Reivindicação Manifestantes pulam as grades do Palácio de Karnak

Reivindicação

Manifestantes pulam as grades do Palácio de Karnak

Estudantes e servidores da Uespi exigem audiência com o governador Wellington Dias.

Um grupo de estudantes, docentes e servidores de todos os campi da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), em greve desde o dia 18 de abril, realiza um grande ato em Teresina nesta quinta-feira (04), que culminou com uma intervenção no Palácio de Karnak.

Imagem: Lucas Dias/GP1Estudante pula portão para protestar dentro do karnak

A concentração iniciou no início da manhã, por volta das 08h30min na Praça do Fripisa. Os manifestantes seguiram por algumas ruas do centro da cidade até chegarem ao Karnak e pularem suas grades. Alguns policiais militares tentaram conter a movimentação, mas não obtiveram êxito.

Imagem: Lucas Dias/GP1Manifestantes invadem palácio de karnak

De acordo com a professora Lina Santana, presidente da Associação dos Docentes da Uespi (Adcesp), o objetivo é conseguir uma audiência com o governador Wellington Dias. “Esse é um momento maravilhoso, um ato onde estão presentes oito delegações, de campi totalmente parados, é bom saber que esse povo é aguerrido. Essa é uma luta dos professores, dos técnicos administrativos e dos estudantes, e por isso, queremos ser recebidos pelo Governador”, declarou.

Imagem: Lucas Dias/GP1Lina Santana

A estudante de Comunicação Social da Uespi, Sandy Swamy, veio de Picos para participar da manifestação. “É muito importante a união de todos os campi, para o governador acordar e dar o valor que a Uespi realmente merece”, afirmou.

Imagem: Lucas Dias/GP1Sandy Swamy

O grupo pretende ficar no Palácio de Karnak até às 14h e exige uma audiência com o Governador Wellington Dias. O ato também faz referência ao movimento “S.O.S. Uespi”, que, há aproximadamente cinco anos, reúne estudantes, professores e trabalhadores, na luta por melhorias na instituição.

Manifestantes pulam grades do Palácio de Karnak 

Manifestantes pulam as grades do Palácio de Karnak para protestar 

Manifestantes protestam dentro do Palácio de Karnak 

Confira mais fotos!

Imagem: Lucas Dias/GP1Alunos protestando

Imagem: Lucas Dias/GP1Alunos levam cartazes para manifestação

Imagem: Lucas Dias/GP1Aluno leva caixão de brinquedo para manifstação

Imagem: Lucas Dias/GP1Alunos da UESPI em protesto

Imagem: Lucas Dias/GP1Aluna da UESPI pula portao do Karnak para protestar

Imagem: Lucas Dias/GP1Aluna da UESPI em protesto

Imagem: Lucas Dias/GP1Manifestantes pulam o portão do Karnak

Imagem: Lucas Dias/GP1Mini caixão da UESPI

Imagem: Lucas Dias/GP1Manifestantes levam faixas para protestar

Imagem: Lucas Dias/GP1Manifestantes protestam cantando na praça João Luiz

Imagem: Lucas Dias/GP1Manifestante pulando o portão do karnak

Imagem: Lucas Dias/GP1Manifestante

Imagem: Lucas Dias/GP1Manifestação

Imagem: Lucas Dias/GP1Manifestação em frente ao Palácio de Karnak

Imagem: Lucas Dias/GP1Manifestação dos estudantes da UESPI

Imagem: Lucas Dias/GP1Manifestação dos alunos e professores da UESPI

Imagem: Lucas Dias/GP1Manifestação da UESPI

fonte gp1

Prefeitura abre concurso com 110 vagas e salário de R$ 4.724

A Prefeitura de Palmeira do Piauí, a 615 km de Teresina, está com inscrições abertas para o concurso público. São 110 vagas para todos os níveis com salários que chegam a R$ 4.724. Os interessados podem se inscrever até o dia 13 de maio.

O edital do concurso, que será organizado pela Consep – Consultoria e Estudos Pedagógicos-, está disponível desde o dia 28 e foi publicado nesta segunda-feira [03] no Diário Oficial (Clique aqui e confira o edital). De acordo com o regulamento, as inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet até o dia 13, através do site www.consep-pi.com.br, onde deve localizar a Ficha de Inscrição no link correspondente ao Concurso Público da Prefeitura de Palmeira do Piauí – PI. As taxas variam de R$ 35 a R$ 95.

As provas objetivas serão de caráter eliminatório e classificatório, valendo 100 pontos e serão realizadas dia 29 de Maio, a partir das 9:00. 

As vagas estão disponíveis para os cargos de auxiliar de serviços gerais (25); motorista categoria "B" (4); motorista categoria "D" (3); motorista categoria "E" (2); e vigia (20), para nível fundamental.

Para o nível médio, as vagas são para auxiliar administrativo (4); agente comunitário de saúde (2); agentes comunitários de combate à epidemias (2); digitador (10); recepcionista (1); técnico em enfermagem (6); e técnico em informática (1).

Já para o nível superior, estão sendo oferecidas vagas para os cargos de assistente social (1); fonoaudiólogo (1); médico PSF (2); nutricionista (2); psicólogo (1); professor (16); professor nas disciplinas de ciências (2); matemática (1); e história (1).

fonte cidadeverde.com

Articulação PDT ainda não decidiu quem vai apoiar nas eleições deste ano

Articulação

PDT ainda não decidiu quem vai apoiar nas eleições deste ano

"O deputado Flávio está com a incumbência do partido de conversar com todos os pré-candidatos", disse Robert Rios.

Membros do diretório estadual do Partido Democrático Trabalhista (PDT) no Piauí se reuniram na manhã desta quarta-feira (04) para deliberar sobre o posicionamento da sigla nas eleições deste ano. Participaram do encontro, além do presidente estadual da agremiação Flávio Nogueira, o deputado estadual Robert Rios, o secretário de Meio Ambiente do Piauí, Ziza Carvalho, e o secretário de Cultura, Flávio Júnior.

Ao GP1, o deputado Robert Rios informou que o partido deliberou por não lançar candidatura própria. “Nós decidimos que não teremos candidatos, ninguém quis ser candidato, então todos preferem fazer uma campanha estadual, em vários municípios”, disse.

Imagem: Lucas Dias/GP1Robert Rios

O pedetista também afirmou que a decisão sobre quem o partido irá apoiar em Teresina ficará sob a responsabilidade de Flávio Nogueira. “A executiva estadual deliberou que o deputado federal Flávio Nogueira cuidaria, passamos para ele a incumbência”, declarou.

Imagem: Elizabeth SáDeputado federal Flávio Nogueira (PDT)

De acordo com o deputado, o presidente da sigla vai conversar com todos os pré-candidatos a Prefeito de Teresina antes de tomar qualquer decisão. “O deputado Flávio está com a incumbência do partido de conversar com todos os pré-candidatos, saber o programa de cada um, para saber o que mais se adequa ao partido. Ele deve conversar com Dr. Pessoa, com o Amadeu, com o prefeito Firmino e saber o que se aproxima mais do pensamento do partido”, explicou.

Questionado se o PDT já tem alguma inclinação sobre quem irá apoiar o deputado foi enfático: “nenhuma. O partido está totalmente livre para escolher”.

fonte gp1

Ocorrência Polícia investiga incêndio em caminhão na cidade de Uruçu

Ocorrência

Polícia investiga incêndio em caminhão na cidade de Uruçu

Segundo a PM, o fogo destruiu uma carga de frutas e verduras que estava dentro do veículo.

A Polícia Civil de Uruçuí, cidade a cerca de 459 km de Teresina, está investigando as causas de um incêndio que destruiu uma carga de frutas e verduras que estava dentro de um caminhão, ocorrido nesta terça-feira (03), na rua Hermes Neiva, bairro Fogoso, no município. 

Imagem: Notícias de UruçuíVeículo incendiado

De acordo com o major Feitosa, da Polícia Militar da cidade, o veículo não foi danificado. Segundo o policial, imagens de câmeras de monitoramento estão sendo analisadas para tentar identificar as causas e o autor do incidente. 

Imagem: Notícias de UruçuíCarga perdida no incêndio

“Ninguém sabe se foi um ato criminoso. A delegacia já instaurou inquérito, pediu perícia. O caminhão quando começou a incendiar, os moradores foram apagar, não houve dano no veículo, somente na carga. Mas não temos como afirmar nada concretamente, porque na verdade ninguém testemunhou, viu nada. A delegacia está analisando imagens de câmeras para saber se consegue visualizar alguma coisa, para ver se chega a alguma conclusão preliminar”, relatou o major. 

fonte gp1

Câmara Municipal Lei que proíbe discussão de gênero nas escolas será votada amanhã

Câmara Municipal

Lei que proíbe discussão de gênero nas escolas será votada amanhã

O Ministério Público Estadual emitiu documento reprovando o projeto de lei.

O Projeto de Lei n° 20/2016, que proíbe materiais didáticos que contenham ideologia de gênero nas escolas municipais da capital, será votado amanhã (05), na Câmara de Vereadores de Teresina. O documento é de autoria da vereadora Cida Santiago (PHS), subscrito pelos vereadores Ananias Carvalho (PDT), Celene Fernandes (PRP), Joninha (PSDB), Ricardo Bandeira (PSL), Teresa Britto (PV) e Tiago Vasconcelos (PRB). 

De acordo com o texto fica vedada a "distribuição de exposição e divulgação de material didático contendo manifestações da ideologia de gênero nos estabelecimentos de ensino da rede pública municipal de Teresina".

Imagem: Germana Chaves / GP1

Vereadora Cida Santiago 

O projeto já havia sido aprovado em duas votações no plenário da casa, mas recebeu críticas de diversos movimentos sociais, então foi enviado para análise na comissão de Legislação, Justiça e Redação Final e comissão de Educação, Cultura, Esporte e Lazer.
 

A vereadora Rosário Bezerra é uma das opositoras ao projeto e disse acreditar na desaprovação do texto. "Nós estamos conversando com todos os vereadores e vereadoras e estamos tendo o entendimento para derrubarmos o projeto", informou. A petista disse ainda que os movimentos sociais estão ministrando palestras em escolas para conscientizar a sociedade sobre a importância do debate sobre ideologia de gênero.
 Imagem: Lucas Dias / GP1

Rosário Bezerra

Rosário comentou ainda sobre a manifestação do Ministério Público Estadual, que reprova o projeto. O texto foi lido na sessão de hoje (04), pelo vereador Edson Melo. "O ministério Público enviou um documento muito aprofundado, solicitando a desaprovação desse projeto sob pena de estar ferindo a Constituição. Então acredito que nós não deveremos aprovar", disse. 

fonte gp1

Declaração Heráclito diz que deputados eram 'tratados no coice' pela presidente

Declaração

Heráclito diz que deputados eram 'tratados no coice' pela presidente

A declaração foi dada na sessão plenária desta quarta-feira (05), na Câmara Federal.

O deputado federal Heráclito Fortes (PSB) rebateu o pronunciamento do deputado Henrique Fontana (PT), na sessão desta quarta-feira (04) na Câmara Federal. O petista afirmou que a crise atual foi causada pela oposição. Em resposta, Heráclito afirmou que a presidente Dilma Rousseff não teve diálogo com os parlamentares, até mesmo petistas, e que “tratava todos no coice”. 

Imagem: DivulgaçãoDeputado Heráclito Fortes

“Eu lhe faço um desafio: traga a esta Tribuna o número de vezes em que V.Exa. e seus colegas foram recebidos pela Presidente da República ou pelo Chefe da Casa Civil Aloísio Mercadante”, desafiou o deputado do PSB piauiense, afirmando que o deputado Fontana não foi aceito para líder do governo na Câmara. 

 

Ao concluir o seu discurso, Heráclito defendeu que o impeachment ocorrerá pelos crimes cometidos pelo governo e pelos crimes de malversação contra o dinheiro público, não por querer da oposição. O deputado afirmou ainda que a apuração de crimes de corrupção no governo e que envolvem a Petrobrás devem continuar e que o "chefe da quadrilha" precisa ser desmascarado. 

fonte gp1

Decisão Ministro do STF concede liminar a Halysson Carvalho

Decisão

Ministro do STF concede liminar a Halysson Carvalho

A decisão é de Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal. O depoimento está previsto para o 12 de maio de 2016.

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar ao ex-diretor da FUNDAC, Halysson Carvalho Silva, para que possa exercer seu direito de ficar em silêncio durante seu depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito do CARF da Câmara dos Deputados. O depoimento está previsto para 12 de maio de 2016.

A CPI tem como objeto "investigar denúncias de fraudes contra a Receita Federal de bancos e grandes empresas, mediante supostos pagamentos de propinas para manipular os resultados dos julgamentos referentes à sonegação fiscal pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais – CARF".

No dia 28 de abril de 2016, o advogado João Alberto Soares Neto, que defende Halysson, impetrou Habeas Corpus no Supremo Tribunal Federal para que o ex-diretor pudesse ficar em silêncio diante às perguntas dos deputados federais.

Imagem: Lucas Dias/GP1Advogado joão Neto

Na decisão do ministro Celso de Mello ficaram consignados os seguintes direitos:

“Defiro o pedido de medida liminar nos precisos termos expostos nesta decisão, em ordem a assegurar, cautelarmente, ao paciente, em face de referida CPI: (a) o direito de exercer a prerrogativa constitucional contra a autoincriminação, sem que se possa adotar contra ele, em razão do regular exercício de tal prerrogativa jurídica, qualquer medida restritiva de direitos ou privativa de liberdade; (b) o direito de ser dispensado de assinar termo de compromisso legal na condição de testemunha, por tratar-se de pessoa sob investigação, garantindo-lhe, por isso mesmo, o direito de não sofrer qualquer medida sancionatória por parte de mencionada Comissão Parlamentar de Inquérito; e (c) o direito de ser assistido por seus Advogados e de com estes comunicar-se, pessoal e reservadamente, sem qualquer restrição, durante o curso de seu depoimento. Caso a CPI ora apontada como coatora descumpra a presente liminar, e assim desrespeite as prerrogativas profissionais do Advogado impetrante deste “writ” (e, por consequência, os direitos e garantias do ora paciente), fica-lhe assegurado o direito de fazer cessar, imediatamente, a participação de seu constituinte no procedimento de inquirição, sem que se possa adotar contra eles – Advogados e respectivo cliente, o ora paciente – qualquer medida restritiva de direitos ou privativa de liberdade." (HC 134259 - MINISTRO CELSO DE MELLO) 

Condenação

Halysson Carvalho da Silva, preso na 4ª fase da operação Zelotes da Polícia Federal foicondenado a 4 anos e três meses em regime semiaberto, pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal.

Imagem: DivulgaçãoEx-diretor da Fundac Halysson Carvalho

O piauiense foi denunciado pelo Ministério Pùblico Federal com mais 15 pessoas por envolvimento com a negociação ilícita para aprovação de medidas provisórias que beneficiaram contribuintes específicos. A denúncia, assinada pelos procuradores da República Frederico de Carvalho Paiva, Marcelo Ribeiro e pelos procuradores regionais da República José Alfredo de Paula Silva e Raquel Branquinho faz parte da Operação Zelotes, que apura irregularidades cometidas entre 2005 e 2014 e que, de acordo com as estimativas iniciais, causaram prejuízos bilionários aos cofres públicos. De acordo com denúncia, a força tarefa que investigou o caso apontou a prática de crimes como corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e extorsão.

O piauiense juntamente com Marcos Augusto Henares Vilarinho, atuaram na prática do crime de extorsão. Neste caso, a participação se deve ao fato de o grupo Caoa ter se recusado a pagar a parte acertada na negociação que levou à aprovação da MP 471. Na denúncia, os investigadores mencionam a existência de documentos, segundo os quais MMC e Caoa, juntas, deveriam pagar R$ 32 milhões à M&M. Valor que seria dividido em partes iguais entre a SGR e a M&M. A denúncia cita mensagens registradas em documentos apreendidos pelos investigadores, segundos as quais, 40% deste total seriam usados para pagar “colaboradores” – que na verdade, seriam os agentes públicos corrompidos (incluindo parlamentares federais cujos nomes ainda não foram identificados) – e os outros 60% distribuídos entre os lobistas.

No entanto, apenas a primeira fez o repasse. Mauro Marcondes teria, então, negado-se a repassar a parte da SGR, com o argumento de que precisava pagar os “colaboradores”. “Com o passar do tempo, a situação ficou insustentável, pois a SGR também tinha seus compromissos espúrios”, enfatiza um dos trechos da ação. Foi neste contexto que, em 2010, Halysson e Marcos Augusto foram contratados pelos responsáveis pela SGR para ameaçar Mauro Marcondes e Eduardo Ramos. O valor exigido nas conversas, feitas a partir de um celular e de informações pessoais falsas, era de U$ 1,5 milhão.

Para forçar o pagamento, Halysson ameaçava entregar à oposição e à imprensa um dossiê sobre a compra da MP 471. “Os e-mails de Halysson Carvalho, recebidos pela secretária de Eduardo Ramos (Lilian Gasperoni Pina), foram imediatamente repassados para Mauro Marcondes e não deletados ou comunicados para a polícia. Isso revela três coisas: a) a ameaça era séria; b) a polícia não podia saber do seu teor, pois comprometia Eduardo Ramos; e c) Mauro Marcondes era a pessoa indicada para resolver o problema”, completam os procuradores.

fonte gp1