terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Erradicação da pobreza será debatida em assembleia da Cáritas


Erradicação da pobreza será debatida em assembleia da Cáritas


Está tudo preparado para a X Assembleia Regional da Cáritas do Piauí, que acontece de 12 a 14 de dezembro em Teresina, no Centro de Treinamento Guadalupe, na Vila Operária.

Com o tema “Caminhos e perspectivas da missão da Cáritas na erradicação da pobreza e desigualdades”, o evento será um momento de avaliação, reflexão e celebração, quando estarão reunidos a colegiada do regional e agentes, os representantes do secretariado nacional padre Evaldo, diretor-secretário e Jaime Conrado, da colegiada nacional e, ainda, a professora-doutora Maria Ozanira, convidada para contribuir com o debate sobre o tema.

Na Assembleia, serão eleitos o conselho regional da instituição e o novo secretário regional. Ainda serão apresentados a Campanha Mundial da Cáritas Brasileira contra a pobreza e a fome e o balanço geral do regional.

Também tem destaque na programação a Feira de Solidariedade, onde grupos atendidos por programas executados pela organização poderão expor e comercializar sua produção.

“Os Caminhos e perspectivas da missão da Cáritas na diminuição das desigualdades no Brasil são também os mesmos caminhos trilhados pela Cáritas no Piauí no intuito de construir dias melhores, onde as famílias mais empobrecidas vão descortinando novos rumos para a erradicação da pobreza e da miséria. No centro da nossa missão, está o compromisso com a vida em abundância, que passa necessariamente pela erradicação de todas as fomes”, explica Hortência Mendes, secretária regional.

Ao completar 57 anos de Rede Cáritas no Brasil e 25 anos no Piauí, a X Assembleia Regional acontece para confirmar o compromisso com as pessoas, famílias e comunidades mais vulneráveis. “Compromisso assumido com crianças, adolescentes e juventude; mulheres em situação de violência e extrema pobreza; com pessoas idosas; trabalhadores e trabalhadoras, tanto na cidade como no campo; com a construção de uma sociedade justa e igualitária onde pessoas excluídas sejam incluídas no banquete da vida”, continua Hortência.

A secretária afirma que esta trajetória de atuação no Estado fez da Cáritas uma instituição presente na vida das comunidades mais empobrecidas. “Ações das mais variadas compõem a história da organização. São anos de luta e organização com sindicatos, entidades do movimento social e comunitário, movimentos de mulheres e de juventude, tendo sempre uma participação ativa em fóruns, redes, conselhos, como o Conselho Municipal de Criança e Adolescentes, Fórum de Convivência com o Semiárido, Fórum de Economia Solidária, RESAB, dentre outros. Em relação à Igreja, a atuação junto ao Fórum Regional das Pastorais Sociais demonstra um bom caminho de mobilização e organização do Grito das Pessoas Excluídas e das Semanas Sociais como uma forma de construir cidadania”.

fonte cidadeverde.com