Ritual
HUT pode abrir protocolo de morte encefálica de criança em Teresina
O HUT aguarda resultado de laudo toxicológico para dar entrada no protocolo de morte cerebral.
O Hospital de Urgência de Teresina (HUT) poderá iniciar o protocolo de morte cerebral da menina de 10 anos que deu entrada na unidade de saúde, na última quarta-feira (14), com suspeita de ter participado de rituais de magia negra, logo após receber o laudo do Instituto Médico Legal (IML), atestando qual a substância que intoxicou a criança.
De acordo com a assessoria de comunicação do HUT, a menina continua em coma profundo com quadro de intoxicação e o dano causado ao cérebro pode ser irreversível. A unidade de saúde aguarda o resultado do laudo toxicológico da substância que a criança ingeriu e que é apontada como possível responsável pela intoxicação. “A substância foi enviada hoje para a DPCA, ela vai enviar para o IML e lá é que vão fazer o exame toxicológico”, disse a assessora do hospital.
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e acompanhado pelo Conselho Tutelar da Zona Leste de Teresina.
De acordo com a assessoria de comunicação do HUT, a menina continua em coma profundo com quadro de intoxicação e o dano causado ao cérebro pode ser irreversível. A unidade de saúde aguarda o resultado do laudo toxicológico da substância que a criança ingeriu e que é apontada como possível responsável pela intoxicação. “A substância foi enviada hoje para a DPCA, ela vai enviar para o IML e lá é que vão fazer o exame toxicológico”, disse a assessora do hospital.
Imagem: Divulgação
Hospital de Urgência de Teresina
A suspeita é que a menina tenha participado de rituais de magia negra, levada pelos próprios pais, no estado do Maranhão. Além do quadro de intoxicação ela ainda apresenta cicatrizes em formato de cruz em diversas partes do corpo, provavelmente provocadas por objetos perfuro-cortantes, e teve os cabelos raspados. Hospital de Urgência de TeresinaO caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e acompanhado pelo Conselho Tutelar da Zona Leste de Teresina.
