Improbidade
Ministério Público ajuíza ação contra ex-secretários da Justiça Henrique Rebelo e Cleia Coutinho
A ação civil de improbidade administrativa foi ajuizada pela Promotora de Justiça Leida Diniz, titular da 35ª Promotoria de Justiça de Teresina.
A Promotora de Justiça Leida Diniz, titular da 35ª Promotoria de Justiça de Teresina, protocolou uma ação de improbidade contra os ex-Secretários de Justiça Cléia Coutinho e Henrique Rebelo e Construtora Lira Coutinho por contra do atraso nas obras de ampliação da Casa de Custódia.
Mencionou também a ação civil pública da 35ª Promotoria de Justiça a respeito dos atrasos, e afirmou que o Governador autorizou verbalmente o reinício, com investimento cerca de R$ 2 milhões para finalizar a obra. Foi dito também que a intenção é que se contrate empresa em caráter emergencial para isso, e que inda pretende conseguir R$100 milhões para investir em quatro anos no sistema prisional.
Contudo, o Ministério Público entrou com a ação, a fim de responsabilizar os ex-gestores por não entregarem a a obra no devido tempo. Além de acompanhar o trabalho da atual gestão para concluir os trabalhos de ampliação.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1
Henrique Rebelo
A promotora de Justiça e a Secretaria de Justiça do Piauí, através do secretário Daniel Oliveira, já haviam se reunido na última terça-feira para debater acerca das obras. Na ocasião, o Secretário afirmou que hoje há 848 detentos na Casa de Custódia, sendo que a capacidade é para cerca de 325, e que as demais unidades também estão lotadas. Além do que, o Piauí gasta apenas R$ 1 mil por preso, enquanto a média nacional é de R$ 3 mil. Henrique RebeloMencionou também a ação civil pública da 35ª Promotoria de Justiça a respeito dos atrasos, e afirmou que o Governador autorizou verbalmente o reinício, com investimento cerca de R$ 2 milhões para finalizar a obra. Foi dito também que a intenção é que se contrate empresa em caráter emergencial para isso, e que inda pretende conseguir R$100 milhões para investir em quatro anos no sistema prisional.
Contudo, o Ministério Público entrou com a ação, a fim de responsabilizar os ex-gestores por não entregarem a a obra no devido tempo. Além de acompanhar o trabalho da atual gestão para concluir os trabalhos de ampliação.
