segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Gerente do Banco do Brasil aplicou golpe em 50 clientes e rombo pode ser de R$ 3 milhões


Gerente do Banco do Brasil aplicou golpe em 50 clientes e rombo pode ser de R$ 3 milhões

Com o objetivo de descobrir o "modus operandi" do golpe que um gerente de contas aplicava a direção do Banco do Brasil, sem levar previamente a medida ao conhecimento dos titulares, determinou uma auditoria nas contas de todos os clientes da agência da Piçarra, realizando, na prática, uma quebra de sigilo bancário sem qualquer autorização legal.

Um alto funcionário do Banco do Brasil no Piauí revelou às 21 horas de ontem, domingo, como operava o gerente de contas da agência da Piçarra que deu um dos maiores "rombos" de um funcionário da história da instituição: ele simplesmente utilizou dezenas de clientes, em nome dos quais abria uma segunda conta, que só ele tinha conhecimento, e fazia empréstimos, passando a cobrir uma e outra até que foi descoberto.

EXCLUSIVAS

Grande golpe


O grande golpe do gerente, cujo nome o Banco insiste em manter em sigilo, começou a ser descoberto a partir de quando uma cliente, também com seu nome guardado em reserva, pediu para que sua situação fosse rastreada no Banco e resultado a apontou como titular de duas contas. "Eu só tenho uma conta", disse a cliente, sendo contestada por um funcionário do Banco que diante da sua persistência comunicou o fato à direção da instituição.

Mais de 50 clientes

A partir do conhecimento desse fato, a direção do Banco do Brasil fez uma investigação e constatou que o golpe havia atingido mais de 50 clientes, mas ainda demorou algum tempo para afastar o funcionário. O "rombo" teria chegado a R$ 3 milhões.

Processo administrativo

Hoje existe um processo administrativo contra o gerente e o Banco do Brasil se nega a fornecer detalhes sobre a operação de seu funcionário a clientes da agência da Piçarra que querem saber se seus nomes foram utilizados no golpe.

fonte gp1

Suspeito de matar mulher no Angelim é preso; polícia investiga companheira


Suspeito de matar mulher no Angelim é preso; polícia investiga companheira

A Delegacia de Homicídios já identificou a mulher que foi encontrada morta no bairro Angelim no último sábado (27). A vítima é a jovem Richelle Saraiva Ferreira, 22 anos. Segundo a polícia, a mulher morta dentro de casa, no seu quarto, por volta das 4h. Um dos suspeitos do crime já foi preso. 


Segundo o delegado Francisco Costa, o Baretta, a companheira da vítima, Neusiane Rodrigues Pessoa da Silva, prestou depoimento na Central de Flagrantes e contou à polícia que houve uma discussão no quarto de Michele por causa de um celular. “Ela (Neusiane) falou que ouviu uma pancada e achou que fosse o filho dela que havia caído. Depois disso, a vítima teve a cabeça enfaixada com um lençol, foi colocada em uma motocicleta e levada ao matagal. A companheira dela conta que os cinco tiros foram efetuados no matagal, mas não há como explicar a necessidade desses tiros, já que ela já estava morta”, explica Baretta. 
O delegado acrescenta que algumas testemunhas viram Neusiane ajudando a enfaixar a cabeça da vítima. “Mas ela diz que estava sendo ameaçada, por isso ajudou”, diz. 
A perícia identificou que a vítima foi alvejada no peito, no meio das costas, do lado esquerdo das costas, no ombro direito e de raspão no outro ombro. 
Após a denúncia de Neusiane, que tinha um relacionamento há dois anos com a vítima, foi preso um indivíduo identificado como Pedro. “A polícia quer entender a crueldade deste crime. O porquê de terem sido efetuados estes disparos. A pancada que ela levou na cabeça do lado direito foi tão forte que causou traumatismo craniano e foi suficiente para ceifar a vida dela”, descreveu Baretta.
Os dois suspeitos do crime teriam ingerido bebida alcoólica com a vítima durante toda a noite até às 4h, horário que o crime ocorreu. Na casa de Michele foi encontrado um pedaço de madeira que teria sido utilizado no crime. 
“A pessoa que encontrou o corpo na manhã seguinte ao fato teve o seu envolvimento descartado, mas a companheira da vítima permanece sobre investigação assim como todas as pessoas que estiveram presentes na cena do crime”, finalizou o delegado. 

fonte cidadeverde.com

Dupla assalta advogados e gerentes em frente a juizado


Dupla assalta advogados e gerentes em frente a juizado

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Cinco pessoas foram assaltadas, por volta das 9h15 desta segunda-feira (29), ao sair do juizado especial da Faculdade Camilo Filho, na zona leste de Teresina. O crime aconteceu no cruzamento das ruas Napoleão Lima e Irapuã Rocha, no bairro Jóquei. Os bandidos dispararam contra o prédio e o segurança do local revidou. 
Segundo o segurança Carlito Ferreira dos Santos, as vítimas, três advogados, o gerente da Servi San, José Bezerra Veras, e sua esposa, estavam saindo de uma audiência quando foram abordados. Ele explica que os bandidos atiraram contra o prédio e ele revidou. Na parede do imóvel ficaram várias balas alojadas. 
Cassandra Lages, funcionária do juizado, diz que o crime foi cometido por dois homens em uma moto que levaram o celular do gerente. “Eram muitos tiros. Todos ficaram nervosos”, resume. A servidora diz que os bandidos estão bastante audaciosos e reclama da insegurança do bairro. “Esta região está um perigo. Eles ficam na Praça do Mosteiro aqui próximo e saem para fazer assaltos. Estão tão confiantes que não usam nem capacete”, descreve. 

fonte cidadeverde.com

Porte e comércio ilegal de arma de fogo poderão ser considerados crime hediondo


Porte e comércio ilegal de arma de fogo poderão ser considerados crime hediondo

A posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito pode passar a figurar no rol de crimes hediondos. É o que estabelece o Projeto de Lei do Senado (PLS) 230/2014, que está em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde aguarda a designação de relator. Do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), o projeto também classifica como hediondo o comércio ilegal e o tráfico internacional de arma de fogo.
O autor do projeto aponta que a “a avassaladora onda de criminalidade que vitima a sociedade brasileira” o motivou a apresentar a proposta. Com base no “Mapa da Violência 2013 – Mortes Matadas por Armas de Fogo”, divulgado em março passado, Crivella informa que 38.892 pessoas foram assassinadas a tiros em 2010, cerca de 106 por dia. O número é superior aos 36.624 assassinatos por arma de fogo anotados em 2009 e mantém o Brasil com uma taxa de 20,4 homicídios por 100 mil habitantes – a oitava pior marca entre 100 nações com estatísticas consideradas confiáveis.
Crivella ainda argumenta que 70% dos homicídios no país são cometidos com armas de fogo. Ele acrescenta que eram ilegais quase metade das cerca de 16 milhões armas que circulavam no Brasil na época do estudo. Para o senador, sua proposta poderia amenizar a situação da criminalidade, que vem “atingindo patamares nunca antes experimentados no país”.

Mais rigor

O crime considerado hediondo conta com um tratamento mais rigoroso na lei. Assim como a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e o terrorismo, os crimes hediondos são insuscetíveis de anistia, graça e indulto. A pena por crime hediondo é sempre cumprida inicialmente em regime fechado. Há também mais rigor na progressão da pena, quando o condenado pode passar, por exemplo, a trabalhar fora da cadeia ou a cumprir prisão domiciliar.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Especialistas discutem razões para afastamento dos cidadãos da política


Especialistas discutem razões para afastamento dos cidadãos da política


Nas últimas eleições presidenciais brasileiras, em 2010, a abstenção eleitoral cresceu pela primeira vez desde 1998. A taxa de 18,12% é inferior à média registrada nos últimos 16 anos (18,53%), mas quebrou a tendência de comparecimento eleitoral crescente que o Brasil vinha experimentando nas décadas anteriores.
Para especialistas, porém, esse número não é motivo de preocupação. Segundo Manoel Leonardo Santos, professor de Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), uma abstenção de até 20% não chega a ser sinal de problemas em uma democracia.
— A política não interessa a todo mundo mesmo, não. Isso é natural. Mesmo em democracias altamente consolidadas a participação não é total — minimiza ele.
Santos acredita que o país passa por um momento de afastamento dos cidadãos em relação à política, o que teria culminado nas manifestações de rua de junho de 2013.
— Tivemos um evento incomum, onde um forte sentimento antipolítica foi repercutido. As pessoas reagem a isso. Acho que esse é um problema residual. A partir do momento em que o debate vá se aprofundando, as pessoas se envolvem mais — acredita o professor.
De acordo com Acir Almeida, técnico de planejamento e pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), essa tendência de distanciamento dos eleitores pôde ser registrada em diferentes países em tempos recentes.
— O engajamento das pessoas tem aparentado declínio mesmo nas democracias mais consolidadas. É um padrão internacional, mas ainda não há explicação consolidada para isso — observa.
Santos e Almeida participaram do 1º Seminário de Estudos e Pesquisas no Poder Legislativo, promovido pelo Instituto Legislativo Brasileiro (ILB). A instituição funciona como centro de estudos, destinado tanto à qualificação dos servidores do Senado quanto a atividades de educação à distância, várias das quais abertas a todos os brasileiros.

O porquê da abstenção

Os motivos que levam o eleitor a não votar são tão desconhecidos para estudiosos da Ciência Política quanto os que o impulsionam às urnas.
— As razões que movem o eleitor são uma esfinge. Por que as pessoas votam quando sabem que sua possibilidade de influenciar o resultado é ínfima? Votam por algum sentimento de pertença, ou porque acham importante a democracia, e uns votam só porque é obrigatório — avalia Santos.
A obrigatoriedade do voto é, por razões óbvias, apontada como o principal motor da participação eleitoral no Brasil. Almeida, porém, não acredita que ela conte a história toda.
— Voto obrigatório significa comparecimento obrigatório. Se você vai pensar no seu voto é outra história. É importante ter essa distinção em mente — salienta o pesquisador do Ipea.
Um fator de peso que ainda restringe a dimensão da participação eleitoral no Brasil, segundo Almeida, é o estabelecimento ainda recente de eleições regulares e abertas no país.
— O que falta, no caso brasileiro, é tempo. Nossa experiência democrática ainda é recente, e a constituição de laços fortes [dos partidos] com o eleitor demanda tempo. Esperar que tenhamos o mesmo grau de politização de eleitores europeus, por exemplo, não faz muito sentido.

Ausência que incomoda

Almeida enumera uma série de fatores que se juntam para manter o eleitor em casa no domingo de eleição.
— Características das regras eleitorais, educação, aspectos socioeconômicos... No Brasil, temos diferenças regionais muito grandes e é natural que haja taxas diferenciadas por causa dessas diferenças. Isso tirando as variáveis de natureza político-eleitoral — lista ele.
As diferenças regionais geram um fenômeno que o professor Manoel Leonardo Santos classifica como grave: os índices de abstenção são maiores nas regiões mais carentes do país, onde os eleitores têm menor renda, pior nível educacional e menos acesso à informação.
Essa análise é corroborada pelos dados. Dos dez estados com maior média de abstenção eleitoral entre 1994 — primeiro ano disponível na série histórica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — e 2010, sete aparecem entre os piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, segundo o estudo mais recente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
— Quem menos participa são aqueles que mais precisam participar. A falta de envolvimento político de setores menos favorecidos da sociedade acaba reproduzindo as desigualdades e deixando essas pessoas de fora do processo — alerta o professor.

Voto obrigatório

O Brasil é um dos 22 países no mundo em que o voto é obrigatório. A enorme variação das taxas de abstenção entre essas nações, entretanto, indica que fazer da participação eleitoral um dever não é garantia de presença maciça ou de afastamento político.
A taxa brasileira de 18,12% de ausentes está bem abaixo da média desses 22 países se consideradas apenas as eleições mais recentes em cada um deles: 25,09%. A média apenas dos países latino-americanos também supera a estatística brasileira: 25,01%. Incluem-se aí, além do Brasil, Bolívia, Uruguai, Peru, Equador, Argentina, Panamá, Costa Rica, Paraguai, México, Honduras e República Dominicana.
Os extremos dessa lista de 22 mostram as diferenças possíveis dentro de sistemas eleitorais semelhantes. Países como Bolívia, Austrália, Cingapura e Luxemburgo não chegaram a 10% de abstenção em seus últimos pleitos. Por outro lado, as taxas chegaram a ultrapassar a casa dos 30% (Grécia, México), 40% (República Dominicana) ou mesmo 50% (Tailândia).
Os especialistas consultados veem o Brasil num bom patamar de participação política.
— O eleitorado brasileiro é politizado, sim. Boa parte da população se entusiasma na época de eleição — acredita Acir Almeida, do Ipea.
— Há uma multiplicidade de ideias e de representação política Brasil afora, e espaço para a discussão de temas variados — completa o professor Manoel Leonardo Santos.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


PM-PI faz mapa da violência e intensifica o policiamento


PM-PI faz mapa da violência e intensifica o policiamento

Coronel renato alves o papel da polícia vai ser combater crimes como boca de urna, compra de votos e outros

A Polícia Militar preparou um esquema especial de segurança para as eleições. A PM-PI tem um mapa da violência nas eleições destacando os municípios onde será intensificado o policiamento para evitar conflitos ou crimes eleitorais. Segundo o esquema de policiamento, os municípios mais distantes terão tropas se deslocando a partir da quarta-feira desta semana. Nestas localidades ainda será empregado o contingente dos batalhões mais próximos. Onde historicamente tem violência durante a eleição, como Batalha, Barras, Campo Maior, Parnaíba, a polícia estará preparada para atender qualquer ocorrência.

Segundo o coronel PM Renato Alves, são comuns denúncias de difamação, calúnia ou injúria nas eleições. Mas existem crimes como compra de votos, abuso de poder econômico, boca de urna e transporte de eleitores que serão combatidos pela PM em parceria com a Polícia Federal, Exército e Polícia Rodoviária Federal. De acordo com a legislação eleitoral, é passível de prisão aqueles que cometem crime eleitoral como, boca de urna ou compra de voto. Já o eleitor pode ser preso em duas situações: por determinação judicial ou flagrante de delito.

Para montar o esquema de policiamento foram realizadas três reuniões juntamente com a Justiça Eleitoral para a elaboração do plano de segurança das eleições. De acordo com o coordenador de operações da PM, tenente coronel Jaime Oliveira, a polícia irá trabalhar em três etapas, o policiamento em Teresina e regiões arredores; o deslocamento de homens da capital para o interior e do interior para o interior.
Em Teresina, uma equipe de 277 policiais militares vai atuar nas cinco zonas eleitorais. Para os treze municípios que compreendem a grande Teresina como Demerval Lobão, Lagoa do Piauí, Nazária e União serão disponibilizados 197 homens.

Os PMs que irão se deslocar para o interior do Estado saem de Teresina no dia 2 de outubro. Serão disponibilizados um efetivo de 1.609 homens (de soldados a subtenentes) e 94 oficiais superiores (coronéis e majores). Estes irão se deslocar já com suas diárias garantidas.
A Polícia Militar também se preparou para fazer o re-manejamento de homens dentro da própria área do município, como por exemplo, de Par-naíba para Buriti dos Lopes, caso seja preciso. Um efetivo de 342 homens deve atuar dentro deste esquema.

Conforme o coronel Renato Alves, algumas cidades devem trabalhar em conjunto- PM e Exército ou até PM, Exército e PF. A PM ficará responsável pelos locais de votação e o policiamento dentro da cidade. Cada local de votação terá pelo menos um policial e um patrulhamento móvel dando apoio. O objetivo é fiscalizar todos os locais e atender as ocorrências em comum acordo com os juízes das comarcas de cada município.
A expectativa é a de que não haja muitas disputas localizadas, já que esta eleição é diferenciada, é em nível nacional. 

fonte diário do povo do piaui

Botijão de gás custa até R$ 50 em Teresina


Botijão de gás custa até R$ 50 em Teresina

Os preços da gasolina também variam muito de acordo com a região da cidade e consumidor deve pesquisar

A variação de preços dos produtos básicos como gás de cozinha, gasolina, entre outros, é gritante em Teresina. Eles variam principalmente de acordo com a região da cidade e, para que quer fazer economia, pesquisar pode ser a melhor saída. Como grande parte das famílias brasileiras sobrevive com apenas um salário mínimo, atualmente, fixado em R$ 724 e com esse dinheiro, elas mantêm os filhos na escola, cuidam da saúde e suprem as necessidades alimentares, os preços menores são essenciais para manter o básico em casa.

O botijão de gás de cozinha de 13 kg, por exemplo, pode apresentar uma diferença de até R$ 15. Os preços mais elevados estão na zona Leste, onde o valor do produto está entre R$ 45 e R$ 50. Já na zona Sudeste, é possível encontrar revendedoras onde o gás de cozinha é vendido para o consumidor por R$ 35. 

Laura de Melo Sousa, dona de casa, residente no bairro Ininga, zona Leste, reclama que as empresas estipulam o preço do gás de acordo com a possível renda da população da região. "Eles pensam que todo mundo que mora no centro ou na zona Leste tem um poder aquisitivo alto, e por isso, tudo que é oferecido para gente é muito caro, inclusive itens que não podem faltar em casa, como o gás de cozinha e os produtos da cesta básica", afirmou. 
Ela acrescenta que mesmo procurando por lugares onde os produtos sejam mais baratos, no final das contas a economia é mínima, pois termina por gastar mais com  gasolina ou taxi para levar as compras para casa. "Também há o tempo que a gente perde indo até lugares mais distantes", completou. 

Vitalino Manuel da Luz, morador da zona Leste, afirma que já encontrou o gás de cozinha sendo vendido por R$ 50, mas, agora só compra em uma revendedora situada na avenida Joaquim Nelson, na zona Sudeste da capital, onde o botijão de R$ 13 kg custa R$ 35. "Acho louvável o preço que eles oferecem aqui, pois evita que outras empresas façam cartel e deixem o consumidor sem opção, tendo que comprar o gás  sempre caro.  


fonte diário do povo do piaui


Ciclofaixas viram pontos de estacionamento


Ciclofaixas viram pontos de estacionamento

Nos finais de semana, o problema é ainda maior, tendo em vista a grande quantidade de pessoas

Mesmo depois de um ano da inauguração das ciclofaixas na avenida Marechal Castelo Branco, ainda é possível encontrar veículos estacionados sobre as faixas, impedindo a passagem de ciclistas e pedestres. O problema é mais comum durante os finais de semana, quando a fiscalização é reduzida. Quem costuma pedalar pelo local reclama da situação e dos riscos de dividir espaço com os carros.

De acordo com Manuel Joaquim, que utiliza as ciclo-faixas todos nos fins de semana para prática do ciclismo, o fluxo de praticantes do esporte aumenta no sábado e domingo. Com os veículos estacionados sobre as faixas, eles precisam desviar caminho e dividir espaço com os carros que circulam pela avenida.

"Hoje [ontem] passei quase duas horas pedalando e dois veículos permaneceram estacionados durante todo esse tempo na faixa. Esse é um problema de educação no trânsito porque os condutores podem estacionar do outro lado ou fazer uma parada rápida ao lado das faixas. Isso é um absurdo porque coloca em risco quem precisa utilizar as faixas", reclama o ciclista.

As faixas vermelhas são exclusivas para ciclistas e as faixas azuis para os praticantes de caminhadas e corredores. Na avenida Marechal Castelo Branco é permitido estacionar ao lado da ciclofaixa, no trecho entre a Ponte Juscelino Kubitschek e a Câmera dos Vereadores. Ainda assim, o maior número de casos acontece nas proximidades da ponte, perto das floriculturas.
De acordo com Bruno Pessoa, gerente de fiscalização da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans), as equipes do órgão têm uma dificuldade de fazer o trabalho rotineiro de fiscalização durante os finais de semana, em virtude da alta demanda da cidade, como eventos e fiscalizações específicas. 

"A fiscalização nos finais existe e temos até um contingente bom de agentes, mas a demanda da cidade é muito grande. Hoje [ontem], por exemplo, estamos em operação em um evento na avenida Raul Lopes, atendendo acidentes de trânsito, acompanhando a mudança de um semáforo na avenida Dom Severino e orientando o trânsito em algumas pontes. Esses são locais onde nossa presença é essencial e, por conta disso, não temos como acompanhar tudo e alguns locais ficam descobertos", afirma.

O gerente explica ainda que estacionar em local não permitido é considerado uma infração grave, que resulta entre três e cinco pontos na carteira e multa de até R$ 127. Transitar pelas ciclofaixas é uma infração ainda mais grave e gera sete pontos na certeira de habilitação e multa de R$ 574.

Essa prática de estacionar em locais proibidos continua sendo algo muito comum nas ruas de Teresina. O problema também é detectado nas calçadas e passeios público onde, além de prejudicar o trânsito, também impede a circulação dos pedestres. Somente nos seis primeiros meses do ano, a Strans registrou 3.869 veículos estacionados em local proibido. A infração é a primeira causa geradora de multas na cidade.

fonte diário do povo do piaui

Município de Queimada Nova recebe visita do governador Zé Filho. Fotos


Município de Queimada Nova recebe visita do governador Zé Filho. Fotos

O governador do Piauí, Zé Filho, visitou o município de Queimada Nova neste domingo (28/09) e foi recebido pelo prefeito Celso Amorim, acompanhado dos vereadores Carlos Amorim, Gilmar Macedo, George Rodrigues, Maria Saúde, do vice-prefeito Raimundo Júlio, de secretários e vereadores. Além dos prefeitos de Paulistana Didiu, e de Acauã, Molão.
Na comitiva de Zé Filho estava o candidato ao Senado Wilson Martins, o candidato a deputado federal Marcelo Castro, o candidato a deputado Zé Santana, a secretaria de Justiça Ana Paula e seus assessores.
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fonte 180graus.com

Encerramento das festividades de São Miguel Arcanjo atrai multidão. Veja!


Encerramento das festividades de São Miguel Arcanjo atrai multidão. Veja!

O encerramento dos festejos de São Miguel Arcanjo, na localidade São Miguel, em Júlio Borges, aconteceu na noite deste domingo (28/09) com uma presença centenas de populares da região.
Além da população, o prefeito Professor Manoel também compareceu a celebração de encerramento. As festividades da localidade São Miguel já se tornou tradição na região de Júlio Borges.
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Fonte:180graus.com  Com Informações da Assessoria