sábado, 6 de janeiro de 2018

Piauiense é acusado de matar amigo por causa de 'bombinhas' em São Paulo

Piauiense é acusado de matar amigo por causa de 'bombinhas' em São Paulo

Natural de Simplício Mendes, ele é suspeito de dois crimes na cidade

O piauiense Emerson de Sousa, 31 anos, é acusado de matar o próprio amigo identificado como Rafael dos Santos Silva, 27 anos, em São Paulo, no dia 1º de janeiro. Ele está foragido e vai ser indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil.
Ele teria se desentendido com o amigo Rafael ainda durante a festa da virada de ano. A vítima estaria comemorando com outros amigos soltando bombinhas, até que enfurecido, o piauiense causou uma confusão por causa do barulho. Segundo um primo da vítima, Emerson mudava de comportamento quando estava sob o efeito do uso de drogas.
Emerson de Sousa e Rafael Silva( Foto:Reprodução Brasil Urgente/Band)
Emerson de Sousa e Rafael Silva( Foto:Reprodução Brasil Urgente/Band)
No dia seguinte, Emerson teria ido pedir desculpa ao Rafael pelo desentendimento, mas quando parecia que tudo havia se acertado, o piauiense atirou na vítima que foi atingida por dois disparos. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital. 
O criminoso teria fugido do local do homicídio e arremessado a arma utilizada em uma caçamba de lixo. O armamento foi emprestado por Marlon Arraes Ferreira e retirado do lixo por  Edson Santana da Silva que foram presos em flagrante. Com um deles ainda foi encontrado um celular roubado.
Emerson é natural de Simplício Mendes e, ao Portal AZ, um agente de Polícia Civil, que não quis ser identificado, informou que ele é suspeito de dois crimes de tentativa de homicídio na cidade piauiense.

fonte www.portalaz.com.br

Com início das chuvas, risco de alagamento amedronta teresinenses

Com início das chuvas, risco de alagamento amedronta teresinenses

Em determinadas ruas da Capital, as águas chegam até a arrancar parte do calçamento, além de causar prejuízos aos moradores.


Quando o período chuvoso inicia, começa também a preocupação com o risco de alagamento em alguns pontos da capital do Piauí. Em determinadas ruas de Teresina, as águas chegam até a arrancar parte do calçamento, além de causar prejuízos à população. Na zona Leste de Teresina, por exemplo, a promessa de construção de uma galeria se arrasta por cinco anos. A obra, que faz parte do Plano de Drenagem e seria uma das principais medidas para solucionar o problema de alagamento na região, chegou a ser iniciada em outubro de 2012, mas apenas 10% da obra foi feita, tendo sido interrompida por diversas vezes. 
Enquanto isso, os moradores e comerciantes daquela região precisam conviver com os prejuízos e transtornos causados pelas águas, além do receio de desmoronamento dos imóveis. Uilson Amanso de Assunção, de 58 anos, é proprietário de um bar localizado na Rua Herbert Parentes Fortes, no bairro São Cristóvão, um trecho que concentra bastante água vinda de outros bairros da região. Segundo ele, os moradores que residem nesta rua ficam bastante apreensivos devido ao volume das águas e a situação preocupa a população todos os anos com a chegada do período chuvoso. 
Uilson afirma que a força das águas arrasta até o aterro de um terreno baldio no bairro São Cristóvão. (Foto: Moura Alves/O Dia)
Ainda de acordo com o comerciante, muitos já se acostumaram com as cenas que presenciam a cada inverno. “Para nós, que somos acostumados com grandes enchentes, ano passado até foi menos intenso o inverno. Na minha casa, já entrou água umas duas vezes, cerca de 40 cm, há uns dois anos. Todo ano é a mesma coisa e a gente sempre acha que pode acontecer de novo”, descreve Uilson. 
Alternativas
O comerciante conta que costuma colocar placas de ferro na entrada dos portões, além de ter colocado uma mureta na porta do estabelecimento, afim de evitar que a água ultrapasse. Apesar disso, ele enfatiza que os meios utilizados não evitam que o imóvel seja invadido. Próximo ao ponto comercial, há um terreno baldio por onde escorre a correnteza. De acordo com Uilson Amanso, tratores contratados pela Prefeitura costumam aterrar o local, porém, a medida não resiste à primeira enxurrada, vez que a força da água é muito intensa.
Para o comerciante, a única intervenção que solucionaria o problema de escoamento seria a construção da galeria da zona Leste, que está parada há anos. “Melhoraria se colocassem a galeria que tanto prometem. Eu moro aqui há sete anos e nunca ficou pronta. Essa seria a solução para que as ruas não ficassem alagadas. A gente fica apreensivo de alguém ser arrastado e até pelas casas, que são antigas e não têm boa estrutura. Pode ser que a terra vá amolecendo e a casa caia. Graças a Deus, nunca aconteceu, mas a gente tem medo”, fala Uilson Amanso, preocupado com a situação das chuvas deste ano.
Ruas de Teresina alagam com a chuva. (Foto: Assis Fernandes/O Dia)
Águas chegam a mais de um metro de altura 
Outro ponto crítico, ainda na zona Leste de Teresina, é na Avenida Pedro Almeida, também no bairro São Cristóvão. O local é um dos mais prejudicados pelas águas, que chegam a mais de um metro de altura. No último ano, os moradores presenciaram diversos carros sendo arrastados pelas águas, além de casas sendo invadidas pela chuva e lama, causando pânico na população. 
O médico aposentado Raimundo José Fortes reside na rua há 40 anos e foi um dos primeiros moradores a se mudar para o local. Ele conta que, na época, comprou o imóvel, mas não sabia que o local era ponto de encontro de água na região. “Quando eu mudei para cá, chovia, mas não chegava a alagar. Mas, depois de alguns anos, aqui passou a ser o encontro das águas que vinham de bairros mais altos. A água já subiu cerca de 1,50m. As pessoas que moravam aqui, na minha época, venderam as casas porque não aguentavam o prejuízo. Eu mesmo comprei sem saber que aqui era uma área que alagava”, lembra. 
Para evitar que a água entre em sua residência, Raimundo José adaptou seu portão e colocou placas de ferro com borrachas que vedam a passagem das águas. Contudo, devido ao grande volume, a enxurrada acaba invadindo o imóvel, chegando a atingir mais de 1 metro de altura, comprometendo móveis e deixando a família do médico apreensiva. “Quando eu mudei para cá, o muro era baixo e coloquei uma grade de proteção, mas como foi alagando, eu fui aumentando o muro e subindo a grade. Hoje, o muro tem quase 1m de altura e, na última chuva, a água ultrapassou. Eu coloco uma borracha entre o portão para vedar e evitar que entre água, mas, mesmo assim, ela entra. Em meia hora, a água sobre muito”, pontua. 
Raimundo José mostra a altura em que a água chega em sua casa e, por isso, já perdeu muitos móveis. (Foto: Moura Alves/O Dia)
O morador conta ainda que aguarda a construção da galeria da zona Leste há cerca de 15 anos. Enquanto isso, vem sofrendo constantemente com as enchentes e perdas materiais. O médico aposentado lembra que todos os anos precisa pintar sua residência devido às manchas que ficam e que revelam a altura das águas e lama. Móveis adaptados Além disso, seus móveis também foram mudados e adaptados para esta situação. Ele explica que utilizava mó- veis feitos de madeira; contudo, as peças foram sendo danificadas e destruídas ao longo dos anos. "Eu já perdi tantos meus móveis que hoje eu só tenho móvel feito de ferro, mármore ou vidro, porque os de madeira já se acabaram. A minha casa quase não tem nada, porque, quando chove, é muito rápido e não dá tempo de subir tudo [os eletrodomésticos]", fala.
Comerciantes lamentam perda
Outro local que também sofre com a forte enxurrada é o trecho entre a Avenida Homero Castelo Branco e a Rua Eustáquio Portela, ainda no bairro São Cristóvão. A via é um dos corredores do intenso volume de água que vem de bairros mais altos e, quem trabalha por ali, conhece bem o impacto e os prejuízos que a correnteza causa. 
O mecânico José Romário dos Santos trabalha no local há apenas um ano, mas já sentiu a força das águas e os transtornos que elas provocam. Ele, que trabalha em uma borracharia, lembra que, no último ano, presenciou pneus sendo arrastados pela correnteza por muitos metros.
Céu "bonito pra chover" em Teresina. (Foto: Arquivo/O Dia)
 Além de pneus, carros também já foram levados com bastante facilidade, devido à força das águas. "Ano passado, eu estava aqui quando começou a chover e a água invadiu a borracharia e arrastou os pneus. A gente amarra os pneus, coloca calços, porque já chegamos a perder alguns, mas não adianta muito", fala. 
Para evitar perdas este ano, a borracharia contratou um funcionário para ficar de plantão em horário especial, afim de garantir que os produtos estejam protegidos em caso de chuva. "Nós fechamos às 17h, mas durante o inverno, deixamos uma pessoa de plantão, para se chover, ela guardar os pneus, porque as águas sobem rápido e se não ficar de alerta, é pego de surpresa", acrescenta José Raimundo. 
Para o mecânico, o transtorno seria solucionado se a galeria que corta boa parte dos bairros da zona Leste fosse concluída. Ele pontua que a obra foi iniciada, mas está parada por anos. Enquanto isso, moradores e comerciantes sofrem com os problemas causados pelas chuvas todos os anos.
Galeria aguarda nova licitação
Com relação à construção da galeria da zona Leste, que está parada há anos, a Superintendência de Desenvolvimento Urbano Leste (SDU/ Leste) informou que a obra faz parte do projeto operacional de execução das galerias da região. A obra, que foi reiniciada na gestão atual, teve cerca de 700 metros de todo o canal aberto executado, mas por desistência da empresa contratada para realizar a obra, os serviços tiveram de ser paralisados. 
No momento, a SDU/ Leste explica que a construção da galeria se encontra em fase de licitação e aguarda a análise das propostas para definir uma nova empresa responsável para dar continuidade à obra. A SDU/ Leste disse ainda que são realizados, periodicamente, os serviços de limpeza e desobstrução dos bueiros da região a fim de facilitar a passagem da água e minimizar os transtornos.
Chuvas arrancam calçamento no Torquato Neto 
O Residencial Torquato Neto, localizado na zona Sul de Teresina, foi entregue em 2013. No local, residem principalmente famílias que moravam em áreas de risco e fazem parte do projeto Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. Porém, apesar do residencial ter sido entregue novo, a estrutura deixa a desejar, sobretudo com relação ao escoamento das águas da chuva. Assim que as primeiras chuvas iniciaram, do final de 2017 para o início deste ano, parte do calçamento foi danificado e levado pela correnteza. 
A Superintendência de Desenvolvimento Urbano Sul (SDU/Sul) chegou a refazer o calçamento da via, mas não foi suficiente para resistir às chuvas seguintes. Desde então, algumas vias estão intrafegáveis, com enormes buracos e mato, obrigando que os moradores desviem por outras ruas para conseguirem ter acesso ao bairro. A dona de casa Maria Helena Pereira de Oliveira mora no Residencial há quatro anos e conta que o volume de água é bastante intenso quando chove, chegando a subir quase 1 metro, sobretudo na rua onde fica localizada a quadra Q.
Sem a devida infraestrutura de drenagem, ruas chegam a ficar isoladas na zona Sul. (Foto: Moura Alves/O Dia)
A moradora cita que o local fica intrafegável e causa muitos transtornos, danificando o calçamento e deixando a população apreensiva. “A rua que passa na frente da minha casa fica impossível de passar, porque a correnteza é muito forte e fica muito alta, cobrindo a calçada, então como a gente não consegue ver onde pisa, corre o risco de cair. Na verdade, isso acontece na maioria das ruas do Torquato Neto, porque não tem galeria para escoar tanta água, o que acaba danificando muitas ruas”, fala a moradora. 
Ela lembra que, quando o Residencial foi entregue, a estrutura era apropriada, mas logo nas primeiras chuvas, os estragos começaram a aparecer. Na época, equipes da SDU/Sul chegaram a ir ao local para fazer reparos, mas nas chuvas seguintes, o calçamento foi arrancado novamente. Em 2016, a rua ficou completamente destruída e, desde então, não foram feitos mais reparos. “Quando chove, não tem como a gente passar, então quem precisar ir para a outra quadra tem que dar a volta por outra rua, porque não têm condições de seguir na mesma via. Todo mundo é prejudicado, porque precisa andar mais, porque não consegue andar com seu carro na rua, e também a gente fica com receio de acontecer algum acidente”, frisa.
Ruas estão intrafegáveis. (Foto: Moura Alves/O Dia)
 A dona de casa Maria Augusta Alencar Bacelar também reclama das péssimas condições das ruas do Residencial Torquato Neto. Na quadra E, por exemplo, o estrago é tão grande que um quarteirão inteiro está completamente isolado. Isto porque o calçamento cedeu e a rua foi tomada por terra e entulho, com altura de quase 30 cm. “Essa rua é a pior de todas, porque não dá para passar é de jeito nenhum. E quando chove, o volume de água corre todo para lá, o que dificulta ainda mais, porque as pedras são arrastadas. A gente tem medo quando chove, porque a água fica muito forte e tem medo de alguma criança ser levada. Uma vez um senhor foi tentar passar de bicicleta e quase foi levado, imagina uma criança que é pequena”, finaliza.
Algumas vias estão intrafegáveis, com enormes buracos e mato. (Foto: Moura Alves/O Dia)
Para sair do papel, obras precisam de recursos federais
Em 2012, a Prefeitura Municipal de Teresina concluiu o Plano de Drenagem da cidade, que definiu as diretrizes que seriam tomadas e as obras prioritárias para resolver os problemas de drenagem de águas fluviais. Segundo Ítalo Portela Gomes, engenheiro e secretário executivo de Captação de Recurso da Semplan, a partir do plano diretor, foram identificadas algumas bacias prioritárias. Além da galeria da zona Leste, foram localizadas mais oito bacias, sendo duas na zona Leste, quatro na zona Sul, duas na zona Sudeste e a da região do Lagoas do Norte, onde já existe projeto. “Em 2013, captamos recursos para poder desenvolver os projetos, fizemos a licitação em 2014 e estamos em execução dos oito projetos nas mais diversas localidades de Teresina”, disse. 
Segundo Ítalo, em 2016, foi solicitado que a empresa que estava desenvolvendo os projetos dessas bacias de Teresina priorizasse a que fica localizada na região do Portal da Alegria, na zona Sul da cidade, afim de elaborar medidas que minimizassem os prejuízos nos bairros mais críticos, como o Torquato Neto. De acordo com ele, a minuta do plano foi encaminhada para a Caixa Econômica Federal e está bem adiantada, com previsão de que em 45 dias o projeto executivo do Portal da Alegria esteja concluído. 
Obras de galeria na zona norte de Teresina. (Foto: Arquivo O Dia)
“Paralelo a isso, estamos tentando capitar recursos, junto ao Governo Federal, para executar parte das obras do Torquato Neto, mas não temos uma previsão, de fato, quando as obras irão começar”, fala. Ítalo Portela enfatiza ainda que, com base em um levantamento feito pela SDU/Sul, com relação ao quanto foi gasto com reparos e manutenção da região do Portal da Alegria e do Torquato Neto, mostra que os custos foram elevados. 
Entre os anos de 2014 a 2016, foram gastos mais de R$ 1,2 milhão com calçamento, contrato de máquina para fazer terraplanem, asfalto, entre outros, devido aos estragos causados pela chuva. “Apesar dessas medidas, o problema só será resolvido, de fato, com a macrodrenagem na região. A Prefeitura de Teresina não tem como desenvolver com recursos próprios, porque o projeto de drenagem de toda essa cidade supera R$ 4 bilhões e é um valor muito alto”, enfatiza.
Chuvas devem continuar até maio
A preocupação da população com a chegada do período chuvoso não é em vão. Segundo a Meteorologia, essa semana que passou foi a mais crítica, com dias bastante chuvosos em quase todo o Piauí. Outros municí- pios piauienses também estão tendo bastante dias chuvosos, sobretudo na região Centro-Oeste e Sudeste. “No extremo Norte e extremo Sul, vai ter algumas chuvas, está aumentando, estão se concentrado no mês de janeiro e as chuvas devem continuar até maio”, fala a meteorologista Sônia Feitosa. 
Com relação a Teresina, a especialista pontua que em alguns bairros tendem a chover mais que nos outros, principalmente os que ficam mais próximos aos rios, devido à umidade. “Na região e nos municípios que ficam mais perto do Rio Parnaíba, chove mais mesmo devido à umidade que vem da Amazônia. Quando vai se aproximando do Leste e Nordeste do Ceará, daquela região perto de Pernambuco, aí há predominância de massa de ar seco, então perde mais influência da umidade da Amazônia. Às vezes, acontece, por exemplo, de chover mais no Mocambinho do que no bairro de Fátima, mas no outro dia, acontece o inverso”, fala. 
As chuvas, no extremo Sul do Estado, devem acabar primeiro. Já no extremo Norte, deve encerrar mais tarde e se estender até maio.

fonte http://www.portalodia.com

Colisão frontal deixa uma pessoa morta no centro de Buriti dos Lopes

Colisão frontal deixa uma pessoa morta no centro de Buriti dos Lopes

Segundo testemunhas, o condutor da moto teria feito uma ultrapassagem num local proibido.


Um homem de aproximadamente 30 anos morreu, por volta do meio-dia deste sábado (6), num acidente de trânsito no centro de Buriti dos Lopes, 298 km ao norte de Teresina.
A vítima estava numa motocicleta modelo Honda Biz, que se chocou frontalmente com um Fiat Siena. 
Segundo testemunhas, o condutor da moto teria feito uma ultrapassagem num local proibido. A motorista do Siena teria prestado socorro à vítima e acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
O condutor da moto chegou a receber os primeiros socorros, mas sua morte foi constatada ainda no local pela equipe de paramédicos.
Ele sofreu um traumatismo craniano e perdeu muito sangue.
Com informações do Portal do Rurik

fonte http://www.portalodia.com

Vela provoca incêndio em apartamento da zona Sul de Teresina

Vela provoca incêndio em apartamento da zona Sul de Teresina


Um princípio de incêndio assustou moradores do condomínio Torquato Neto, na zona Sul de Teresina. Uma vela, colocada em um altar de imagens santas num apartamento do segundo andar, foi o que causou o problema.
"As pessoas que querem acender velas em casa devem ter o cuidado de colocá-las em um pires cheio de água, porque quando a vela acabar, a água apaga a chama. Infelizmente, não foi isso que fizeram nesse apartamento", afirma o tenente do Corpo de Bombeiros, Edson Carlos.
Ele acrescenta que as chamas foram percebidas por vizinhos, que adentraram o imóvel e fizeram o primeiro combate. Não havia ninguém em casa no momento em que começou o incêndio", completa.
O altar das imagens ficava sob um tanque de lavar roupas, que ficou inteiramente destruído, assim como o forro de PVC no teto.
"Se os vizinhos não tivessem entrado, teria sido bem pior, porque o fogo iria para a sala e para o quarto, onde havia muitos outros materiais de fácil queima", conta o tenente.
Edson acrescenta que em 40 minutos, os bombeiros conseguiram evacuar o local, isolar a área, retirar os materiais que ainda estavam em chamas e contornar a situação.

fonte cidadeverde.com

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

OAB-PI recomenda que portaria da PM autorizando investigação seja anulada

OAB-PI recomenda que portaria da PM autorizando investigação seja anulada

Documento permite que a própria PM investigue soldados presos por morte de criança

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, encaminhou nesta sexta-feira (05/01) recomendação ao governo do Estado para a anulação da Portaria nº 475, de 26 de dezembro de 2017, da Polícia Militar do Piauí (PMPI) que atribui à PM a competência exclusiva para apurar crimes dolosos contra a vida praticados por militares e determina que eventuais investigações da Polícia Civil só tenham acesso às provas e ao local do crime se autorizadas por autoridade militar.
Para a OAB-PI, causou estranheza a referida portaria ter sido assinada pelo Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado logo após uma abordagem policial vitimar fatalmente uma criança de 9 anos. “Alertamos que essa atitude de negar o acesso da Polícia Civil aos investigados se configura, em tese, crime contra a Administração da Justiça. Essa negativa nos assusta, porque não traz transparência para a investigação”, afirmou Chico Lucas, presidente da OAB-PI.
O art. 125, § 4º, da Constituição Federal determina que compete à Justiça Militar estadual processar e julgar os militares dos Estados, nos crimes militares definidos em lei e as ações judiciais contra atos disciplinares militares, ressalvada a competência do júri quando a vítima for civil.
Além disso, a Lei nº 13.491/17, utilizada pelo Comandante-Geral da PMPI, manteve, em seu art. 9º, § 1º, a competência do Tribunal Popular do Júri para julgar os crimes dolosos contra a vida cometidos por militares contra civil, excluindo dessa competência apenas os militares das Forças Armadas em situações específicas.
A presidência da OAB-PI e a Comissão de Direitos Humanos questionam, portanto, o porquê de a Polícia Civil não poder conduzir as investigações, especialmente diante da não preservação do local do crime e da emissão, em menos de 24 horas, da portaria mencionada pela Polícia Militar. “O que queremos é o respeito à ordem jurídica. Para que haja essa investigação imparcial, quem deve conduzi-la é a Polícia Civil e não a Polícia Militar”, garantiu.
Por esse motivo, a recomendação da OAB-PI também solicitou ao governador, ainda, que a PMPI “se abstenha de criar quaisquer obstáculos à apuração de crimes pela Polícia Civil, no exercício de sua competência constitucional de investigação”.

fonte 180graus.com

Presidente da Câmara nega que exonerações foram ato de retaliação política

Presidente da Câmara nega que exonerações foram ato de retaliação política

Jeová Alencar exonerou 48 servidores comissionados da Câmara Municipal de Teresina nesta sexta-feira

O presidente da Câmara Municipal exonerou nesta sexta-feira (05) 48 servidores comissionados da Casa. A medida, segundo Jeová Alencar (PSDB), foi para reorganizar a estrutura da Câmara e reduzir despesas. Ele negou que o ato esteja ligado à retaliação política.
Foto: Moura Alves/ODIA
Ao O Dia, Jeová Alencar afirmou que a decisão de afastar os funcionários foi uma atividade administrativa. “Eu lamento que ainda se fale na eleição da mesa diretora. Eu não esperava essa repercussão. Não foi retaliação política porque foram exonerados todos os servidores não efetivos, de todos vereadores”, pontuou.
As demissões aconteceram após um estudo técnico da direção sobre o organograma da Câmara. “Queremos colocar cada um nas suas funções e dizer o que cada um deve fazer. Diante disso, achamos por bem exonerar os cargos administrativos para que gente possa ver o setor que tenha mais necessidade ou onde tem muita gente para pouco serviço”, disse.
Jeová Alencar declarou ainda que os servidores poderão ser recontratados posteriormente, caso a Câmara sinta a necessidade de aumentar seu quadro de funcionários. “Talvez não todos os servidores. Vai depender da demanda, para que a gente possa trazê-los para o lugar certo”, finalizou o presidente.

fonte http://www.portalodia.com

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Boa Esperança | Durante chuva forte, canoa vira no lago e garoto morre afogado

Boa Esperança | Durante chuva forte, canoa vira no lago e garoto morre afogado

Mergulhadores do Corpo de Bombeiros conseguiram localizar nesta tarde de quinta-feira (04/01) o corpo do adolescente Wendrel Lucas, de 13 anos, que se afogou no lago de Boa Esperança, em Guadalupe, município a 334 quilômetros de Teresina.
O rapaz estava em uma pequena embarcação com o tio e o avô, voltando de uma ilha da lago, quando começou a chover e ventar bastante, por volta de 16h desta quarta (03). Os ocupantes da canoa acabaram caindo na água, e tentaram nadar até a margem.
Wendrel não conseguiu manter o ritmo e ficou para trás, até que se afogou e desapareceu no lago.
Pescadores ainda realizaram buscas no final da tarde de ontem, sem sucesso.
Nesta tarde o Corpo de Bombeiros chegou à Guadalupe, iniciando as buscas por volta de 13h. 
Após mergulhos na área próxima de onde virou a embarcação, os bombeiros conseguiram achar o corpo do garoto a uma profundidade de 18 metros.
A família e muitos curiosos acompanharam o resgate do corpo. Todo o trabalho dos bombeiros foi acompanhado pela Polícia Civil.
fonte:180graus.com /com informações são do Portal Cidade Luz.

Homem morre ao cair de escada quando podava uma árvore em Piripiri

Homem morre ao cair de escada quando podava uma árvore em Piripiri


Na manhã desta quinta feira, 04 de janeiro, um senhor identificado por Antonio Cariola, 55 anos, morreu ao cair de uma escada quando podava uma árvore em frente a sua residência, na Rua João Damasceno, em frente o complexo de delegacias de Piripiri. Segundo informações, ele bateu com a cabeça no meio fio e morreu na hora.  

fonte http://www.piripiri40graus.com/Com informações e fotos de Clemilton Silva (Reporter10.com).

Conselho aprova tarifa de ônibus em R$3,71 e estudantil em R$1,18

Conselho aprova tarifa de ônibus em R$3,71 e estudantil em R$1,18


Manifestantes em frente a Semjuv (Foto: divulgação)
Em meio a protestos, o Conselho de Transporte Coletivo de Teresina aprovou o novo reajuste da tarifa de ônibus em Teresina, na tarde desta quinta-feira (04). O valor aprovado é de R$3,71 para a tarifa inteira e de R$1,18 para a estudantil; que há cinco anos está no valor de R$1,05 por decisão do prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB).  
A proposta será encaminhada para o prefeito Firmino Filho, que poderá aprovar ou não o valor da nova tarifa.  
A reunião ocorreu na sede da Secretaria Municipal da Juventude (Semjuv). O encontro do Conselho ocorreu a portas fechadas, mas do lado de fora do prédio pelo menos 50 pessoas protestavam contra o aumento da passagem. 
O reajuste da tarifa neste ano será de 12%. Atualmente, o valor da tarifa integral é de R$ 3,30. 
No Conselho, foram 12 votos a favor do novo reajuste, dois votos contra e uma abstência. O Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Piauí (DCE-UFPI) pedirá a anulação da reunião por não respeitar as regras de convocação.
“Foi aprovado, e votaram contra o DCE da UFPI e a Associação dos Deficientes Físicos. De resto, nós ainda vamos denunciar a ilegalidade do Conselho e pedir para anular essa reunião por ela ter sido convocada sem a antecedência mínima de 24 horas. Por exemplo, os DCEs só foram convocados cerca de três horas antes, por volta de meio-dia de hoje”, disse o presidente do DCE da UFPI, o estudante Victor Costa.  
 Novo Protesto
Os manifestantes marcaram para a próxima terça-feira (9) um ato pelo Centro de Teresina. A concentração está marcada na Praça do Fripisa a partir das 16 horas. 

Reunião do Conselho Municipal de Transporte nesta quinta (Foto:Divulgação)

fonte cidadeverde.com

Pintor é ouvido pela polícia e reafirma que PMs do 5º BPM plantaram arma no carro dele

Pintor é ouvido pela polícia e reafirma que PMs do 5º BPM plantaram arma no carro dele

Gustavo confirmou ao delegado que não fugiu da polícia

Em depoimento prestado ao meio dia desta quinta-feira (04/01), o pintor Gustavo de Oliveira Silva, de 22 anos, confirmou ao delegado adjunto do 12º DP, Zé Filho, que três policiais do 5º Batalhão da Polícia Militar do Piauí, plantaram o simulacro de uma arma em sua carro Gol, depois de uma abordagem que seria malsucedida, na madrugada do dia 20 de dezembro passado, na Avenida João XXIII, em frente a AABB, na zona leste de Teresina.
Gustavo de Oliveira (Foto: Wilson Nanaia / Portal AZ)
Gustavo de Oliveira (Foto: Wilson Nanaia / Portal AZ)
Gustavo confirmou ao delegado que não fugiu da polícia. Disse que estava indo para casa depois de ter batido levemente, ao dá a ré no carro, na bomba de combustível do Posto Homero, na zona leste de Teresina.
“Quando eu vi a viatura ligar o sinal eu estava na terceira faixa. Vinham muitos carros, mas eu logo sinalizei que iria parar, não podia fazer isso no meio da rua. Quando parei já fui logo sendo baleado. Nem falaram comigo, foram logo atirando”, disse Gustavo, que não tem antecedentes criminais.
Gustavo de Oliveira (Foto: Wilson Nanaia / Portal AZ)
Gustavo de Oliveira (Foto: Wilson Nanaia / Portal AZ)
No depoimento, que durou cerca de 60 minutos, Gustavo confirmou a versão que apresentou a reportagem do Portal AZ, de que mesmo baleado foi levado direto para a Central de Flagrantes. “É fácil comprovar isso. É só ver os prontuários do Hospital do Satélite e do HUT. Lá no HUT, por exemplo, entrei lá às 6h da manhã”, disse.

A outra versão

Um dos militares envolvidos no episódio disse que Gustavo estava fugindo da polícia. Afirmou que desde a Homero, passando pela Vilmary, Kennedy, fez o contorno do Balão do São Cristóvão, pegou a João XXIII.
Pela versão militar, três tiros teriam sido disparados no Balão do São Cristóvão, quando Gustavo teria apontado uma arma para os policiais. Os disparos teriam sido para garantir a integridade física da guarnição. Gustavo teria andado até as proximidades da AABB para parar o carro.
Foto: Wilson Nanaia / Portal AZ
Foto: Wilson Nanaia / Portal AZ
Na versão, consta que as imagens das câmeras da região podem comprovar os fatos. No momento da abordagem teriam cerca de 10 a 15 testemunhas que, inclusive, teriam visto o simulacro ser encontrado debaixo do banco do Gol de Gustavo.
Consta ainda que o rastreamento da viatura dos policiais pode comprovar que Gustavo fora levado direto para o hospital. A viatura, sequer, teria ido para a Central de Flagrantes. As imagens das câmeras da Central de Flagrantes também provariam que os militares envolvidos no episódio não estiveram lá naquela noite.
Foto: Wilson Nanaia / Portal AZ
Foto: Wilson Nanaia / Portal AZ

As investigações

O delegado Zé Filho informou que nesta sexta-feira (05/01) tomará o depoimento do segurança do Posto Homero e que já requisitou as imagens das câmeras de todo o percurso traçado por Gustavo até o local da abordagem.
O frentista que havia chamado a polícia e acusou Gustavo de tentativa de assalto, já foi interrogado no 12º DP, mudando todo o depoimento que prestou na Central de Flagrantes.

fonte www.portalaz.com.br