domingo, 17 de novembro de 2024

Regimento Interno Abusivo e Gestão Controversa Impedem Venda de Apartamentos no Residencial Aconchego

 O Residencial  Aconchego, localizado em Teresina, enfrenta um cenário de insatisfação crescente entre moradores e investidores devido à gestão polêmica da síndica Alzenira. Desde que assumiu a administração, as assembleias do condomínio aprovaram mudanças consideradas abusivas no regimento interno, que agora dificultam a comercialização dos apartamentos.


Vários apartamentos a venda porque os moradores não suportam a síndica e outros a venda por investidores.


Apartamentos espancado a venda



Investidores no prejuízo  por conta da má gestão da síndica do Residencial Aconchego 

Regras Impeditivas e Gestão Polêmica


As alterações no regimento, aprovadas por uma minoria dos condôminos, estabeleceram uma série de normas restritivas que afastam possíveis compradores e fazem investidores amargarem prejuízos. Segundo relatos, o regimento interno, apesar de rigoroso para os moradores, não é respeitado pela própria síndica e pelos funcionários do condomínio, que frequentemente estacionam seus veículos em áreas comuns, prejudicando a circulação.


Moto de funcionário

Além disso, a gestão da síndica é marcada por gastos considerados excessivos. Um dos exemplos mais criticados é a implementação de um sistema de abertura de portões eletrônico, terceirizado pela empresa Secopi Eletrônica. Muitos moradores questionam a necessidade do sistema, já que o condomínio mantém quatro porteiros contratados para realizar as mesmas funções.


"É um desperdício de recursos. Enquanto pagamos por porteiros que passam o tempo no celular ou fomentando intrigas, temos que arcar com um sistema caro que torna esses funcionários desnecessários", reclamou um morador que preferiu não se identificar.


Denúncias e Perseguições


A gestão de Alzenira tem sido alvo de diversas denúncias junto a órgãos governamentais, como a Prefeitura de Teresina, a Secretaria de Meio Ambiente, e o Ministério Público do Piauí. As acusações incluem possíveis irregularidades administrativas, má gestão financeira, e até sonegação fiscal.


Moradores que questionam ou denunciam a gestão relatam perseguições e intimidações por parte da síndica. "Ela governa com tirania e persegue quem ousa denunciá-la. Não conseguimos viver em paz", afirmou outro condômino.


Impacto no Mercado Imobiliário


O clima de instabilidade administrativa e as regras rígidas estão afastando potenciais compradores. Investidores que adquiriram apartamentos para revenda estão sendo forçados a vender por valores abaixo do esperado, enquanto outros enfrentam dificuldades para sequer encontrar interessados.


"Este condomínio era promissor, mas a gestão desastrosa e as regras excessivas tornaram impossível atrair compradores. Estamos presos em um investimento sem retorno", lamentou um investidor.


Perspectivas


O impasse no Residencial Aconchego segue sem solução definitiva. Com diversos processos judiciais em andamento e denúncias ainda pendentes de apuração, os moradores e investidores vivem sob um clima de incerteza.


Procurada para comentar as acusações, a síndica Alzenira não respondeu até o fechamento desta matéria.


Enquanto isso, o residencial, que deveria ser um lugar de convivência harmoniosa, é palco de uma crise administrativa que compromete não apenas a qualidade de vida, mas também o patrimônio dos moradores.


sábado, 16 de novembro de 2024

Condomínio em Teresina impõe uso de coleira a animal idoso e enfermo, gerando polêmica entre moradores

 

Animal de pequeno porte idoso com pele sensível 

No Residencial Aconchego, localizado no bairro Pedra Mole, em Teresina, uma norma interna que exige o uso de coleira para todos os cães nas áreas comuns do condomínio tem gerado indignação entre os tutores de animais, especialmente em casos envolvendo pets idosos e com problemas de saúde.

Medicação para o animal 

Um exemplo emblemático é o de um cão de pequeno porte que, apesar de passar por diversas limitações físicas e estar em processo de recuperação de cirurgias e tratamentos médicos, é obrigado a usar a coleira mesmo sob supervisão constante de seu tutor. A família do animal, que o leva para passear apenas uma vez por dia, em horários estratégicos para evitar contato com outros moradores e animais, questiona a rigidez da regra.

Recomendação médica veterinário 

Segundo a tutora, a exigência ignora recomendações médicas veterinárias que orientam passeios limitados e evitam o uso prolongado de acessórios que possam causar desconforto ao animal. "É cruel obrigar um pet debilitado, que já enfrenta tantos desafios de saúde, a usar uma coleira. Ele não oferece risco algum aos moradores, e nós estamos sempre ao lado dele. Essa norma parece penalizar ainda mais o animal", desabafa.

Animal de pequeno porte e com pele sensível a adornos 

A família afirma que buscará respaldo jurídico para contestar a norma, argumentando que o regulamento interno deveria considerar situações específicas, como porte físico, estado de saúde e orientações médicas. "Vamos acionar nosso advogado para garantir os direitos do nosso pet e, principalmente, para que a administração do condomínio leve em conta a condição especial de saúde dos animais", reforça.


Um problema recorrente


O caso abre um debate importante sobre a flexibilização de normas em condomínios para atender situações excepcionais, especialmente no que diz respeito ao bem-estar animal. Especialistas em comportamento animal defendem que a regulamentação de uso de coleiras é necessária para garantir a segurança de todos, mas alertam que deve haver bom senso na aplicação, priorizando o bem-estar de pets em condições vulneráveis.







A administração do Residencial Aconchego ainda não se manifestou sobre o caso. Entretanto, o episódio já mobilizou outros moradores que também questionam a falta de adaptações nas regras para atender casos específicos.


Enquanto isso, o animal, que deveria encontrar no passeio uma oportunidade de alívio e bem-estar, continua enfrentando um desafio extra em sua rotina, levantando questionamentos sobre o equilíbrio entre normas coletivas e direitos individuais.


Moradores do Residencial Aconchego denunciam risco de tragédia com medidores de energia elétrica expostos

 


No Residencial Aconchego, localizado no bairro Pedra Mole, zona leste de Teresina, moradores vivem sob constante preocupação devido ao estado precário dos medidores de energia elétrica do condomínio. De acordo com denúncias, vários desses equipamentos estão há meses sem proteção adequada, expondo fios e conexões elétricas que oferecem grave risco de acidentes, especialmente para crianças que circulam pelo local.


A síndica do condomínio, identificada como Ozanira, tem sido apontada pelos moradores como conivente com o problema, por não adotar medidas efetivas para resolver a situação. Segundo relatos, apesar das reiteradas reclamações dos condôminos, nenhuma providência foi tomada, o que agrava o clima de insatisfação e medo.


Risco iminente de acidentes

Moradores ressaltam que o risco de uma tragédia é evidente. "As crianças brincam por aqui e podem encostar nesses medidores a qualquer momento. Será que estão esperando acontecer uma tragédia para agir? A síndica será responsabilizada se algo grave acontecer", desabafou um dos condôminos, que preferiu não se identificar.


O alerta já foi direcionado às autoridades, mas até o momento, nenhuma ação concreta foi registrada. Os residentes pedem a intervenção de órgãos competentes, como a Equatorial Energia, concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica no estado, e a Defesa Civil, para fiscalizar e exigir a regularização do problema.


Prevenção é urgente

O cenário atual exige atenção imediata para evitar possíveis acidentes, incluindo choques elétricos, curtos-circuitos e até incêndios. Para especialistas, equipamentos como medidores de energia devem estar sempre devidamente protegidos, principalmente em ambientes frequentados por crianças.


A equipe do portal Piauí de Ponta a Ponta entrou em contato com a síndica Ozanira para ouvir sua versão dos fatos, mas até o fechamento desta matéria, não houve retorno.


O caso é mais um exemplo de como a negligência na administração de condomínios pode colocar vidas em risco. A expectativa dos moradores é que as autoridades intervenham antes que o Residencial Aconchego seja palco de uma tragédia.


A reportagem seguirá acompanhando o caso e buscará mais esclarecimentos junto aos órgãos responsáveis.



Condomínio Residencial Aconchego: Regras Polêmicas e Gestão Contestada Tornam o Ambiente Insustentável



O Condomínio Residencial Aconchego, localizado no bairro Pedra Mole, zona leste de Teresina, tem se tornado alvo de críticas constantes de moradores, que reclamam do excesso de regras e da gestão administrativa. Com relatos que vão desde o desrespeito a direitos básicos até problemas estruturais, o local tem sido descrito como um ambiente hostil para viver e investir.

Animal de pequeno porte recém operado ao lado do tutor não estar ameaçando a integridade de ninguém.

Excesso de Regras e Restrições Arbitrárias

Entre as principais reclamações está a proibição de plantar qualquer tipo de vegetação nas áreas comuns, uma medida considerada autoritária por muitos moradores, que veem isso como uma limitação ao bem-estar e à convivência harmoniosa. Além disso, animais de pequeno porte, mesmo em situações de recuperação cirúrgica e com contraindicação veterinária, são obrigados a usar coleiras, uma prática que moradores alegam ser cruel e desnecessária.

Irregularidades na Administração

Acusações de favorecimento pessoal da síndica têm levantado suspeitas sobre a administração do condomínio. Segundo moradores, funcionários do condomínio estariam sendo utilizados para realizar serviços particulares em horário de expediente. A falta de transparência nas ações da gestão também é uma queixa recorrente, assim como o uso inadequado dos espaços comuns.

Desrespeito a Normas e Leis

Diversas práticas irregulares foram apontadas, como o despejo de líquidos em vias públicas, constatado por fiscalizações da Prefeitura de Teresina, e a utilização de cavaletes para bloquear áreas públicas, como calçadas e avenidas. Além disso, o poço artesiano do condomínio opera sem as devidas licenças ambientais e outorga, configurando uma infração às normas legais.

Problemas Estruturais e Serviços Deficientes

A estrutura da edificação apresenta problemas recorrentes, e a qualidade dos serviços de limpeza e conservação é frequentemente criticada. Esses fatores têm contribuído para a insatisfação generalizada dos moradores, que apontam negligência na gestão dos recursos do condomínio.

Perseguições e Multas Excessivas

Moradores que reivindicam uma gestão mais transparente relatam serem alvo de perseguição por parte da síndica. Há ainda queixas sobre a aplicação de multas consideradas arbitrárias e excessivas, gerando um clima de insegurança entre os condôminos.

Impactos no Interesse de Investimento

Com tantas irregularidades e um ambiente descrito como "insustentável", o Condomínio Aconchego tem visto seu apelo como opção de moradia ou investimento despencar. Muitos moradores desaconselham novas aquisições no local, destacando que as regras e a gestão dificultam uma convivência saudável e harmoniosa.

Posicionamentos e Ações

A reportagem buscou a síndica do Condomínio Residencial Aconchego para comentar as denúncias, mas até o momento não obteve retorno. Também consultamos órgãos como a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a Comissão da Pessoa com Deficiência da OAB Piauí para acompanhar as possíveis providências sobre as questões legais e de acessibilidade.

Os moradores esperam que as autoridades e órgãos competentes intervenham para garantir o cumprimento da legislação e uma gestão mais equilibrada e respeitosa.

Laudo que comprova que animal estar pôs operado

---enquanto isso fiação exposta nas áreas comuns 

Medidores de energia exposto sem proteção pondo em risco a vida de crianças 


Falta de conservação do estacionamento cheio de mato e buracos 


Você tem denúncias ou informações sobre este caso? Entre em contato com nossa equipe.

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Lojista é preso por tentar vender moto com restrição de roubo em Esperantina

 A prisão ocorreu no âmbito da Operação Rastreados

Um lojista não identificado foi preso por comercializar uma motocicleta roubada em Esperantina. A prisão ocorreu durante a oitava fase da Operação Rastreados, deflagrada nesta quinta-feira (14).

Conforme o superintendente de Operações Integradas da SSP-PI, delegado Matheus Zanatta, dez veículos foram recuperados e houve a prisão de outras seis pessoas.

A ação realizou abordagens de veículos com sinais de adulteração nos elementos identificadores ou com restrições de roubo e furto.

O delegado também destacou que o policiamento será reforçado na cidade em função da Micarina, que acontece até a próxima sexta-feira (15).

“O policiamento ostensivo e investigativo será reforçado com a participação de 40 policiais militares e 25 policiais civis. Além disso, um Centro Integrado de Comando e Controle será instalado para garantir a segurança e tranquilidade dos foliões durante o carnaval fora de época que ocorre neste fim de semana em Esperantina”, disse.


fonte bandpiaui.com.br

Irmão de suspeito que liderou chacina é morto durante confronto com a PM

 João Vitor Damasceno, de 17 anos, foi baleado e morreu no Hospital de Urgência de Teresina

O adolescente João Vitor Damasceno, também conhecido como "Pânico", morreu durante uma troca de tiros com o Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI), na tarde desta quinta-feira (14). O jovem de 17 anos é irmão de Israel Damasceno, responsável por liderar uma chacina em outubro deste ano, no bairro Santa Maria da Codipi.

João Vitor estava foragido Centro de Internação Provisória (CEIP) há duas semanas. Ele tinha antecedentes criminais por receptação de veículo, porte ilegal de arma de fogo e roubo.

Ele também foi cúmplice do irmão, Israel, no caso dos assassinatos na região Norte da cidade.

O adolescente foi socorrido e deu entrada no Hospital de Urgência de Teresina (HUT), mas não resistiu aos ferimentos. Um outro suspeito foi preso após o tiroteio.

  

Foto: Reprodução

   

CHACINA NO BAIRRO SANTA MARIA

A chacina ocorreu na noite do dia 03 de outubro, no bairro Santa Maria da Codipi. Quatro pessoas foram brutalmente assassinadas e outras cinco foram baleadas nesta ação criminosa provocada por integrantes de facções.

A primeira morte foi a da esposa de Israel Damasceno. Bárbara Teresa Ferreira de Sousa, que estava grávida de quatro meses, foi executada com tiros no abdômen e no pescoço, mas o suposto alvo era o faccionado.

O assassinato da jovem de 19 anos motivou o suspeito a cometer uma sequência de homicídios. O irmão, João Vitor, e um criminoso chamado Maciel de Oliveira foram cúmplices destes crimes.


fonte bandpiaui.com.br

Médica e pai são presos suspeitos de ligação ao Bonde dos 40 em Teresina

 A família foi presa durante a operação DENARC 64, deflagrada na manhã desta quinta-feira (14)

A médica ginecologista Angélica Florinda Pacheco Barbosa de Sousa e seu pai, Josimar Barbosa de Sousa, foram presos na manhã desta quinta-feira (14) suspeitos de lavagem de dinheiro e associação com a facção criminosa Bonde dos 40. A prisão ocorreu durante uma operação do DENARC denominada de Operação 64, onde cumpriu 20 mandados de prisão e 45 de busca e apreensão, além de interditar nove empresas e bloquear mais de R$ 2 bilhões em ativos financeiros.

Foto: Reprodução/Redes SociaisAngélica Florinda Pacheco Barbosa de Sousa e seu pai, Josimar Barbosa de Sousa

Além do pai e filha, a operação também prendeu o companheiro da vereadora Tatiana Medeiros (PSB). Segundo a investigação, a principal empresa envolvida é a Barão Veículos, pertencente a Josimar, que é apontada como responsável por movimentar milhões de reais em dinheiro ilícito.

De acordo com o delegado Samuel Silveira, o esquema envolvia a utilização de empresas familiares para lavar dinheiro proveniente do tráfico de drogas operado pela facção Bonde dos 40. As empresas eram registradas em nome da esposa e dos filhos de Josimar, enquanto ele gerenciava as operações por meio de procurações. “Essas empresas recebiam dinheiro oriundo de atividades ilícitas e o reinvestiam no mercado legal, especialmente no setor de veículos”, explicou o delegado.

A investigação revelou que, nos últimos cinco anos, a Barão Veículos movimentou cerca de R$ 600 milhões, valores considerados atípicos pelo Banco Central e que levantaram suspeitas ao circular pelo sistema financeiro. Além do comércio de veículos, o esquema também incluía empresas de locação de veículos para ocultar e reinvestir os lucros do tráfico. A Operação 64 agora busca mapear a extensão da rede de lavagem de dinheiro e identificar outros envolvidos no esquema.

fonte www.portalaz.com.br

Começa nessa sexta o período do defeso na pesca no Piauí

 O Piauí tem hoje 59.814 pescadores artesanais

Terá inicío nesta sexta-feira 15, em todo o Piauí, o Período do Defeso, que garante o fenômeno da Piracema, onde o peixe completa o ciclo de vida e dá continuidade à espécie. 
Neste período de atividades de caça, coleta e pesca esportivas e comerciais são proibidas ou controladas, indo até o dia 16 de março de 2025.

Foto: Reprodução/Ronaldo RosaCapa

Na Piracema os peixes desafiam grandes jornadas rio acima para garantir um local ideal para desova e alimentação. Nesse período, os peixes nadam contra a correnteza em cardumes, vencendo obstáculos naturais, como as cachoeiras, e  aqueles criados pelo homem, como barragens hidrelétricas. Algumas espécies chegam a nadar mais de dois mil quilômetros até alcançarem as nascentes.
Durante este período, segundo o superintendente do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) no Estado, Alípio Ribeiro Paiva Filho, os pescadores artesanais, que sobrevivem exclusivamente da pesca, receberão quatro parcelas do Seguro Defeso, no valor de um salário mínimo (R$ 1.412,00).
Durante todo o período, a fiscalização para o cumprimento da legislação será feita pela própria Superintendencia do Ministério da Pesca e Aquicultura, com o apoio do Ibama. A palavra Piracema vem do tupi e significa “subida do peixe”. 
"Em todo o território brasileiro, o Período do Defeso está estabelecido pelo Ibama. Ele ocorre de novembro a fevereiro, conforme o Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca (Conepe). O Defeso foi criado em 1967, pelo Código de Pesca.
Pescadores em números
Ativos e inscritos no Sistema Informatizado do Registro Geral de Atividade Pesqueira (SISRGP), do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), o Piauí tem hoje 59.814 pescadores artesanais, ocupando assim o quinto lugar do País. A maior concentração desses profissionais está no norte e meio-norte do Estado.
Os quatro primeiros estados com mais registros de pescadores continuam os mesmos: Maranhão (450.944), Pará (259.303), Bahia (133.850) e Amazonas (92.972). De acordo com o Sistema Informatizado do Registro Geral da Atividade Pesqueira (SISRGP), o Brasil tem hoje 1.389.313 pescadores registrados e trabalhando normalmente em quase o ano todo (com exceção no período do defeso). Do total, 1.389,056 são pescadores artesanais e 3.257 industriais. A maioria é de mulheres com 50,9%. Os homens somam 49,06% na participação da atividade como profissionais.

fonte www.portalaz.com.br, Fernando Sinimbu (654 MTb/PI) / Comunicaçao Social – Superintendências do Mapa e do MPA no Piauí

Namorado de vereadora eleita em Teresina é alvo de operação contra lavagem de dinheiro

 Alandilson Cardoso Passos, apontado como namorado da vereadora eleita de Teresina Tatiana Medeiros (PSB) com 2.925 votos, está entre os alvos da Operação 64, deflagrada nesta quinta-feira (14/11) pelo Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (DENARC). A ação buscou desarticular uma rede de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas com atuação nos estados do Piauí e Paraíba.

Foto: Reprodução

Em entrevista, o delegado Samuel Silveira, coordenador do DENARC, esclareceu que Alandilson é suspeito de movimentar dinheiro ligado ao tráfico, mas destacou que a investigação não se estende à parlamentar eleita. “Não analisamos vínculos pessoais, mas, sim, a relação criminosa. Nenhum parlamentar do Piauí foi alvo nesta investigação. Um indivíduo envolvido na movimentação de dinheiro do tráfico foi o foco, e, se ele tem relações pessoais, isso não nos interessa”, explicou o delegado.

Foto: 180graus

Alandilson também possui histórico criminal e seria ligado à facção Bonde dos 40, segundo o delegado Samuel Silveira. Ele afirmou que o investigado tem associação financeira com membros da organização e vínculo com empresas suspeitas de operarem em atividades ilícitas.

Foto: 180graus

Tatiana Medeiros se posicionou através de uma nota, negando envolvimento com a operação. “Estou em viagem de descanso após uma campanha bem-sucedida e desconheço qualquer investigação envolvendo meu nome. Repudio veementemente as tentativas de associação com fatos infundados”, disse a vereadora eleita.

fonte 180graus.com

Operação 64: Descubra quanto cada empresa movimentou de dinheiro para a facção Bonde dos 40

 A Operação 64, realizada na manhã desta quinta-feira (14/11) pelo Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (DENARC) em Teresina, prendeu 13 pessoas, incluindo empresários, envolvidos em um esquema de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas para a facção Bonde dos 40. A operação desarticulou uma organização criminosa que utilizava diversas empresas, algumas de fachada, para movimentar cerca de R$ 2 bilhões.

Foto: 180graus

De acordo com o delegado Samuel Silveira, coordenador do DENARC, o valor de R$ 2 bilhões foi movimentado por seis empresas, todas interditadas, sendo elas: Barão Veículos, Casa dos Acessórios, Top Car, J&J Construções, Cell Prime e LJ Trader Educacional.

 Foto: 180graus

Veja os valores lavados por cada uma das empresas alvo da operação:

Barão Veículos: R$ 684 milhões

Casa dos Acessórios: R$ 636 milhões

Top Car: R$ 420,05 milhões

J&J Construções: R$ 100 milhões

Cell Prime: R$ 68 milhões

LJ Trader Educacional: R$ 67 milhões

fonte 180graus.com