Na época, a defesa da acusada requereu a instauração do incidente de sanidade mental, que foi deferido pela magistrada da 2ª Vara do Tribunal do Júri.
De acordo com relatos de pessoas que estavam no estabelecimento, Maria do Socorro disse “botei foi pra matar”, após atacar Silvana com uma tesoura. Na época, a defesa da acusada requereu a instauração do incidente de sanidade mental, que foi deferido pela magistrada da 2ª Vara do Tribunal do Júri.
Para o advogado Lúcio Tadeu, que responde pela família de Silvana Oliveira, o laudo médico da acusada não foi questionado pelo Ministério Público.
“O caso Silvana Oliveira, nós entramos na ação como assistente do Ministério Público há época que a defesa da ré haver solicitado, requerido a instauração do incidente de sanidade mental, que foi deferido pela magistrada da 2ª Vara do Tribunal do Júri. Foi feito uma audiência lá no Areolino de Abreu, onde os peritos médicos oficiais se reuniram, ouviram algumas pessoas, ouviram a ré e chegaram a conclusão que há época do fato, a ré não tinha discernimento para entender o caráter criminoso que praticou. Foi feito o relatório, foi encaminhado ao juízo, a juíza tomou conhecimento, abriu vista para o Ministério Público que em uma lauda, não questionou e acatou a perícia médica”, disse o advogado, em entrevista ao portal
fonte www.meionorte.com