sexta-feira, 21 de agosto de 2015

"Prefeita ostentação" Polícia Federal busca prefeita Lidiane Rocha suspeita de desvios no MA


"Prefeita ostentação"

Polícia Federal busca prefeita Lidiane Rocha suspeita de desvios no MA

A prefeita teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.

A Polícia Federal no Maranhão faz buscas no sentido de encontrar a prefeita da cidade de Bom Jardim, a 275 Km de São Luís, Lidiane Rocha (PP-MA), suspeita de fraudes em licitação e desvio de recursos da merenda escolar. A prefeita teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.

Lidiane Rocha, de 25 anos, prefeita de uma cidade com 40 mil habitantes e que tem um dos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, exibe nas redes sociais uma vida de alto padrão, com carros de luxo, festas e até cirurgias plásticas.

Nesta quinta-feira (20), dois ex-secretários da prefeita foram presos, Antônio Gomes da Silva (Agricultura) e Humberto Dantas dos Santos (Coordenação Política), ex-namorado de Lidiane.
Imagem: DivulgaçãoPrefeita de Bom Jardim, Lidiane Rocha(Imagem:Divulgação)Prefeita de Bom Jardim, Lidiane Rocha
O delegado responsável pela investigação, Ronildo da Silveira, informou que os agentes federais no Aeroporto de São Luís foram avisados do caso afim de evitar que a prefeita tente fugir do estado. 

A suspeita da Polícia Federal é que toda a licitação de merenda escolar tenha sido fraudada em torno de R$ 900 mil a R$ 1 milhão. O delegado afirma que pelo menos R$ 300 mil, valor que corresponderia ao pagamento de produtores locais, foram desviados do contrato de forma parcelada. "Na hora de pagar os agricultores, o ex-namorado ia ao banco e sacava o dinheiro em conjunto com agricultores. Pegava o dinheiro e deixava migalha com eles, muito pouco, para mantê-los calados", explicou o delegado.

Ronildo Silveira ainda informou que as investigações tiveram início após agricultores afirmarem que recebiam o dinheiro, mas n forneciam nenhum produto para a escola. "Muitas viagens, [Lidiane] colocava na internet que estava na hora de comprar um carro melhor, veículo de luxo, vivia em festa, fazendo cirurgia plástica", relatou o delegado.

fonte gp1*Com informações de Veja.com


Casal viaja pela América do Sul a bordo de uma Kombi e chega ao Piauí


Casal viaja pela América do Sul a bordo de uma Kombi e chega ao Piauí

Maíra e José se conheceram no México e lá decidiram realizar o sonho de infância de conhecer o mundo e vivenciar novas experiências.

Ela brasileira, Ele espanhol. Ela assistente social, ele engenheiro de telecomunicações. O que os dois, aparentemente tão diferentes, têm em comum? A vontade de conhecer o mundo e vivenciar novas experiências. O casal Maíra Gussi e José Muñoz, há cerca de quatro meses, embarcou na maior aventura de suas vidas. Os dois iniciaram uma viagem pela América do Sul a bordo de uma Kombi, carinhosamente batizada de Valentina.
Foto:Elias Fontenele/ODIA
A viagem teve início no Tocantins e passou pelo Maranhão, antes de chegar ao Piauí - terceiro estado visitado pelo casal. A ideia, segundo José, é resultado do amadurecimento de um sonho de infância, que se tornou realidade após ele conhecer Maíra durante uma viagem que fazia pelo México. Ele pediu licença do trabalho, em Barcelona, para conhecer a América Central de moto; ela tinha acabado de se formar, em Brasília, e estava no México para apresentar trabalhos acadêmicos. Os dois se apaixonaram e resolveram dividir momentos e aventuras juntos.

“Desde criança, eu tinha o sonho de viajar pelo mundo. Quando conheci Maíra, no México, amadurecemos essa ideia e resolvemos fazer essa viagem pela América do Sul. Escolhemos a Kombi pela facilidade de manutenção e pelo baixo custo”, relata José Muñoz.

O nome Valentina não foi escolhido por acaso. Por conta dos inúmeros lugares percorridos, o veículo precisa ser resistente e não deixar os aventureiros na mão. “Ela tem que ser valente para aguentar todos os quilômetros, e os diferentes relevos e climas que a gente quer enfrentar. Passamos por caminhos de terra, futuramente vamos enfrentar neve, cordilheira, muitos quilômetros para uma Kombi um pouco velhinha”, explica Maíra.

Apesar de pequena para ser utilizada como moradia, a Kombi Valentina possui toda estrutura para facilitar o dia a dia do casal. O veículo foi adaptado e conta com fogão, geladeira e um sofá, que se transforma em cama. O casal também transporta uma churrasqueira e uma caixa d’água.

Questionados sobre as dificuldades que enfrentam com o novo estilo de vida, o casal brinca. “Aqui em Teresina, apenas o calor”, diz Maíra. “Fazemos a nossa própria alimentação, temos geladeira e fogão, o que facilita. Para dormir, às vezes, moradores das cidades que visitamos nos hospedam e, em locais mais perigosos, dormimos em postos de gasolina. A dificuldade maior é arrumar os pequenos defeitos que acontecem na Kombi, por conta do desgaste da viagem”, completa José.

O contato com diferentes tipos de pessoas é outro atrativo que motiva o casal a continuar conhecendo o Brasil e a América do Sul. “Não é apenas viajar, mas sim compartilhar experiências com as pessoas e isso nos deixa muito alegres. Em todas as cidades que passamos, conhecemos projetos que ajudam melhorar a vida das pessoas e tivemos a oportunidade de contribuir um pouco com isso”, afirma José.

Aprendizado

Aprendizagem. É com essa palavra que o casal define o momento que está vivendo nos últimos meses. “Aprendemos todos os dias uma coisa nova. Quando saímos de casa, não sabíamos fazer artesanato, e os próprios artesãos da rua nos ensinaram. Também aprendemos que existem pessoas boas por todos os lugares. Precisamos acreditar que o ser humano é solidário. Por onde passamos, deixamos um pouco de nós e levamos também ensinamentos”, relata Maíra.

Questionados se em algum momento se arrependeram da decisão de conhecer o mundo e morar em um Kombi, o casal é enfático: “Sinto muita saudade da família e dos amigos, mas nunca me arrependi. Há coisas que só a vida ensina a gente, a oportunidade de se lançar de peito aberto para o mundo, para conhecer as pessoas, as culturas, e dificuldades. É uma oportunidade única, que nos faz refletir sobre a nossa própria existência”, avalia Maíra.

O casal Maíra e José Muñoz desembarcou em Teresina há cerca de duas semanas. Da capital eles seguem para o litoral do Estado. Os próximos destinos ainda não foram traçados. “Temos um quintal enorme, o mundo”, brinca José.

fonte portal o dia


Lei proíbe comunidades terapêuticas de vender produtos em espaços públicos


Lei proíbe comunidades terapêuticas de vender produtos em espaços públicos

O projeto, de autoria da vereadora Cida Santiago (PHS), foi idealizado junto a Federação Norte e Nordeste das Comunidades Terapêuticas (Fennoct).

A lei municipal número 4741 do dia 15 de julho de 2015 proíbe integrantes de comunidades terapêuticas de fazerem comercialização de produtos em locais públicos, como transporte coletivo, logradouros públicos, prédios públicos, shopping, bares, restaurantes, entre outros. A fiscalização e punição ficarão a cargo da Prefeitura Municipal de Teresina.
O projeto, de autoria da vereadora Cida Santiago (PHS), foi idealizado junto a Federação Norte e Nordeste das Comunidades Terapêuticas (Fennoct). O presidente da Federação, Célio Luiz Barbosa, conta que as comunidades que iniciaram este tipo de trabalho surgiram há cerca de três anos e ganharam grandes proporções. “Isso não pode ser chamado nem de comunidade terapêutica, está mais para comércio. Comunidade terapêutica não explora pacientes em nome de uma recuperação”, declara.
Segundo Célio Luiz, as comunidades terapêuticas têm normas de funcionamento e diz que a internação deve ser feita de maneira voluntária, sendo mantido em um regime residencial livre de drogas, sexo e violência, além do programa de capacitação e treinamento de seu pessoal, em cursos credenciados pela Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD). “Nenhuma comunidade terapêutica dentro das normas aprova essa prática de colocar dependentes químicos na rua, isto representa um grande risco para o tratamento”, explica.
Ainda segundo Célio, quase todas as comunidades terapêuticas do Brasil não contam com ajuda do governo para manutenção, e que buscam alternativas para o mantimento da casa sem que seus internos precisem ir às ruas. “Dentro dessa prática, uma meta é estipulada de aproximadamente 200 quites por dia, se você calcular quanto isso dá por mês, é um número muito grande. Se for para coloca-los para trabalhar, que busquem empregos para que trabalhem para si mesmo e não para a Instituição. Comunidade terapêutica não é comércio”, acentua.
De acordo com Cida Santiago, a fiscalização e punição ficará a cargo da prefeitura. Os líderes dos centros devem repassar a ordem aos pacientes, e caso o comportamento persista, o centro ficará desabilitado a prestar serviço. “O tratamento do dependente químico deve ser interno. O trabalho externo possibilita um contato cotidiano com ambientes propícios para uma recaída no tratamento, colocando-o em risco”, diz a vereadora.
Entramos em contato com uma das instituições que usam este método e fomos informados de que apenas o pastor da central, localizada na capital do Rio de Janeiro, pode dar declarações sobre a instituição. Contudo, fomos informados de como funciona o trabalho realizado por eles. Os residentes são enviados para sedes longe de onde são originados, por exemplo, os residentes de Teresina são dependentes químicos vindos de Belém, São Luis, Fortaleza, entre outras. O tratamento é feito em nove meses.
O tratamento possui duas fases. Na primeira, acontece a desintoxicação. Acontece apenas dentro das dependências da Instituição, onde os residentes realizam atividades de laborterapia, participam de cultos, reuniões, palestras, dinâmicas em grupos e individuais. É realizado com um atendimento personalizado, e sem o uso de medicamentos.
A segunda fase tem como intuito a reintegração social, onde os residentes participam de atividades coletivas e individuais de divulgação dos informativos que são feitos na primeira fase do tratamento, é nesta etapa que os residentes vendem seus quites informativos com pequenos produtos como canetas e chaveiros, para a manutenção da Instituição. Segundo o residente que nos atendeu, esta fase é muito importante, pois além de divulgar todo o trabalho realizado pela Instituição Manassés, leva os residentes a entrarem em contato direto com a sociedade, mostrando que o problema de dependência química tem solução.
A professora Virginia Carvalho usa o transporte público em Teresina e conta que este assunto a deixa dividida. “Fico dividida porque sei que é uma forma de manter a instituição, mas as pessoas que estão nos ônibus também passam por dificuldades, são trabalhadoras e pagam caro pela passagem do transporte coletivo”, declara. Para a professora, deveria haver uma forma de manter a comunidade sem que os pacientes precisem fazer este trabalho.
“O Brasil tem essa questão cultural, de que quando uma pessoa começa a fazer algo, outras começam a imitar. Um dia desses só tinha uma, agora já surgiram outras e hoje somos bombardeados com vários”, diz a professora. Para Virginia, o contato com o dinheiro também representa um risco no tratamento dos dependentes químicos.
Para a vendedora Valquíria Almeida, a presença dos residentes não representa um risco, tampouco incomoda as pessoas. “O problema é que agora tem muitos, está exagerado, e chega a parecer que estão se aproveitando da boa vontade das pessoas”, conta.
Já a vendedora Janaína Pires, esta é uma forma de dar oportunidade para os ex-dependentes químicos de trabalhar. “Não sou contra essas pessoas venderem seus quites nos espaços públicos, até porque de certa forma, isso é um trabalho e é digno e honesto, pelo menos não estão matando nem roubando”, declara.
Para Janaína Pires, a maioria das pessoas que caem no mundo das drogas passaram por problemas muito maiores. “É uma questão social, depois essa pessoa vira um dependente químico, procura ajuda e tem uma comunidade para lhe ajudar. Mas essa mesma comunidade não recebe ajuda do governo, o mesmo que não deu oportunidade para essa pessoa ter uma vida diferente”, declara. Para ela, é errado proibir essa prática e não oferecer ajuda. “Se eles recebessem ajuda, não precisariam ir as ruas. E mais, eles não obrigam ninguém a comprar”, acentua.
Além disso, a vendedora avalia o mercado de trabalho como excludente. “Esses empresários não vão querer dar oportunidade para um ex usuário de drogas, porque as pessoas são julgadas pelo que fizeram e não pelo que vão fazer”, declara. Para ela, esta é uma cadeia de injustiças sociais, e a proibição é mais uma delas.

fonte portal o dia

Polícia e MP investigam estupro coletivo supostamente ocorrido na Adufpi


Polícia e MP investigam estupro coletivo supostamente ocorrido na Adufpi

Jovem do Pará teria sido violentada no início de agosto, durante um evento de capoeira realizado na sede da associação.

A Polícia Civil e o Ministério Público do Piauí estão investigando o caso de uma jovem de 22 anos que teria sido vítima de um estupro coletivo dentro da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí (Adufpi), no bairro Ininga, zona leste de Teresina.
O crime teria ocorrido no início de agosto, durante um evento de capoeira realizado na sede da associação, que fica anexa ao campus Ministro Petrônio Portella.
Em depoimento à Polícia, a jovem relata que foi dopada com substâncias colocadas dentro de sua bebida, e em seguida foi violentada por vários homens, que também teriam participado do evento esportivo.
O estupro teria sido praticado por quatro homens, segundo a jovem. Apenas um deles a vítima conhecia. "Eu me encontrava dormindo quando essas pessoas entraram no meu quarto e abusaram de mim, aproveitando que eu estava embriagada. No outro dia, todos assumiram o erro e pediram desculpas, porque estavam com medo de eu revelar o que aconteceu, e de alguma forma denegrir a imagem do evento e dos organizadores. Eu estava em choque, atônita", descreve a vítima.
A jovem afirma, ainda, que chegou a ser intimidada para não denunciar o estupro à Polícia. "Mesmo com toda a pressão psicológica que eu sofri, e mesmo estando muito abalada, eu consegui chegar à delegacia. Mas quando voltei [ao local do evento], o organizador falou umas coisas bem pesadas para mim", relata.
Por meio de sua assessoria jurídica, a Adufpi informou que ainda não foi notificada pela Polícia acerca do crime que ocorreu em sua sede, mas adiantou que pretende acompanhar as investigações do caso.

fonte portal o dia

Em Teresina, servidores da Justiça Federal chamam Lewandowski de traidor

Em Teresina, servidores da Justiça Federal chamam Lewandowski de traidor

Manifestantes criticam postura do ministro diante do veto da presidente Dilma ao PL 28/2015, que reajusta remunerações da classe.

Servidores da Justiça Federal realizaram um protesto contra o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, em frente ao Fórum Cível e Criminal Joaquim de Sousa Neto, do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI).
O ministro do STF está em Teresina participando da cerimônia de adesão do Piauí ao projeto "Audiência de Custódia", destinado a reduzir a superlotação das unidades penais do País.
Os manifestantes levaram uma faixa com a palavra "traidor" e um boneco enforcado, simulando Lewandowski, para criticar a postura do ministro diante do veto da presidente Dilma Rousseff (PT) ao Projeto de Lei 28/2015, que altera o Plano de Carreiras dos Servidores do Poder Judiciário da União, prevendo reajustes de até 78,56% nas remunerações dos servidores da Justiça Federal.
A presidente Dilma vetou o projeto de lei alegando "inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público”. De acordo com o Governo Federal, caso aprovado, o reajuste provocaria um impacto financeiro de R$ 25,7 bilhões para os cofres públicos, nos próximos quatro anos. E, depois desse prazo, de R$ 10 bilhões a cada ano.
Segundo Saturnino Dantas, um dos servidores da Justiça Federal que fizeram o protesto, a categoria não aceita a contra-proposta apresentada pelos presidentes dos tribunais superiores, que prevê um reajuste de 40%. 
"Desde 2009 que esse reajuste tramita no Congresso Nacional. E, na realidade, nós pedimos apenas 56%, porque os 78% seriam aplicados à remuneração de pouquíssimos servidores - menos de cem. O que nós queremos é suficiente apenas para repor as perdas acumuladas com a inflação entre os anos de 2006 e 2015. Agora, o ministro Lewandowski nos apresenta uma proposta ridícula de 40%, parcelados até 2019. E ainda tenta enganar os servidores, porque nesses 40% eles incluíram 13% que a classe conseguiu numa ação judicial", critica Saturnino.
Os servidores da Justiça Federal que participaram da manifestação acusaram o presidente do STF de ser subserviente ao Governo do PT, e desconsiderar os interesses da categoria. "O Lewandowski é um ministro vendido. Ele não se comporta como presidente do Poder Judiciário. Na realidade, ele é mais um ministro do clube da Dilma", dispara o servidor.
A expectativa é que o veto da presidente seja apreciado na próxima semana pelo Congresso. "O PL já havia sido aprovado na Câmara e no Senado. E o que nós queremos é que o veto da Dilma seja derrubado pelos deputados e senadores. Não aceitamos outra proposta que não seja a dos 56%", acrescenta Saturnino.
Interpelado sobre as reivindicações dos servidores da Justiça Federal, o ministro Ricardo Lewandowski disse que não falaria a respeito do tema.

fonte portal o dia


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Coletiva Eletrobrás esclarece condenação a pagamento de multa de R$ 75,5 milhões a Engeser


Coletiva

Eletrobrás esclarece condenação a pagamento de multa de R$ 75,5 milhões a Engeser

A advogada Anna Paula Sutter informou que a Eletrobrás entrou com recursos que irão ascender para o Superior Tribunal da Justiça e Supremo Tribunal Federal.

Na tarde desta quinta-feira (20), a direção da Eletrobrás Piauí, através do presidente Marcelino Machado e da advogada da empresa, Anna Paula Sutter, realizaram uma coletiva para esclarecerem sobre condenação de pagamento de multa de R$ 75,5 milhões a empresa Engeser. 

De acordo com a advogada Anna Paula Sutter, a Engeser foi vencedora de licitações e firmou alguns contratos com a Eletrobrás, e entrou com um processo judicial pleiteando o pagamento de danos morais, danos matérias e lucros cessantes. Mas segundo a advogada, a perícia realizada para apurar a questão dos danos alegado pela Engeser não foi executada conforme o código de processo civil. 
Imagem: Renayra de Sá/ GP1Coletiva (Imagem:Renayra de Sá/ GP1 )Coletiva
“O processo está em vias de execução de bloqueio judicial já proferida pelo juízo de valores que não foram apurados da forma como determina o código de processo civil. Os danos morais que eram valores incontroversos já foram todos quitados, mas hoje a discussão é principalmente sobre o valor que é devido por danos materiais e lucros cessantes”, afirmou Anna Paula. 
Imagem: Renayra de Sá/ GP1Marcelino Machado (Imagem:Renayra de Sá/ GP1 )Marcelino Machado
Segundo o presidente da Eletrobrás Piauí, Marcelino Machado os recurso retirados para o pagamento da sentença trarão sérios prejuízos à empresa. “A Engeser tem um capital de R$ 10,5 milhões e nós estamos sendo condenados a pagar R$ 75 milhões, vamos pagar mais de dez vezes o que a empresa vale. Nós retiraremos recursos que poderiam estar sendo aplicados em investimentos para melhoria de abastecimento de energia, para pagamento de fornecedores e todas as contas operacionais da empresa, inclusive tributos e salários”, destacou o presidente. 
Imagem: Renayra de Sá/ GP1Anna Paula Sutter (Imagem:Renayra de Sá/ GP1 )Anna Paula Sutter
A advogada Anna Paula Sutter informou que a Eletrobrás entrou com recursos que irão ascender para o  Superior Tribunal da Justiça e Supremo Tribunal Federal. “Nós estamos com um recurso pendente de julgamento que vai subir para o STJ e STF para discutir exatamente se a perícia que está sendo feita nos autos é apta a está balizando o valor de R$ 75,5 milhões”, pontuou.

O presidente Marcelino ainda ressaltou que a empresa não tem a intenção de recorrer contra a obrigação de pagamento da multa, e sim por um maior esclarecimento quanto ao valor estipulado na sentença. “Não estamos querendo discutir se devemos ou não, e sim o quanto devemos, e que seja comprovado de forma documental e não exclusivamente declaratória e por uma das partes”, finalizou. 

fonte gp1

Motoqueiro cai dentro de um buraco, quebra pescoço e morre


Motoqueiro cai dentro de um buraco, quebra pescoço e morre

Vítima caiu em um buraco de uma obra de esgotamento sanitário no município de Parnaíba, região litorânea do Piauí

O magarefe identificado como Antônio Carlos Pereira, 53 anos, morreu na noite de quarta-feira (19/08) na avenida Gerardo Ponte Cavalcante, que liga o conjunto Broderville do bairro Primavera, ao conjunto Dom Rufino do Bairro Rosápolis em Parnaíba, aa 338 km de Teresina, após cair em um buraco.
Foto: ProParnaíba
Antônio Pereira conduzia uma moto Honda/POP100, modelo 2009, de cor vermelha, placa NIB 2739 Parnaíba (PI), quando caiu no buraco de uma obra de esgoto e quebrou o pescoço. Ele morreu na hora. A Polícia Militar seguiu pra o local do acidente e o Corpo de Bombeiros Militar foi acionado. Em seguida, uma equipe do IML de Parnaíba, composta por agentes e um perito criminal, realizou os procedimentos necessários.
De acordo com o site ProParnaíba, a irmã da vítima, identificada como Zilda Alves Pereira, informou que Antônio trabalhava na feira da caramuru e tinha costume de ingerir bebida alcoólica.

fonte portal o olho

Prefeito de Amarante atira contra idoso durante disputa por terras na cidade


Prefeito de Amarante atira contra idoso durante disputa por terras na cidade

Além do tiro, um dos companheiros do prefeito, conhecido como Cascudo, ainda atingiu a vítima com golpes de facão na região do pescoço

O prefeito de Amarante, Luiz Neto, durante disputa por terras no município disparou um tiro no trabalhador rural identificado como José de Brito, 76 anos, na tarde desta quinta-feira (20/08). O disparo, segundo a Polícia Militar quebrou o maxilar da vítima.
Segundo informações de familiares, a vítima está em estado grave no hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante. Além do tiro, um dos companheiros do prefeito, conhecido como Cascudo, ainda atingiu a vítima com golpes de facão na região do pescoço.
“Ele disse que ia mandar passar com a patrólia por cima do meu pai no instante que ele (o prefeito) estava destruindo toda a plantação da propriedade”, afirmou o filho da vítima, Jocieldo Brito.
A propriedade, segundo informações, pertence à União e uma pequena parte, aproximadamente dois hectares, estava sob os cuidados do idoso há 25 anos. “Ele quer tomar as terras é para dar para quem é rico na cidade”, completa Jocieldo.
Outras 12 pessoas fazem parte do loteamento em disputa. A intriga estava acontecendo há tempos, segundo os familiares, envolvendo a todos os integrantes do espaço que tem aproximadamente 12 hectares.
A Polícia Militar assegurou que está em busca dos acusados.  “Neste momento estamos realizando as buscas para efetuar a prisão de ambos. Estivemos no hospital e comprovamos o crime”, afirmou o cabo Afonso Carvalho. O prefeito e o segundo acusado seguem foragidos

fonte portal o olho

Polícia Federal apreende cocaína escondida em painel de carro no Piauí


Polícia Federal apreende cocaína escondida em painel de carro no Piauí

A Polícia Federal apreendeu na manhã desta quinta-feira (20) 9,2 quilos de cocaína escondidos no painel de um carro de passeio próximo a Canto do Buriti, a 405 quilômetros de Teresina. Um homem de 32 anos foi preso.
De acordo com comunicado oficial da Polícia Federal, a droga foi encontrada durante uma operação de rotina. O condutor do carro, um Chevrolet Corsa, identificado apenas pelas iniciais R. W. G. S., natural do Ceará, foi detido.
Segundo a Polícia Federal, R. W. G. S. se deslocava de Goiás com destino ao Piauí. Após ser preso, ele foi encaminhado para a Casa de Custódia de Teresina. O cearense agora está à disposição da Justiça.

fonte cidadeverde.com

Radialista é baleado durante tentativa de assalto em parada de ônibus


Radialista é baleado durante tentativa de assalto em parada de ônibus

O radialista José Antônio de Araújo Filho, 30 anos, foi atingido com um tiro na coxa em uma tentativa de assalto no bairro Primavera, zona Norte de Teresina, na manhã desta quinta-feira (20). A vítima estava indo trabalhar quando foi baleada por um assaltante na parada de ônibus.
                                        Foto: Reprodução/ Facebook
De acordo com a assessoria de imprensa do Hospital de Urgência de Teresina (HUT), o estado de saúde do comunicador é estável e ele está passando por uma série de exames para depois ser submetido à cirurgia de retirada da bala que ficou alojada na região da coxa.
Segundo a irmã da vítima, Ticiane Araújo, o radialista estava esperando o ônibus para ir trabalhar quando foi abordado por um assaltante. "Ele conta como aconteceu, disse que foi tirar a mochila das costas e o assaltante achou que ele estava reagindo e começou a atirar", contou.
O repórter da rádio Assembleia Saulo Gabriel estava passou pelo local poucos minutos depois do ocorrido e socorreu o radialista. "Quando passei por lá, ele já estava baleado pedindo socorro, para alguém levá-lo para o hospital. Ele estava conversando normal e me contou o que aconteceu, disse que o assaltante queria a mochila e o celular dele, mas que atirou antes e não levou os pertences dele", afirmou.
Saulo Gabriel informou ainda que uma mulher estava próximo ao local e testemunhou a ação criminosa. "Ela viu que eram dois homens em uma moto, um deles fez a abordagem e o outro ficou na moto esperando. Depois de efetuar os disparos, o suspeito correu até a moto e os dois se evadiram do local", relatou.

fonte cidadeverde.com