Protesto impede saída de dezenas de ônibus na rodoviária de Teresina
Os ônibus intermunicipais estão parados no Terminal Rodoviário Lucídio Portela, na zona Sul de Teresina, devido à paralisação dos funcionários das empresas que prestam esse serviço.
Os ônibus estão chegando dos municípios, trazendo os passageiros até Teresina, e aqui ficam retidos. A manifestação deve ser mantida até o meio-dia de hoje. No Terminal, aproximadamente 30 ônibus já estão parados.
A manifestação é por conta do atraso salarial constante, condições de trabalho e também pelo transporte clandestino de passageiro. Atualmente, cerca de 20 emprestas prestam o serviço de transporte de passageiro intermunicipal no Piauí.
A informação é de que, além do rodoviário terminal, outros pontos de embarque e desembarque de passageiros estão com os ônibus parados, como nos pontos da BR-316 e da Ladeira do Uruguai.
“Nós deflagramos não uma greve, mas essa manifestação para chamar a atenção dos empresários já que hoje é dia 22 e algumas empresas ainda não pagaram os seus funcionários. Os salários estão constantemente em atraso. Além disso, eles alegam não ter dinheiro porque muitos empresas clandestinas estão tirando os passageiros”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários no Estado do Piauí (Sintetro), Fernando Feijão.
O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Piauí, Gleisson Barras, disse ao Cidadeverde.com que a crise econômica em que vive o País e a falta de incentivo do Estado do Piauí faz com que muitas empresas não cumpram todas as solicitações dos funcionários e do acordo coletivo firmado ainda no ano passado.
Para ele,a falta de incentivo por parte do poder público complica as operações no Piauí, pois o transporte clandestino piora ainda mais a situação financeira, complicando ainda mais a falta de repasse. A fiscalização ainda é "muito tímida",lamenta o presidente.
“A situação financeira de muitas empresas está complicada; é o sistema todo que está por isso o atraso de salários e dos benefícios. Também a ausência do Estado em garantir operações às empresas prejudica, como a tarifa defasada e a falta de incentivo”, comentou.
Gleisson Barros ressaltou que as empresas estão às vesperas de uma mesa de negociação com os trabalhadores para discutir esses pontos levatados durante a manifestação.
Os ônibus estão chegando dos municípios, trazendo os passageiros até Teresina, e aqui ficam retidos. A manifestação deve ser mantida até o meio-dia de hoje. No Terminal, aproximadamente 30 ônibus já estão parados.
A manifestação é por conta do atraso salarial constante, condições de trabalho e também pelo transporte clandestino de passageiro. Atualmente, cerca de 20 emprestas prestam o serviço de transporte de passageiro intermunicipal no Piauí.
A informação é de que, além do rodoviário terminal, outros pontos de embarque e desembarque de passageiros estão com os ônibus parados, como nos pontos da BR-316 e da Ladeira do Uruguai.
“Nós deflagramos não uma greve, mas essa manifestação para chamar a atenção dos empresários já que hoje é dia 22 e algumas empresas ainda não pagaram os seus funcionários. Os salários estão constantemente em atraso. Além disso, eles alegam não ter dinheiro porque muitos empresas clandestinas estão tirando os passageiros”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários no Estado do Piauí (Sintetro), Fernando Feijão.
O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Piauí, Gleisson Barras, disse ao Cidadeverde.com que a crise econômica em que vive o País e a falta de incentivo do Estado do Piauí faz com que muitas empresas não cumpram todas as solicitações dos funcionários e do acordo coletivo firmado ainda no ano passado.
Para ele,a falta de incentivo por parte do poder público complica as operações no Piauí, pois o transporte clandestino piora ainda mais a situação financeira, complicando ainda mais a falta de repasse. A fiscalização ainda é "muito tímida",lamenta o presidente.
“A situação financeira de muitas empresas está complicada; é o sistema todo que está por isso o atraso de salários e dos benefícios. Também a ausência do Estado em garantir operações às empresas prejudica, como a tarifa defasada e a falta de incentivo”, comentou.
Gleisson Barros ressaltou que as empresas estão às vesperas de uma mesa de negociação com os trabalhadores para discutir esses pontos levatados durante a manifestação.