Polêmica
Sérgio Vilela nega ter sido convidado pelo senador Elmano Férrer para comandar o DNIT
"Não descarto. Mas, estou afirmando que nunca fui procurado pelo Senador pra tratar deste assunto", declarou Vilela em entrevista ao portal.
Circulou, nos bastidores da política, a informação que o senador Elmano Férrer (PTB) já teria outro nome para indicar para o comando do Departamento Nacional de Infraestrutura e Trânsito (DNIT) no Piauí. O escolhido seria o engenheiro Sérgio Vilela, que ao ser procurado pelo portal, negou ter tratado sobre o assunto com o senador.
Sérgio foi secretário de Desenvolvimento Rural (SDR) de Teresina quando Elmano Férrer era prefeito da Capital. Vilela é funcionário público federal dos quadros da Embrapa.
Mudança de opinião
Um suposto segundo nome surge depois que o senador teve a nomeação do engenheiro Ribamar Bastos para o DNIT revogada na semana passada. O fato provocou descontentamento ao ponto de Elmano Férrer anunciar ruptura com o Governo Federal.
No entanto, se indicar outro nome para o órgão fica claro que o senador reviu a decisão e permanece na base.
Imagem: Manuela Coelho/GP1Sérgio Vilela
Ao ser questionado se estaria a disposição, caso o convite viesse a ser feito, o engenheiro respondeu: “Não descarto. Mas, estou afirmando que nunca fui procurado pelo Senador para tratar deste assunto”.Sérgio foi secretário de Desenvolvimento Rural (SDR) de Teresina quando Elmano Férrer era prefeito da Capital. Vilela é funcionário público federal dos quadros da Embrapa.
Mudança de opinião
Um suposto segundo nome surge depois que o senador teve a nomeação do engenheiro Ribamar Bastos para o DNIT revogada na semana passada. O fato provocou descontentamento ao ponto de Elmano Férrer anunciar ruptura com o Governo Federal.
Imagem: Lucas Dias/GP1Elmano Férrer
Dias depois de dizer que iria para a oposição se a situação não fosse solucionada, o senador, através de nota, afirmou que adotaria uma postura de independência perante o Governo Dilma Rousseff. No entanto, se indicar outro nome para o órgão fica claro que o senador reviu a decisão e permanece na base.