terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Habeas corpus Tribunal de Justiça manda soltar o acusado de encomendar morte do seresteiro Edimar


Habeas corpus

Tribunal de Justiça manda soltar o acusado de encomendar morte do seresteiro Edimar

Sivoney Clementino Barros estava preso desde 4 de setembro e foi solto no último dia 19 de dezembro por determinação do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí.

Apontado pela polícia como agenciador da morte do seresteiro Edimar Antônio de Sousa, conhecido no meio artístico como Edimar Bringeo, o servidor público estadual Sivoney Clementino Barros ganhou a liberdade na última quinta-feira, 19 de dezembro. A decisão de mandar libertá-lo partiu do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí.
Imagem: José Maria Barros/GP1Sivoney durante a audiência de instrução e julgamento dia 18 de dezembro(Imagem:José Maria Barros/GP1)Sivoney durante a audiência de instrução e julgamento dia 18 de dezembro
Sivoney Clementino foi libertado da Penitenciária Regional “José de Deus Barros’, em Picos, um dia após participar da audiência de instrução e julgamento. Além dele, estava presente ao auditório do Fórum de Picos Tiago Osório Cavalcante, suspeito de pilotar a moto que deu fuga ao executor do crime.
 
Por causa da ausência de sete testemunhas arroladas pela defesa de Tiago Osório Cavalcante, a audiência de instrução e julgamento não foi concluída e terá prosseguimento no dia 15 de janeiro de 2015.
 
Habeas corpus

Imagem: José Maria Barros/GP1Advogado de Sivoney(Imagem:José Maria Barros/GP1)Advogado de Sivoney
Atendendo solicitação da defesa, a 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, concedeu habeas corpus a Sivoney Clementino Barros. A decisão foi cumprida no dia 19 de dezembro e, dessa forma o acusado passa a responder o processo em liberdade.
 
O seresteiro Edimar Bringeo foi executado com um tiro no pescoço na noite de 15 de maio de 2013. O crime teve ampla repercussão e mais de um ano depois a juíza da 5ª Vara Criminal da Comarca de Picos, Nilcimar Rodrigues de Araújo Carvalho determinou a prisão temporária de Sivoney, primo da vítima. Ele passou mais de quatro meses recolhido, mas terminou sendo libertado por decisão do TJ Piauí.

fonte gp1