Morte
Detento é encontrado morto no pátio da Penitenciária Irmão Guido
Ainda não se sabe a causa da execução.
Um presidiário identificado como Francisco Dallison da Silva Cruz foi morto por volta das 16h desta terça-feira (16) na Penitenciária Irmão Guido, localizada na BR-316, entre Teresina e Demerval Lobão.
De acordo com Kleiton Holanda, presidente do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Secretaria de Justiça do Piauí (Sinpoljuspi), o detento foi encontrado no pátio da penitenciária durante o banho de sol. Ainda não se sabe a causa da execução.
“Foi possível identificar quatro perfurações pelo corpo, uma delas atingiu o coração. Provavelmente foram feitos por vergalhões das celas, que são facilmente retirados, eles ficam amolecendo até que conseguem tirar e transformam em uma arma perigosa”, disse ao portal
Ainda segundo Kleiton Holanda, a morte de detentos dentro do presídio tem sido frequente por conta da superlotação.
“Isso pode acontecer tanto com os presos, como com os servidores. Não vai ser a última vez que vamos ser notificados por esses crimes. O presídio não é tão seguro, precisa de câmeras de seguranças, mudanças nas estruturas das celas que estão velhas por isso os vergalhões são retirados facilmente, além da superlotação. Por enquanto está acontecendo com os presos e a gente lamenta muito”, finalizou.
De acordo com Kleiton Holanda, presidente do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Secretaria de Justiça do Piauí (Sinpoljuspi), o detento foi encontrado no pátio da penitenciária durante o banho de sol. Ainda não se sabe a causa da execução.
Imagem: Lucas Dias/GP1Kleiton Holanda
“Foi possível identificar quatro perfurações pelo corpo, uma delas atingiu o coração. Provavelmente foram feitos por vergalhões das celas, que são facilmente retirados, eles ficam amolecendo até que conseguem tirar e transformam em uma arma perigosa”, disse ao portal
Ainda segundo Kleiton Holanda, a morte de detentos dentro do presídio tem sido frequente por conta da superlotação.
“Isso pode acontecer tanto com os presos, como com os servidores. Não vai ser a última vez que vamos ser notificados por esses crimes. O presídio não é tão seguro, precisa de câmeras de seguranças, mudanças nas estruturas das celas que estão velhas por isso os vergalhões são retirados facilmente, além da superlotação. Por enquanto está acontecendo com os presos e a gente lamenta muito”, finalizou.