP.
De acordo com informações divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI), a ação foi resultado da atuação em conjunto do Grupo de Apoio Operacional (GAO), Força Tática do 1º Batalhão da Polícia Militar, 3º Distrito Policial e da Força Tarefa da SSP.
  • Foto: Divulgação/SSP-PIArma de fogo apreendida em poder dos acusados.Arma de fogo apreendida em poder dos acusados.
A prisão dos acusados ocorreu na vila da Paz, zona Sul de Teresina, onde foi apreendida uma arma de fogo que estava em poder dos homens. Após a prisão dos indivíduos, eles foram conduzidos até a Central de Flagrantes da capital piauiense, para realização dos procedimentos legais cabíveis.

fonte www.viagora.com.br

Polícia Comerciante é morto durante tentativa de assalto na zona Sudeste

Polícia

Comerciante é morto durante tentativa de assalto na zona Sudeste

O crime aconteceu no final da tarde desta terça-feira (24) no bairro Alto da Ressurreição. O DHPP está investigando o caso.
No final da tarde desta terça-feira (24), um comerciante foi morto durante uma tentativa de assalto no bairro Alto da Ressurreição na zona Sudeste de Teresina.
De acordo com a primeiras informações repassadas pelo DHPP -Departamento de Homícidio e Proteção a Pessoa, o crime teria sido um latrocínio roubo seguido de morte. 
Ainda segundo informações a vítima identificada como "Louro" vendia frango assado na região.
  • Foto: DivulgaçãoO crime aconteceu no final da tarde desta terça-feira (24).O crime aconteceu no final da tarde desta terça-feira (24).
Aguarde mais informações
fonte www.viagora.com.br

Operação no litoral apreende máquina caça-níquel, 8 galos de raça e 44 sacos de carvão vegetal

Operação no litoral apreende máquina caça-níquel, 8 galos de raça e 44 sacos de carvão vegetal

A Polícia Militar do Piauí realizou nesta terça-feira (24/09), a Operação Delta, que teve como objetivo a prevenção e repressão aos crimes ambientais. Durante a ação foram apreendidos um pássaro silvestre, oito galos de raça e 44 sacos de carvão vegetal.
    Foto: Policia Militar
A Polícia Militar Ambiental em conjunto com o 2° BPM, realizou uma instrução de policiamento ambiental aos alunos do Curso de Formação de Sargentos e em seguida realizou abordagens, autuações e apreensões que resultaram em cinco TCOs, sendo:
  • 01 por jogo de azar;
  • 01 por cativeiro ilegal de espécimes silvestres;
  • 01 por maus-tratos contra animais;
  • 01 por guarda de madeira de lei e carvão vegetal sem licença do órgão ambiental competente;
  • 01 por dirigir veículo sem CNH causando perigo de dano.
Na operação foram apreendidos:
  • 01 Caça-Niquel;
  • 10 passeriformes silvestres (bigode);
  • 08 galos da raça combatente;
  • 44 sacos de carvão vegetal, totalizando 1,100 ton e 14 toras de carnaúba;
  • 01 motocicleta Honda CG Titan 125, cor vermelha.
 Confira mais fotos da operação;
    Foto: Policia Militar
    Foto: Policia Militar
    Foto: Policia Militar
    Foto: Policia Militar
    Foto: Policia Militar
    Foto: Policia Militar


Fonte:180graus.com Com informações da assessoria

Idoso morre ao ser atropelado por veículo durante travessia na BR-402 no litoral do Piauí

Idoso morre ao ser atropelado por veículo durante travessia na BR-402 no litoral do Piauí

Um idoso identificado como Francisco das Chagas Rocha, morreu ao ser atropelado na tarde desta terça-feira (24/09), na altura do km 38 da BR-402, trecho do povoado Carpina, município de Parnaíba. As informações são do Portal do Catita
De acordo com a informação de populares, o idoso tentava cruzar a rodovia quando foi colhido por um veículo, modelo Saveiro, com placas de Parnaíba, que seguia viagem de Parnaíba no sentido ao povoado Camurupim. 
O impacto foi tão violento que a vítima teve morte ainda no local. Uma equipe do Instituto Médico Legal (IML) fez a remoção do corpo. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou a perícia para determinar as causas do acidente. Não há informações com relação ao motorista do veículo.

fonte 180graus.com

Deputados aprovam em plenário realização de empréstimos do Governo

Deputados aprovam em plenário realização de empréstimos do Governo

Deputados questionam destinação dos recursos que serão obtidos junto ao Banco Brasil Plural. Presidente quer votação em plenário ainda hoje.


Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alepi aprovou nesta terça-feira (24) os pedidos de empréstimos enviados pelo Governo do Estado à casa . Os projetos foram aprovados logo em seguida em primeira e segunda votação no plenário da Alepi. Com isso, o governo fica autorizado a realizar as quatro operações de crédito solicitadas nos projetos.
Os deputados Gustavo Neiva (PSB), líder da Oposição, Lucy Soares (Progressistas), Teresa Britto (PV) e Marden Menezes (PSDB) votaram contra autorização para que o Governo obtenha empréstimos de R$ 2,7 bilhões junto ao Banco do Brasil Plural destinados ao alongamento de dívidas consolidadas e a realização de obras, como a construção de estradas. Gustavo Neiva, Teresa Britto e Marden Menezes ocuparam a tribuna para protestar contra os empréstimos, que foram defendidos pelos deputados Fábio Novo (PT) e Zé Santana (MDB).
A autorização para o Governo obter empréstimos de R$ 100 milhões e R$ 478 milhões, respectivamente, junto ao Banco do Brasil e ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) foi aprovado com votos favoráveis de Gustavo Neiva, Lucy Soares, Teresa Britto e Marden Menezes. Os parlamentares de oposição justificaram o apoio aos empréstimos dizendo que seriam obtidos junto a duas instituições financeiras eram sérias, ao contrário do Banco do Brasil Plural. (Com informações da Alepi)

Deputados conversam no plenário da Alepi. (Foto: ascom/Alepi)
Aprovação na comissão teve protestos da oposição (atualização de 13h16)
A eleição da comissão para a aprovação do projeto foi realizada sob protestos de deputados de oposição, que votaram contra duas transações que serão realizadas com o Banco Brasil Plural. O projeto agora seguiu para as comissões de administração e finanças .
Ao todo são quatro operações de crédito que somadas alcançam cerca de R$ 3 bilhões. Os deputados de oposição contestam as transações propostas para serem realizadas com o Banco Brasil Plural, alegando que a instituição financeira não possui recursos suficientes. As outras duas operações serão realizadas com o Banco do Brasil e com o Banco Mundial. Nesta segunda, o secretário de fazenda, Rafael Fonteles, esteve na Alepi explicando mais detalhes sobre os empréstimos .
O deputado Gustavo Neiva (PSB) chegou a apresentar uma emenda ao projeto, para que os recursos que fossem adquiridos não fossem utilizados para pagamento de previdência, como recomenda o Tribunal de Contas da União (TCU). A emenda foi rejeitada pela maioria dos integrantes da comissão. A oposição alega que a o governo não apresentou de forma clara a destinação  dos recursos.
“Infelizmente o governo comprova aqui com a rejeição dessa emenda que a intenção do governo é utilizar esses recursos em previdência, o que é proibido pelo TCU”, afirmou o deputado Gustavo Neiva ao final da votação.
O deputado Júlio Arcoverde (Progressistas) defende a aprovação em comissão do texto, uma vez que a análise da CCJ se restringe a saber se o projeto é ou não constitucional.
“Estamos discutindo aqui a constitucionalidade, dentro da constitucionalidade não ofende nem a constituição estadual nem a federal, então foram aprovados e vão pras comissões de administração e finanças”, afirma Júlio.
O presidente da assembleia também defendeu a aprovação dos projetos e disse que se tratam de recursos que servem para trazer mais desenvolvimento do estado, como a reforma e construção de estradas e investimentos da segurança pública. Sobre a destinação dos recursos, o presidente da Casa afirma que o governo irá informar a aplicação dos recursos.
“Cada projeto tem a área onde o governo do estado vai fazer esses investimentos e isso também gera desenvolvimento porque tem dinheiro sendo investido no estado e esse dinheiro volta em forma de tributos”, afirma Themístocles.

fonte www.portalodia.com