quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Em entrevista, coronel Márcio comenta sobre os constantes assassinatos em Teresina


Em entrevista, coronel Márcio comenta sobre os constantes assassinatos em Teresina

Na manhã desta quinta-feira (04), o Coronel Márcio, subcomandante de Operações da Polícia Militar esteve nos estúdios do programa Bom Dia Meio Norte, para falar sobre os constantes assassinatos que assolam a capital nos últimos dias.
O coronel falou que o fato está preocupando a população teresinense. "Incrivelmente, hoje estamos entre as capitais com o menor índice de violência, mas eu reconheço que ela aumentou, nos estamos fazendo o nosso papel, estamos nos desdobrando com operações durante todo o dia. Mas também tenho que dizer que estamos com o efetivo baixo, temos alguns policiais que dão segurança a Órgãos públicos, mas temos que trazer esses policiais para as suas atividades.

É com uma grande tristeza que a gente vê essa violência, porque foi constatado que envolve muitos jovens e o foco é o tráfico de drogas. Antes os usuários de maconha procuravam o anonimato, o do crack não, o crack é uma droga estimulante, altamente viciante, em que o drogado se torna violento e tem a gana de consumir o máximo de pedra que puder", falou.
Sobre o caso da jovem Danielle, morta no último dia 24 de agosto, o coronel destaca a posse de uma arma na mão de um menor. "Nós constatamos quem foi o assassino da garota, foi um tiro acidental, mas o que um jovem menor de idade estava fazendo com uma arma de fogo? Nesse ano nós já apreendemos 464 armas em Teresina, e elas continuam chegando. Nós estamos em um país continental, a nossa fronteira é muito vulnerável, temos fabricantes de armas dentro do país e elas retornam via contrabando, é bastante complicado", declarou o coronel.
fonte meionorte.com

Moradores reclamam dos constantes assaltos no bairro Mocambinho


Moradores reclamam dos constantes assaltos no bairro Mocambinho

O bairro Mocambinho se tornou palco de uma onda de assaltos sem precedentes, casas, pedestres, motoristas, escolas, comércios, poucos escaparam até o momento. E os estabelecimentos são os alvos principais, seu José, que já foi assaltado três vezes se mostra indignado.
“Eles chegaram, pararam a moto em frente, em seguida anunciaram o assalto, mandaram todo mundo deitar, eu fingi que ia deitar e saí correndo. Tinha uns oito clientes no momento, foram pisoteados,agredidos e roubados.", declarou.
Em outros comércios se pode ver uma verdadeira prisão, onde só entra para comprar cliente conhecido. “Quando eu vejo que é um cliente conhecido eu abro, senão fica do lado de fora mesmo”, falou uma comerciante.
Segundo os moradores da região, o surgimento da ponte que liga a zona norte a zona leste de Teresinapiorou a situação. A ponte seria uma ótima rota de fuga para os criminosos, já que eles roubam no Mocambinho e fogem para a zona rural de Teresina, a criação de barreiras constantes da polícia militar seria uma boa alternativa para a questão.


fonte meionorte.com

Charge: com tanta violência, festar vivo hoje é a realização de um sonho


Charge: com tanta violência, festar vivo hoje é a realização de um sonho

Jota A ilustra a insegurança da população com a onda de assassinatos em Teresina.

Fonte: Jota A - Jornal O Dia

Zé Filho admite que saneamento no Piauí não será resolvido em quatro anos


Zé Filho admite que saneamento no Piauí não será resolvido em quatro anos

Governador do PMDB e candidato à reeleição diz também que Estado precisa de recursos federais para investir no setor.

Durante sua participação na sabatina da OAB, o governador Zé Filho (PMDB), candidato à reeleição, respondeu perguntas relacionadas à saúde, mobilidade urbana e sistema tributário. Durante a pergunta sobre saneamento básico, o candidato admitiu que esse problema não será resolvido nos próximos quatro anos, principalmente se o Estado contar apenas com seus recursos próprios.
Zé Filho defendeu a Parceria Público Privada (PPP) para melhorar o setor e citou o caso de cidades que aderiram às PPPs e possuem o melhor sistema de saneamento. “Teresina tem 162 anos e ainda não tem nem 20% de saneamento. Se a capital tem esses tantos de anos e está nessas condições imagina nas outras cidades. Se a gente for esperar o estado ter dinheiro para resolver esse problema, eu não vou nem estar mais aqui e não vai ser resolvido. Não temos condições de, em quatro anos, resolver nem o problema de Teresina, imagine do restante das cidades. Não temos condições”, admitiu.
Foto: Elias Fontenele/O Dia

Zé Filho sugeriu parcerias com empresas privadas para investir em saneamento
O candidato do PMDB também defendeu que o Estado tome conta apenas de setores como educação e saúde e que outras áreas que hoje são de responsabilidade do poder público sejam entregues ao setor privado. “O Estado tem que sair de coisas que os empresários podem tomar conta”, defendeu.
Quando questionado se assinaria o termo em que se compromete a por em prática as propostas de governo elaboradas pela OAB, Zé Filho afirmou que não teve tempo de analisar as propostas e precisava estudá-las com mais calma. “Vou estudar mais detalhadamente”, prometeu, assinando apenas os termos relacionados ao trânsito e sistema tributário.

fonte portal o dia

Teresinenses voltam a reclamar da cobertura de paradas de ônibus


Teresinenses voltam a reclamar da cobertura de paradas de ônibus

Vulneráveis à incidência do sol, cidadãos cobram medidas. Problema também afeta pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida

Atualmente, estima-se que Teresina possua mais de 2 mil paradas de ônibus. No entanto, apenas 500 possuem coberturas de proteção a forte incidência do sol. As demais não possuem um abrigo adequado que permita ao usuário esperar com conforto para pegar a condução necessária e seguir viagem. O problema afeta todos os passageiros; sobretudo, os que possuem mobilidade reduzida.
A cabelereira Francisca Maria de Araújo afirma que “sombra é algo raro nas paradas de ônibus” do Centro e do bairro onde reside: Nova Alegria II, zona Sul de Teresina. “A gente chega a sentir dor de cabeça, mal estar intestinal e outras coisas. A solução seria instalar mais paradas, com maior cobertura e colocar mais ônibus para diminuir o tempo de espera”, defende a usuária do sistema de transporte público de Teresina.
Flagrante
No Residencial Cidade Sul, Anikelly Santos afirma que os moradores não têm acesso nem mesmo ao sistema de transporte público. A solução é ir até a BR 316 para ter acesso ao serviço, onde não existem estruturas de concreto nem de ferro, para proteger do sol.
Em meio ao B-R-O-Bró, Anikelly tem que se deslocar, com sua filha Nayara Beatriz, que é cadeirante, a diversos pontos da cidade para realizar tratamentos médicos. E o tempo de espera chega a ultrapassar uma hora.
“As paradas não têm sombras, não são acessíveis, pois faltam rampas e sem falar nos desrespeito que os motoristas têm, pois, muitas vezes, não param nas paradas quando observam que têm cadeirante esperando”, relata Anikelly.
Foto: Assis Fernandes/O Dia
No momento da apuração desta reportagem, na Praça João Luís Ferreira, Centro de Teresina, a mãe de Nayara já esperava há mais de uma hora no ponto de ônibus. Passaram dois veículos que não eram acessíveis e não tinham elevadores para facilitar o acesso de cadeirantes.
O terceiro ônibus que passou pelo local possuía o elevador, mas, segundo o cobrador e o motorista, o equipamento está quebrado há mais de um mês. A linha era Porto Alegre- Miguel Rosa, explorada pela empresa Santana, a quem os funcionários afirmaram já ter sido informada sobre os problemas do elevador utilizado por pessoas com deficiência.
Também dotando de mobilidade reduzida, Francisca das Chagas Batista relata sofrer, diariamente, com a falta de uma estrutura melhor das paradas de ônibus de Teresina. “As paradas devem ser dignas e melhor pensadas para a nossa realidade. Já sofremos com a pouca quantidade ônibus e temos que esperar por horas no sol”, reclama.

fonte portal o dia


Wellington acusa Zé Filho de abandonar Ceir no interior


Wellington acusa Zé Filho de abandonar Ceir no interior

Para o petista, as dificuldades financeiras alegadas pelo Governo seriam resolvidas se houvesse uma gestão eficiente.

O candidato ao governo do Piauí, senador Wellington Dias (PT), pela coligação “A Vitória com a Força do Povo”, criticou a gestão do governador Zé Filho (PMDB), candidato à reeleição, na área da saúde.
Wellington afirma que as unidades de fisioterapia, através do Ceir (Centro Integrado de Reabilitação), instaladas em todo Estado foram abandonadas. Wellington afirma que as dificuldades financeiras alegadas pelo Governo do Estado seriam resolvidas se houvesse uma gestão eficiente. “Seria fácil se os recursos alocados fossem usados corretamente. Todos estes serviços já funcionaram e, hoje, apresentam-se assim, parados. Vamos colocá- -los novamente à disposição do povo piauiense” declarou.
De acordo com o candidato do PT, hospitais de Buriti dos Lopes, Floriano, Piripiri e Parnaíba, importantes unidades regionais de saúde, encontram-se em estado de “caos”. “São hospitais importantes para aquelas regiões, mas que não atendem às necessidades da população. Nós não entregamos o Estado nesta situação”, disse ele, referindo-se à época em que foi governador.
O candidato destacou a questão dos medicamentos dos diabéticos que não estão chegando aos necessitados, bem como da atenção básica como pressão alta e coração. Wellington também lembrou a questão da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Raimundo Nonato, que está pronta, mas não funciona, e a do Renascença, na zona Sudeste de Teresina, que também está pronta, mas também não foi inaugurada.

fonte portal o dia

Maconha apreendida é avaliada em R$ 100 mil, diz polícia


Maconha apreendida é avaliada em R$ 100 mil, diz polícia

A Polícia Militar informou que a maconha apreendida na noite desta quarta-feira (4) está avaliada em R$ 100 mil. Ao todo, quatro quilos da droga foram encontrados com dois homens que agiram de forma suspeita, na Vila da Paz, zona Sul de Teresina. 
Adier Douglas Lopes, 25 anos, e Eudimar José da Costa, 22 anos, foram abordados estariam hospedados em um hotel localizado em frente ao terminal Rodoviário Lucídio Portela. 
Segundo a PM, no Palio utilizado pela dupla havia ainda a documentação de uma Amarok, que Adier afirmou ser de sua mãe, que em Petrolina (PE).
A polícia acredita que a droga teria como destino o Parque Monsenhor Chaves, na zona Sul da capital. 
Os acusados foram levados para a Central de Flagrantes e a maconha para a Delegacia de Entorpecentes.

fonte cidadeverde.com

Zé Filho promete retomar obras do metrô e concluir modernização em 2 anos


Zé Filho promete retomar obras do metrô e concluir modernização em 2 anos

O governador Antônio José de Moraes Souza Filho - Zé Filho (PMDB) - anunciou a retomada das obras de modernização do metrô de Teresina (PI). Candidato à reeleição, o gestor afirmou que quer concluir as ações em dois anos. 
As obras envolvem ampliação de nove estações já existentes e construção de outras três. A ideia é ampliar a integração do metrô com os ônibus e outros meios de transporte. 
Serão R$ 445 milhões em recursos fedrais já assegurados e R$ 228 milhões de contrapartida do Governo do Estado, por meio de financiamento da Caixa Econômica Federal.
“A espera acabou o nosso governo vai cumprir o que muitos prometeram e não fizeram. A reforma do metro de Teresina ainda vai começar este ano e daqui a dois anos você vai receber um metrô novo”, disse Zé Filho. 
O candidato cumprirá agenda no interior do Piauí nesta quinta-feira (4). Zé Filho e comitiva farão caminhadas em Murici dos Portelas, Caxingó, Caraúbas, Buriti dos Lopes e Bom Princípio do Piauí. 
fonte cidadeverde.com
Da Redação
redacao@cidadeverde.com

Wellington Dias critica gestão e alerta: "ou vai ter atraso de salário ou teremos demissão"


Wellington Dias critica gestão e alerta: "ou vai ter atraso de salário ou teremos demissão"

"Ou vai ter atraso de salário ou teremos demissão", foi o que afirmou o candidato Governo do Estado, Wellington Dias em entrevista ao Notícia da Manhã desta quinta-feira (04). Segundo ele, a atual gestão contratou muitos funcionários por motivação "eleitoreira" e ultrapassou a lei de responsabilidade fiscal, o que sobrecarregará a folha de pagamento no fim desde ano. O candidato deixou claro ainda que podem haver demissões, caso a folha não esteja adequada a lei.
Foto: Thayse Oliveira/ Cidadeverde.com
"Todos que estiverem contratados ilegalmente, o quê que a lei manda fazer? A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece o limite de 46% e já chegamos ao final de 2012 com 50%  e o outro continuou contratando. Depois da eleição, essas pessoas contratadas para virar cabos eleitorais levam um pé na bunda porque senão como o Governo vai fechar o ano? Ou vai ter atraso de salário ou teremos demissão", alertou o candidato.
Wellington Dias acusou ainda que cerca de R$ 16, R$ 17 mil estão sendo tirados da folha e que a contratação destes funcionários está sendo investigada. "Cerca de 16, 17 mil reais estão tirando da folha e passando para uma arranjo, uma contratação que está sendo investigada. Isso é um absurdo. O servidor tem que entrar pela porta da frente, por concurso", pontuou o candidato.
Segurança
Em sua campanha, Wellington apresenta dados de que em 2009 o Piauí foi o Estado com o menor número de homicídios do País, e que seu objetivo é fazer com que essa realidade volte a existir.
"Para isso podemos melhorar com a contratação de pessoal, colocar essas pessoas em operação e dar condições de trabalhar. Hoje vemos que os policiais estão sem condições de trabalhar. Você vai criando um desânimo, e aquilo traz pra baixo o quadro de pessoal", explicou.
Wellington também acrescenta que o desarmamento deve ser intensificado com operações especiais. Segundo ele mais do que dar segurança, essencial ainda pe dar estrutura as famílias. "A escola de tempo integral é parte desse programa, política sobre drogas. Combater o traficante e cuidar do dependente químico, ajuda a reduzir o número de drogados. Cuidar da família. É para o pai e a mãe ter moral de botar comida na mesa. Quando um pai ou uma mãe não supre ele começa a perder a moral", afirmou.
Obras estruturantes
Governador por dois mandatos e atualmente como Senador, Wellington culpou a gestão de Wilson Martins e a de Zé Filho pela paralisação de obras estruturantes deixadas pelo seu Governo, com verba suficiente para que fosse concluídas.
"No meu mandato que ele voltou deixamos em obras. O porto deixei em obras, Potycabana deixei em obras. Eu tenho que voltar pra fazer acontecer. Deixamos com dinheiro. Porque não terminaram? Porque tinha dinheiro. Tem que perguntar a quem me sucedeu. Eu mostrei que na Caixa Econômica Federal ficou dinheiro, mas provavelmente não dê mais porque já ficou desatualizado", questionou o senador.
Wellington acrescenta ainda que tem por objetivo continuar na luta pela derrubada da liminar que impede a divisão igualitária dos royalties do pré-sal e a questão da reforma do ICMS na origem-destino. "Queremos forças investimentos para crescer a economia, rearticulando a EMATER, pensando no pequeno e no setor privado", completou.
Saúde
Ao fim da entrevista Wellington questionou o atual Governo sobre obras paralisadas na área da saúde, que desafogariam a capital de atendimentos.
"São Raimundo Nonato tem uma UPA, porque não funciona? É pra fazer em Floriano, porque não funciona? O que eu vou ter que fazer? Um gestor tem responsabilidade de fazer aquilo que é urgência para o povo. Separa tudo e faz aquilo que é importante", concluiu o senador.
fonte cidadeverde.com
Rayldo Pereira
rayldopereira@cidadeverde.com

Rapaz é assassinado embaixo do viaduto da Avenida Joaquim Nelson

Rapaz é assassinado embaixo do viaduto da Avenida Joaquim Nelson

Esta já é a quarta morte registrada na zona Sudeste em cinco dias.

A Polícia Militar registrou mais um homicídio na região do Grande Dirceu, zona Sudeste de Teresina, por volta das 21:20 horas da noite de ontem (03). Francisco Cosme, 24 anos, foi encontrado agonizando embaixo do viaduto da Avenida Joaquim Nelson após levar quatro tiros de revólver caibre 38 no peito.
Este já o quarto homicídio contabilizado pela PM na zona Sudeste de Teresina em apenas cinco dias. No final da noite de domingo (31), duas pessoas foram executadas ao mesmo tempo na Avenida das Hortas, bairro Dirceu II. Já na terça-feira (02), Derivaldo da Conceição Silva foi morto a tiros na Avenida Principal do Dirceu I.
Segundo o subtenente Hernane do 8º BPM, Francisco Cosme era morador de rua e usuário de drogas, então a principal hipótese considerada pela polícia até o momento é de crime por acerto de contas do tráfico.
“Quando a guarnição chegou, ele estava vivo ainda, mas muito ferido e agonizando, então nós chamamos o SAMU, mas o Francisco não aguentou e acabou morrendo. Nós ainda ficamos montando escolta do lado de fora do hospital até o corpo ser levado para o IML”, diz.
A polícia não encontrou nenhuma pista de suspeitos nas diligências que realizou durante a madrugada. O caso vai ser investigado pela Delegacia de Homicídios.
Final de mês violento
Os últimos dias de agosto também foram considerados violentos na zona Sudeste. No último sábado (28), há exatamente uma semana, um homem de nome Stênio Ferreira da Silva Povis foi assassinado enquanto conversava com amigos na calçada de sua residência no bairro Redonda. Duas pessoas ficaram feridas.
Operação Ressurreição
Em julho deste ano, a Polícia Militar deu início à Operação Ressurreição de combate ao crime na zona Sudeste de Teresina. A ação se deu após uma série de três homicídios acontecidos no dia 25 daquele mês e contou com o apoio do 8º BPM e viaturas do Rone realizando rondas pela área.
Ações diárias
Segundo o subtenente Hernane, o 8º BPM atualmente conta com apenas oito viaturas da Força Tática para cobrir toda a região do Grande Dirceu e bairros como Renascença, Alto da Ressurreição e vilas periféricas. “Nós temos também o apoio de pelo menos duas motos do Rone fazendo rondas durante o dia e a noite, mas mesmo assim, ainda não é possível cobrir tudo”, diz.
fonte portal o dia 
fotos meionorte.com